Gordofobia? Algumas empresas da CAPITAL do DINHEIRO preferem não contratar pessoas obesas

Depois que O homem Deixou de ser Nômade Virou sedentário. Tudo complicou _ Iara Schmegel

O estudo, que foi financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), mostra que, no Brasil, a prevalência do excesso de peso aumentou de 42,6% em 2006 para 55,4% em 2019. Já a obesidade saltou de 11,8% para 20,3% no mesmo período.

O ano de 2030 parece estar longe, mas uma projeção com dados alarmantes mostram como poderão estar os brasileiros daqui a oito anos: a prevalência de excesso de peso pode chegar a 68%, ou seja, sete em cada 10 pessoas, e a obesidade a 26%, ou uma a cada quatro.

Fazendo minha caminhada relaxante e prazerosa pelo calçadão verde da PA-275 puxei assunto com um flamenguista/paraibano de Cajazeiras sobre o jogo de hoje, 20, com o Vasco pela semifinal do campeonato carioca, e ao longo da conversa, ele falou que estava fazendo caminhada porque as empresas não querem contratar pessoas gordas.

Ele passou nos exames para uma determinada empresa foi eliminado devido está gordo. Segundo ele já é a segunda empresa que não quer contratá-lo. Dessa vez alegaram que a taxa de diabetes estava alta. Pediu para fazer a contra prova, mas não aceitaram. Mesmo assim foi e não era diabético.

Um eletricista de excelência foi deixar um currículo (via online) numa determinada empresa do ramo de energia e foi aprovado para alegria geral dele e esposa, mas quando foi se apresentar a empresa para sua surpresa não o contrataram devido está gordo, lembrando que no auge pesava 68k, hoje, pasmem, 88k.   

Sim, voltando ao papo com o paraibano o mesmo tomou uma ATITUDE e resolveu sair da sua zona de conforto fazendo caminhada todos os dias de 1:30h. "Professor já perdi 3k, teve um momento na minha vida em que estive depressivo chegando a pesar 130k.

“Alguns anos atrás, fui chamada para uma entrevista numa empresa. Quando cheguei, a moça olhou, olhou, olhou e disse: ‘você não se enquadra’. Ela nem procurou saber se eu tinha as qualificações”, disse Kátia. Sem oportunidades, partiu para a atividade informal e vende roupas na internet. “Me sinto bem discriminada, porque não sou incapaz de fazer nada daquilo. As pessoas ficam criando obstáculos, nem param para olhar minhas experiências só porque sou gorda.”

Vida que segue...

   



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