Pesquisadores desenvolvem aparelho que recupera habilidade da fala

Em Eclesiastes 2:26 diz que o nosso poderoso Deus dá sabedoria e conhecimento ao homem. Amém. 

Particularmente sou fã dos cientistas/pesquisadores que ficam 24h estudando novas fórmulas para curar a população mundial. Nota 10 para eles. 

Olha o que eles descobriram para ajudar nós professores, em especial. Lembrando que quase 36% da população brasileira, em geral, afirma ter sofrido com problemas de voz em algum momento da vida, segundo estudo epidemiológico de 2012. 

O relatório também mostrou que 63% de nós professores relatamos enfrentar esse tipo de complicação. O próprio orientador do estudo pertence a esse grupo acometido pela perda momentânea da voz — e daí veio a inspiração para que uma equipe de engenheiros da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), nos Estados Unidos, decidisse construir um dispositivo vestível que ajudasse indivíduos com o distúrbio a conseguir falar.

Com o apoio do Instituto Nacional de Saúde dos E.U.A, do  Escritório de Pesquisa Naval norte-americano, e da Associação Americana do Coração, da Brain & Behavior Research Foundation, do Instituto de Ciências Clínicas e Translacionais da UCLA e da Escola de Engenharia Henry Samueli da UCLA, pasmem, os pesquisadores construíram um aparelho macio, fino e elástico que mede cerca de 2,5cm e pesa aproximadamente 7 gramas. 

O dispositivo é fixado à pele, do lado de fora da garganta, e posicionado ao centro do pescoço, onde se localiza a laringe (órgão em que estão as cordas vocais). O dispositivo funciona em três fases. "Na primeira etapa, detecta e captura o movimento dos músculos da laringe. Depois, transforma o movimento biomecânico em sinais elétricos detectáveis. O algoritmo classifica o sinal elétrico e seleciona o sinal de voz correspondente. Por fim, o sinal de voz é reproduzido pelo componente de alto-falante do equipamento". O cientista Ziyuan Che, no entanto, salienta que o aparelho não funciona em pacientes com paralisia completa da musculatura da laringe.

Vida que segue...




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