Uma perda para o mundo dos esportes e principalmente, do futebol.
Um gênio que deixava a zaga destronada, acabada, de joelhos.
Seres maravilhosos, também possuem erros, predicados que podem ser reparados ou não.
O Rei em alguns deles, mostrou-se, inflexível.
As copas de 58, 62 e 70 podem traduzi-lo como algum extraterrestre de sua terra natal, 3 corações, em Minas Gerais.
Minha geração, se extravasou com Maradona, Rossi, Zico, o espetacular Romário e outros maravilhosos atacantes.
Os famosos e eternizados, fazem gols, driblam as várias realidades, sujeitam-se às dores temporais e invadem os recônditos mais tênues dos sentimentos: os pavilhões sofridos da alma humana.
Em Pelé, essas emoções reconduzidas para um aprendizado constante e permanente: a vida tem seu curso natural e perfeito.
Deixaremos marcas de nossa caminhada e esses passos serão luzes ou escuridão para os sucessores.
Sandro Vilhena, poeta, professor na rede estadual e gestor da escola Nelson Mandela da rede municipal.
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