Considerado um dos jogos mais importantes e valiosos da história recente do Flamengo, o enfrentamento contra o poderoso Bayern de Munique entra em cena para tirar o clube e a torcida rubro-negra da zona de conforto. Hoje, às 17h, no Hard Rock Stadium, em Miami, o time do técnico Filipe Luís luta pela manutenção do sonho na Copa do Mundo de Clubes contra um adversário parecido em várias características, mas oposto em relação aos rivais habituais em âmbito nacional e continental. O objetivo de chegar às quartas de final passará pelo poder de adaptação dos brasileiros em vários quesitos. O principal: não ter tanto apego à posse de bola.
Por si só, a qualidade técnica dos jogadores do Bayern de Munique, equipe da primeira prateleira do futebol da Europa, dimensiona o tamanho do desafio flamenguista. Mas há diversas nuances envolvidas na partida. Assim como o Flamengo faz no Brasil, a equipe alemã é soberana em termos de posse de bola quando entra em campo. O modelo de jogo elaborado pelo técnico Vincent Kompany transforma o rival rubro-negro em senhor do jogo contra praticamente todos os modelos táticos aplicados pelos oponentes.
Mas qual o caminho para vencer um adversário acostumado a usar a mesma arma do Flamengo para vencer os jogos? Apesar de o futebol não ser uma ciência exata e não existir um modelo incontestável para se chegar à vitória, as oito derrotas do Bayern de Munique ao longo da temporada dão um caminho a ser explorado por Filipe Luís. A estrada do êxito passa por paciência e letalidade. Em todos os tropeços do clube alemão, o adversário ficou menos tempo com a bola, mas soube aproveitar as oportunidades de construir jogadas com objetividade quando surgiam espaços.
Vida que segue...
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