"Tá na hora do Jair já ir embora" (Autor Tiago Doidão e Juliano Maderada.
O pior e mais cruel presidente do Brasil foi sem sombras de dúvidas, o Médici que governou sob a Constituição de 1967, que havia sido alterada pela Junta Governativa Provisória de 1969 alguns meses antes de sua posse, para ser ainda mais repressiva do que sua antecessora. Seu regime fez uso liberal de tortura e restrita censura à imprensa.
Após o cruel Médici veio a democracia e com ela José Sarney, Collor, FHC, Lula, Dilma, Temer, e faltando 72 horas, o ditador, maldoso, perverso, covarde, ignorante, prepotente e chorão Bolsonaro.
Faltando 72 horas para 1º de janeiro de 2023 onde será o grande dia da democracia, da liberdade e do respeito. "É assim que espero que o novo governo se comporte" como bem disse Casa Grande, ex-jogador.
Faltando 72 horas, a Polícia Federal concluiu que Bolsonaro, apelidado de Maria Cloroquina atentou contra a paz pública ao mentir que a vacina contra a covid-19 pode causar Aids. E que cometeu crime ao defender que o uso de máscaras provoca pneumonia. Sem esquecer que muitos dos seus seguidores foram dizimados pela covarde-19 por acreditar no presidente fantasiado de soberano.
Faltando 72 horas, a Maria Cloroquina irá curtir em Orlando com Mickey e o Pateta, enquanto isso o seu exército de lunáticos na frente dos quartéis, pasmem, acreditando ainda na intervenção militar.
Ops, essa minha mente, rsrsr, eu tinha esquecido de um detalhe, o presidente Jair Bolsonaro é alvo de quatro denuncias no Tribunal Penal Internacional, o Tribunal de Haia, na Holanda, que julga crimes contra a humanidade, de genocídio, guerra e agressão. Três dessas ações acusam o presidente por má conduta durante a pandemia da Covarde-19. A quarta o acusa de "incitação ao genocídio e ataques sistemáticos contra populações indígenas.
E para finalizar, a descoberta de um plano terrorista em Brasília para tumultuar a posse de Lula, provocar o caos e levar ao Estado de Sítio encerra o governo Bolsonaro com chave de ouro. É como se a saga política do capitão reformado encerrasse um ciclo, muito coerente.
Como diz o fragmento de uma das músicas mais tocadas "Tá na hora do Jair já ir embora"
Vida que segue...
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