Mais da metade dos consumidores não controla gastos com cartão

 Pagamento em cartão (foto: Marcello Casal Jr., ABr)

Pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com a Offerwise, aponta que 54% dos consumidores entrevistados não fazem controle dos gastos mensais com cartão de crédito. Entre os que realizam o controle (46%), os principais mecanismos utilizados são o caderno/agenda (23%) e a planilha em computador (16%).

De acordo com o levantamento, 82% dos consumidores que utilizam o rotativo do cartão de crédito, também não sabem a taxa de juros mensal cobrada. Entre os que conhecem, a média estimada declarada é de 12%.

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Mesmo pressionado, Fufuca não larga ministério de olho no Senado

Enquanto outros partidos da base aliada ameaçam deixar o governo Lula, o ministro dos Esportes André Fufuca (PP-MA) resiste às pressões internas para abandonar o cargo. A explicação para sua insistência em permanecer no ministério pode estar em suas ambições eleitorais para 2026, quando pretende disputar uma vaga no Senado pelo Maranhão.

Ao vivo: André Fufuca toma posse como ministro do Esporte

Há um padrão na agenda do ministro: cerca de um terço de seus compromissos oficiais foi dedicado ao Maranhão, seja em viagens ao estado ou recebimento de políticos maranhenses em Brasília. "Ele foi ao Maranhão mais do que ele foi a qualquer outro lugar no Brasil, inclusive somado", observa José Roberto de Toledo.

O caso mais emblemático dessa estratégia ocorreu em Caxias, segunda maior cidade do Maranhão, onde a família Gentil domina a política desde os anos 1980. O ex-prefeito Fábio Gentil havia prometido durante seus dois mandatos a construção de um centro de iniciação ao esporte, obra orçada em mais de 4 milhões de reais, que nunca saiu do papel.

A situação mudou quando o sobrinho de Fábio, Gentil Neto, assumiu a prefeitura em 2025. O novo prefeito é filiado ao mesmo partido de Fufuca, o Partido Progressista. Em abril, durante as comemorações dos 100 dias da gestão Gentil Neto, o ministro esteve presente e anunciou que finalmente liberaria os recursos para o centro esportivo. "Temos já o recurso pra isso, vamos fazer muito mais", declarou Fufuca na ocasião.

O evento também serviu para consolidar alianças políticas. O governador Carlos Brandão aproveitou a solenidade para anunciar que Fábio Gentil assumiria a Secretaria Estadual de Agricultura e Pecuária. Pouco depois, o Partido Republicanos formalizou apoio à candidatura de Fufuca ao Senado.

Sobre as prioridades geográficas de sua agenda, Fufuca se defendeu dizendo que "o ministério, diferentemente do passado, é aberto a todos, que ele recebe qualquer município de qualquer estado, qualquer parlamentar". Quando questionado sobre pressões para deixar o cargo, o ministro foi lacônico: "Desculpe, não estou dando entrevistas".

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Adversários fornecem a Lula os inimigos que ele pedia a Deus

Lula: “Tudo no Brasil se resolve com diálogo, e não 'na pressão'. O Brasil  tem que ser respeitado” — Planalto

Apontado pela oposição como político defasado, Lula foi presenteado pelos adversários com uma excursão pelo passado. Ganhou dois inimigos que pedia a Deus: os bilionários e Tio Sam. Retirou da mochila duas ferramentas antigas: a luta de classes e o nacionalismo. Avesso ao celular, Lula bombou nas redes sociais.

Há duas semanas, havia no Planalto um presidente combalido à procura de um discurso. Os rivais revigoraram Lula com dois gols contra. Na crise do IOF, o centrão tarcisista forneceu material para memes anti-Congresso.

Ao inspirar o tarifaço de Trump contra o Brasil, o clã Bolsonaro ressuscitou o imperialismo nostálgico, o bom e velho inimigo que sempre animou a esquerda a viver. De repente, Lula passou a dispor de duas bandeiras populistas e populares: "pobres contra ricos" e "ianques, go home!"

Se a conjuntura dos últimos dias virasse roteiro de cinema, resultaria numa comédia dramática. Deve doer nos operadores da oposição bolsonarista a percepção de que comprometem a cena fazendo o papel de vassalos desastrados, num enredo confuso, em que o protagonista é um gorila cor de laranja, o coadjuvante é um capitão golpista e o epílogo é a cadeia.

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Brasil tem, na verdade, um déficit comercial com os EUA.

 

Veja a cronologia da crise diplomática que culminou em carta de Trump
Os presidentes Lula, Trump e o ex-Bolsonaro







Quando o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, vinculou as tarifas de 50% sobre o Brasil ao julgamento contra seu aliado, o ex-presidente Jair Bolsonaro, Washington deixou a maior economia da América Latina com poucas opções para diminuir a escalada, mas pode ter superestimado a vulnerabilidade do país às taxas.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não tem vontade política nem autoridade legal para interferir no caso contra seu antecessor, que enfrenta acusações de planejar um golpe após uma eleição acirrada e amarga em 2022, vencida por Lula.

O Brasil está em uma posição mais forte do que muitas nações em desenvolvimento, dada a exposição comercial relativamente menor do país aos EUA, mesmo que tarifas altas ainda sejam dolorosas.

Ao contrário da maioria dos países do mundo, o Brasil tem, na verdade, um déficit comercial com os EUA.

Os EUA recebem cerca de 12% das exportações do Brasil, menos da metade do que a China compra, e valem apenas cerca de 1% do PIB. O México -- a segunda maior economia da América Latina -- envia 80% de suas exportações para os EUA.

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Frase do Dia

Senado aprova Gabriel Galípolo para presidir Banco Central — Senado Notícias

 'Não há bala de prata para conciliar inflação e juros baixos', diz Galípolo.


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Minuto Finanças _ Poupança teve entrada líquida de R$ 2,1 bilhões em junho

Poupança tem entrada líquida de R$ 2,1 bilhões em junho

O saldo da aplicação na caderneta de poupança subiu pelo segundo mês seguido, com registro de mais depósitos do que saques depósitos no mês de junho. As entradas superaram as saídas em R$ 2,1 bilhões, de acordo com relatório divulgado na segunda-feira, 7 pelo Banco Central.

Em junho, foram aplicados R$ 365,7 bilhões, contra saques de R$ 363,5 bilhões. Os rendimentos creditados nas contas de poupança somaram R$ 6,4 bilhões. O saldo da poupança é pouco mais de R$ 1 trilhão.

Foi o segundo mês seguido de resultado positivo na poupança, após os quatro primeiros meses do ano de retiradas. No acumulado de 2025, a caderneta tem resgate líquido de R$ 49,6 bilhões.

Nos últimos anos, a caderneta vem registrando mais saques que depósitos. Em 2023 e 2024, as retiradas líquidas da poupança foram R$ 87,8 bilhões e R$ 15,5 bilhões, respectivamente.

Entre as razões para os saques está a manutenção da Selic em alta, o que estimula a aplicação em investimentos com melhor desempenho. No mês passado, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC elevou a Selic pela sétima vez consecutiva, para 15% ao ano, em um ciclo de contração na política monetária.

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Belém retira pessoas em situação de rua de área próxima à COP30; MPs reagem

Uma retirada forçada de pessoas em situação de rua gerou críticas dos ministérios públicos Federal (MPF) e Estadual (MPE), que viram "higienização social" na ação da Prefeitura de Belém às margens do canal nas imediações da travessa Quintino Bocaiúva, no bairro do Jurunas, no dia 25 de junho.

A ação foi feita em um local próximo de onde será realizada a COP30 (Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas) e, segundo os MPs, foi feita sem prévia comunicação e sem qualquer indicação sobre para onde os moradores seriam levados. Na região havia moradias provisórias, que foram destruídas pelos agentes públicos.

Segundo a prefeitura, a ação foi feita pela Secretaria de Zeladoria e Conservação Urbana. Em matéria publicada em seu portal oficial, a administração municipal afirma que se tratou de uma ação de "limpeza", que "retirou cerca de 80 toneladas de entulho do local". Não há citação sobre as famílias retiradas.

"Grande parte do que chamam de entulho era, na verdade, pertences das pessoas removidas", diz o procurador da República Sadi Machado, que responde pela Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão no Pará.

Ele afirma que aguarda explicações da prefeitura para avaliar se a retirada tem relação com o megaevento previsto para a capital paraense em novembro. "Foi uma ação higienista, disso não tenho dúvida; e é uma coincidência muito grande que ocorra isso no polígono da COP justo no período pré-evento", ressalta.

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Você Sabia?

Dos 594 parlamentares, 273 são empresários e 160 são fazendeiros.

Isso mesmo quase 3 em cada 4 deputados e senadores têm vinculos diretos com o capital, não com a classe trabalhadora.


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Lula considera não sancionar projeto que aumenta número de deputados, diz jornal

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve evitar sancionar o projeto de lei que aumenta o número de deputados federais de 513 para 531. Segundo informações da Folha de S.Paulo, o governo avalia dois caminhos: o veto presidencial ou a omissão, que transferiria ao Congresso a responsabilidade de promulgar o texto. 

A decisão ocorre em meio a um clima de tensão entre o Executivo e o Legislativo, agravado pela recente derrubada do decreto presidencial sobre o IOF.

Segundo o jornal, aliados de Lula afirmam que, diante da impopularidade da proposta e do atual cenário político, o mais provável é que o presidente não se manifeste, permitindo que o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), promulgue a medida.

Pesquisa Datafolha divulgada em 17 de junho aponta que 76% dos brasileiros são contra o aumento no número de deputados, enquanto apenas 20% se mostram favoráveis. O impacto fiscal estimado da proposta é de cerca de R$ 65 milhões por ano, considerando salários, benefícios e estrutura para os novos parlamentares.

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Geração Z não quer mais saber de CLT

Horas fixas, salários baixos, falta de sentido no trabalho e pouca flexibilidade. Esses são apenas alguns dos motivos que estão levando a Geração Z — jovens nascidos entre 1995 e 2010 — a rejeitar o modelo tradicional de emprego com carteira assinada. Em vez de seguir o caminho trilhado por seus pais e avós, muitos estão preferindo alternativas como o empreendedorismo, o trabalho freelancer ou mesmo a informalidade.

Uma pesquisa da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), com base em dados do Datafolha, confirma o movimento. Mais de 60% dos jovens preferem trabalhar remotamente ou com horários flexíveis, algo raro no regime tradicional. Já quase metade dos que estão atualmente empregados sonha em mudar de área ou tipo de vínculo. A lógica da escala 6x1, com jornada de seis dias de trabalho e um dia de folga, tem sido encarada como "prisão", não como garantia.

"Era um ambiente tóxico. O salário mal pagava o transporte e ainda exigiam que eu 'vestisse a camisa' da empresa. Não fazia sentido para mim", relata Mariana de Souza, 23 anos, que abandonou um emprego CLT em uma grande rede varejista após apenas seis meses. O que a moveu, como tantos outros, foi a busca por propósito — ou pelo menos por liberdade.

Jovens têm buscado por jornadas profissionais mais flexíveis, ainda que instáveis, com a informalidade, contratos temporários e trabalhos autônomos ganhando cada vez mais espaço. Gustavo Pinheiro, 27 anos, formado em administração, optou por abrir a própria empresa: "Foi uma decisão difícil. Tinha bons benefícios como CLT, mas precisava de liberdade. Hoje tenho mais riscos, mas também mais autonomia."

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Valdemar do PL: Michelle seria a única, além de Bolsonaro, que venceria Lula em 2026

O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, afirmou que a ex-primeira dama Michelle Bolsonaro (PL) seria a única candidata que venceria o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições do ano que vem, além do ex-presidente Jair Bolsonaro, que está inelegível. A declaração ocorreu em um evento do PL Mulher em Guarulhos no último  sábado, 5. 

No evento, o líder do PL elogiou Michelle e disse que ela é uma “grande surpresa” desde que chegou à legenda. “E para a nossa surpresa, ela, depois do Bolsonaro, ela é a única que bate o Lula no segundo turno em todas as pesquisas que nós fizemos”, disse.

Valdemar Costa Neto disse que o candidato presidencial para o ano que vem segue sendo o Bolsonaro, mas que, se ele não puder estar no pleito, ele quem escolherá o novo nome. “Se acontecer uma injustiça no Brasil e o impedirem, quem escolhe o candidato não é o partido, é o presidente Bolsonaro, porque ele é que tem os votos”, declarou.

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Você Sabia?

Mais de 50% da população brasileira tem estresse financeiro, ou seja, sete em cada dez brasileiros. 

A pesquisa conduzida pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) em parceria com o Datafolha. As principais causas dessa pressão são a necessidade de aumentar a renda (84%), dificuldades para controlar as finanças (83%) e o esforço para cortar gastos supérfluos (72%). Metade das pessoas afirmam ainda se sentir constantemente pressionadas com os próprios gastos.


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Frase do Dia

"Eu não quero nervosismo porque eu só tenho um ano e meio de mandato e tem gente que pensa que o governo já acabou, tem gente que já está pensando em eleição. Eles não sabem o que eu estou pensando. Então, se preparem, porque, se tudo estiver como eu estou pensando, esse país vai ter pela primeira vez um presidente eleito quatro vezes pelo Brasil".


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Minuto Finanças _ Crédito consciente para apoiar seus planos e enfrentar imprevistos

Como diz o ditado popular, imprevistos acontecem e, nessas horas, o crédito pode ser uma alternativa útil para cobrir despesas inesperadas, como uma situação de saúde, uma mudança no orçamento ou reparos em casa.

Quando utilizado de forma planejada, o empréstimo pode ser uma ferramenta para tirar projetos do papel. Isso vale para planos pessoais, como a compra de um imóvel ou a troca de carro e até mesmo para expandir a empresa.

Os melhores bancos, ou instituições para fazer o empréstimo saudável são os estaduais, ou a Caixa Econômica Federal.   

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Parte do governo se arrepende de ter apoiado Hugo Motta

 

Não são poucos os membros do governo que olham para trás com um certo ar de que houve um erro de avaliação na hora de escolher o presidente da Câmara dos Deputados no início do ano. Alguns dizem com muita reserva ter certeza de que Hugo Motta (Republicanos-PB) esperaria muito mais para o governo do que tem demonstrado. 

O parlamentar, porém, ao fazer o decreto do IOF em votação sem avisar da data com antecedência e nem atender telefones de ministros, alterou esse curso. Sempre que puder, apresente-se como presidente de um Poder, prega a independência em relação ao Executivo. Essa semana, fez, inclusive, uma exposição sobre isso, citando constitucionalidade, democracia e controle de gastos, na casa do ex-governador de São Paulo João Doria, fundador do grupo Líderes Empresariais (Lide). 

Nesse contexto, avaliando ministros e outros líderes políticos, o deputado mostra-se mais afinado com a oposição e com o senador Ciro Nogueira (PP-PI), que trata Motta como “o filho político que ele não teve”.

Nessa toada, será difícil acertar o passo entre o governo e o presidente da Câmara.



Denise Rothenburg - colunista do Correio Braziliense 


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Frase do Dia

"Se eu não entrar com um recurso no Poder Judiciário, não for à Suprema Corte, não governo mais", reclamou o presidente. "Esse é o problema. Cada macaco no seu galho. Ele [Congresso] legisla, e eu governo", disse Lula em entrevista à TV Bahia, afiliada da Globo no estado. 


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Você Sabia?

Atualmente, 101,6 milhões de brasileiros ainda não têm acesso à rede de esgoto, o que equivale a 47,8% da população do país, segundo pesquisa da Feira Internacional em Água, Esgoto, Drenagem e Soluções de Recuperação de Resíduos (Ifat) Brasil em parceria com Pezco Economics e Resolux Company, com cruzamento de dados com a projeção populacional atualizada do IBGE em 2024.


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Com inflação alta, brasileiro migra para carne de 2ª e eleva consumo de ovo

Conversando no senadinho do proprietário Baixinho com o ex-vereador Chico Brito, o ex-odontologo Benigno e o pedreiro Neto sobre a crise que assola o país, em especial a CAPITAL do DINHEIRO. Falávamos que a crise atingia todos os setores, nenhum escapa. E as pessoas vão se adaptando com a inflação real nas alturas. 
  
Com isso a inflação dos alimentos alterou os hábitos da maioria dos brasileiros neste ano. No primeiro semestre, os consumidores trocaram a carne de primeira pela de segunda e também abriram mais espaço para o ovo nas refeições.

A inflação vem modificando a cesta de compra dos brasileiros. Para você ter uma noção, pasmem, Sete em cada 10 brasileiros (69%) relatam ter deixado de comprar ao menos um item no supermercado devido à alta dos preços nos últimos seis meses. O dado integra um levantamento realizado pelo Instituto Ipsos, a pedido do C6 Bank.

Os brasileiros estão substituindo a proteína de primeira. De acordo com a pesquisa, mais de um terço das famílias (35%) alega ter trocado as carnes bovina, de porco e de frango de melhor qualidade por opções de segunda neste ano. Ao mesmo tempo, 22% afirmam ter trocado a carne pelo ovo de galinha.

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