Exercício físico é a nova educação financeira: como investir no corpo hoje evita dívidas com saúde amanhã

Quando falamos em investimento, a primeira associação costuma ser com dinheiro. Mas existe um ativo mais valioso, que influencia diretamente sua capacidade de gerar renda, de aproveitar oportunidades e de viver com qualidade: a saúde. E, assim como na educação financeira, cuidar dela exige disciplina, constância e visão de longo prazo. Quem começa cedo, aplica regularmente e evita “gastos” desnecessários constrói um capital físico e mental que rende dividendos por décadas.

O exercício físico é o equivalente, no corpo, aos juros compostos no mercado financeiro. Cada treino, cada refeição equilibrada e cada hora de sono reparador funcionam como pequenos aportes que se acumulam ao longo do tempo. O retorno vem na forma de mais energia, maior resistência a doenças, melhor gestão do estresse e maior capacidade de produção. Assim como no mundo dos investimentos, quanto mais cedo você começa, maior o efeito multiplicador. Quem adia paga mais caro — em dinheiro, em saúde e em qualidade de vida.

A comparação também se aplica à gestão de riscos. No mercado financeiro, ignorar sinais de volatilidade pode levar a perdas graves. No corpo, negligenciar sinais de fadiga, sobrepeso ou desequilíbrios aumenta a probabilidade de lesões, doenças crônicas e custos médicos elevados. Estudos indicam que a prática regular de atividade física reduz de forma significativa os gastos com hipertensão arterial — condição que custou ao SUS cerca de R$ 2 bilhões em 2018 apenas com internações e tratamentos.

Pacientes ativos fisicamente têm menor necessidade de medicamentos contínuos e consultas frequentes, o que representa economia direta no orçamento familiar. Já no cenário oposto, pesquisas mostram que indivíduos com histórico de doenças cardiovasculares chegam a ter custos anuais mais que o dobro dos gastos de quem está em prevenção primária, considerando consultas, exames e medicação (Global Heart Journal).

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Sob pressão, Celso Sabino nega saída do Turismo e mantém agenda no Pará

Em meio a rumores de que estaria sofrendo pressão do União Brasil para deixar o comando do Ministério do Turismo, Celso Sabino negou qualquer possibilidade de saída da pasta. O ministro reforçou que segue trabalhando pelo desenvolvimento do setor e afirmou que as informações não passam de especulações.

Na sexta-feira, 29, Sabino esteve em Belém (PA), onde liderou a instalação das primeiras placas de sinalização turística da capital paraense. A iniciativa recebeu R$ 4,7 milhões em investimentos do ministério. “Nosso foco é trabalhar pelo turismo e pelo Brasil. Não são verídicas as informações sobre uma possível saída”, disse o ministro durante a agenda.

A manifestação ocorre em um momento de desgaste na relação entre o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o União Brasil. Recentemente, Lula declarou que “não gosta” do presidente da sigla, Antonio Rueda, a quem chamou de “golpista”. As declarações provocaram reação imediata do partido, que divulgou nota oficial cobrando respeito institucional.

O episódio expôs o desconforto da sigla em relação ao governo e levantou dúvidas sobre a permanência dos quadros do União Brasil no primeiro escalão. Atualmente, além de Celso Sabino no Turismo, a legenda comanda o ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, com Waldez Góes.

 Apesar do clima de instabilidade, Sabino buscou transmitir tranquilidade ao reafirmar a continuidade de sua gestão. A avaliação no Planalto é de que a relação com o União Brasil precisa ser reconstruída para evitar maiores desgastes, sobretudo em um momento de articulação política sensível no Congresso.

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Temporada mágica

Arrascaeta assumiu a camisa 10 de Zico em 2025 e vem fazendo jus à fama do número em campo. O uruguaio é o maior artilheiro e também o maior garçom do time na temporada, com 16 gols e 13 assistências. Com mais duas bolas na rede, ele é ainda o principal goleador da Era Filipe Luís no Flamengo, que começou em outubro de 2024.

Só este ano, Arrasca já recebeu as seguintes homenagens no Flamengo: camisa pelo recorde de títulos na história do clube (15 conquistas, empatado com Bruno Henrique); um quadro pelos 300 jogos com o uniforme rubro-negro; um prato pelo recorde de assistências na história do Brasileirão (78 passes para gol) e uma batuta de maestro por superar a marca de 100 assistências pelo time.

Como o próprio Boto disse, há mais homenagens por vir. Veja outras marcas que Arrascaeta está perto de alcançar: fazer 100 gols pelo Flamengo (faltam 11); se tornar o maior artilheiro estrangeiro do clube (faltam cinco para igualar Doval); viver sua temporada mais artilheira (faltam dois gols para igualar 2019); viver a melhor temporada da carreira (faltam oito participações diretas em gols para igualar 2019); e virar o maior goleador gringo do Brasileirão (faltam 14 para igualar Petkovic).

Ainda estamos no inverno no Rio de Janeiro, mas pelo jeito a negociação entre Flamengo e Arrascaeta não vai esperar o calor para descongelar.


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Proposta do Orçamento de 2026 prevê salário mínimo de R$ 1.631

A nova regra de correção fez o governo elevar a previsão para o salário mínimo no próximo ano. O Projeto da Lei Orçamentária de 2026, enviado na noite desta sexta-feira (29) ao Congresso, prevê mínimo de R$ 1.631, R$ 1 mais alto que o valor de R$ 1.630 proposto na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). 

O valor representa aumento nominal de 7,44% em relação ao salário mínimo de R$ 1.518 em 2025. A alta obedece à regra aprovada no fim do ano passado, que limita o crescimento do salário mínimo a 2,5% acima da inflação do ano anterior.

O valor final do salário mínimo em 2026 pode ficar ainda maior, caso o INPC até novembro suba mais que o esperado. Com base na inflação acumulada entre dezembro de 2024 e novembro de 2025, o governo enviará uma mensagem modificativa ao Congresso no início de dezembro.

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Frase do Dia

 "Reafirmamos, por isso, nosso repúdio a toda forma de racismo, xenofobia e estigmatização regional. O Nordeste não aceitará ser transformado em bode expiatório de disputas eleitorais. Nossa cidadania é indivisível e exige respeito, com políticas públicas baseadas em dados e evidências, não em preconceitos e estereótipos".  Nota dos governadores do Nordeste sobre a infeliz fala do governador Zema.



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Você Sabia?

A cidade do país com menor número de habitantes é Serra da Saudade (MG), com 856 pessoas.




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Um vice…

O ministro dos Transportes, Renan Filho, chamou para si a tarefa de fazer o embate com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. Em suas redes sociais, apresentou a fala de Tarcísio no Seminário Brasil Hoje, do think-tank Esfera, e comparou números de investimentos federais do governo Lula no setor de infraestrutura com os de Tarcísio, no governo Bolsonaro. E, ao referir-se ao slogan “40 anos em 4” , disse que Tarcísio ainda precisa comer muito “feijão com arroz” para se comparar a Juscelino Kubitschek.

Muita gente no PT e fora dele viu o gesto de Renan Filho como um gol junto ao presidente Lula, que, aliás, não acharia ruim ter o ministro como seu companheiro de chapa no ano que vem. Renanzinho, porém, é visto no partido como o nome para o governo de Alagoas.


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IBGE: Brasil tem 213,4 milhões de habitantes

 

A população brasileira está estimada em 213,4 milhões de habitantes. A informação foi divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no Diário Oficial da União desta quinta-feira, 28. A projeção considera a contagem de pessoas até 1º de julho deste ano.

O número aponta que o Brasil teve um crescimento populacional, pois o Censo 2022 mostrou que o país tinha 203 milhões de habitantes (5,1% de crescimento), e em 2024, o IBGE afirmou que a população estimada do país chegou a 212,6 milhões (0,39% de crescimento).

No entanto, de acordo com o gerente de estudos e análises da dinâmica demográfica do IBGE, Marcio Minamiguchi, a tendência de crescimento da população é cada vez menor. “Os resultados mostram uma desaceleração, o que já era indicado pelo Censo 2022 e pelas Projeções da População, ambas pesquisas realizadas pelo IBGE”, avalia.

Salvador (BA), Belo Horizonte (MG), Belém (PA), Porto Alegre (RS) e Natal (RN) foram as cinco capitais com perda na população em relação a 2024, respectivamente, -0,18%, -0,02%, -0,09%, -0,04% e -0,14%.


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Movimento dos evangélicos desigrejados

O cenário atual do segmento evangélico mostra pessoas entrando e saindo das igrejas. O Censo Demográfico 2022 sobre religião, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontou que o número de evangélicos aumentou no Brasil, chegando a 26,9% da população, somando 47,4 milhões de pessoas. Apesar desse crescimento, existe outra realidade: o abandono da comunidade de fé, em que evangélicos se desligam das igrejas institucionais e optam por cultivar uma fé autônoma. O movimento ficou popularmente conhecido como desigrejados.

Esse desligamento dos membros traz um novo panorama para a igreja institucional, que passa por mudanças. Antigamente, existiam os católicos romanos e ortodoxos praticantes e os não praticantes, mas os evangélicos eram praticantes. Hoje, existe o crente que não quer mais frequentar a igreja institucional.

Cada pesquisador categoriza de uma maneira os subgrupos de desigrejados. Entendo que são três. O primeiro grupo comporta os decepcionados, que são pessoas que abandonaram a comunidade pelos mais diversos motivos, mas que não querem o fim da igreja institucional. O segundo são os radicais, que defendem o fechamento dos templos. O terceiro são os consumidores, que são usuários de algumas atividades congregacionais, mas não querem compromisso de membresia e comunhão.

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Você Sabia?

Sete em 10 consumidores compram mensalmente online é o que diz a pesquisa encomendada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com a Offerwise Pesquisas.


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Quem é Lisa Cook, a diretora do Fed que Trump tenta demitir?

Doutora em Economia, Cook era professora na Universidade Estadual de Michigan e se tornou a primeira mulher negra nomeada para o conselho nos mais de 100 anos de história do Fed. ndicada pelo presidente Joe Biden em 2022, inicialmente para um mandato até 2024. Depois, foi reconduzida para um mandato de 14 anos, em vigor até 2038.

O presidente Donald Trump afirmou na noite de segunda-feira, 25 que demitirá a diretora do Federal Reserve, Lisa Cook, sob alegação de fraude de hipotecas. 

O anúncio, feito em uma carta publicada por Trump em sua rede Truth Social, veio após uma campanha de ameaças contra Cook conduzida por sua administração e aliados, em meio ao esforço do presidente de aumentar a pressão sobre o banco central dos EUA para que reduza os juros.

Cook ocupa um dos sete assentos no Conselho de Diretores, que, junto com cinco dos 12 presidentes regionais do Fed, compõe o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês), o colegiado que define a taxa de juros.




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Tarcísio compara Lula a Vargas e diz que sucessor deverá ser como JK: “40 anos em 4”

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, comparou nesta segunda-feira (25) o presidente Luiz Inácio Lula da Silva a Getúlio Vargas, ao sugerir que ambos voltaram ao poder após terem governado por um longo período, apenas para deixar o país em “confusão” – no caso de Vargas, por ter tirado a própria vida em 1954. 

Segundo Tarcísio, o principal nome da direita cotado para disputar a Presidência em 2026 segundo pesquisas de intenção de voto, o próximo governo deverá emular Juscelino Kubitschek, que sucedeu Vargas com o famoso plano “50 anos em 5”.

“Lá atrás a gente teve uma pessoa que governou o Brasil por muito tempo, fez muita coisa, que foi Getúlio Vargas. [Após seu suicídio], instala-se a confusão no Brasil. Eis que vem Juscelino Kubitschek, com o lema ousado ’50 anos em 5′. Ele impulsiona a indústria, interioriza o Brasil, e constrói Brasília não em cinco, mas em três anos”, contou o governador de São Paulo, em fala durante seminário promovido pelo grupo Esfera Brasil.

“Um líder disruptivo que implantou bases para darmos o salto subsequente”, prosseguiu. Sem falar sobre sua possível candidatura no ano que vem, ele disse que o novo governo deverá resgatar JK: “Eu não vai ser qual vai ser o lema do próximo governo, mas sei que a gente precisa fazer pelo menos 40 anos em 4”.



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Frase do Dia

Segundo Motta, “o Brasil precisa de coragem para enfrentar suas verdades. E uma delas é inescapável: o Estado brasileiro não está funcionando na velocidade da sociedade”.


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Lula que se cuide

Por mais que Lula tenha ministros do PP e do União Brasil, a proximidade entre a federação União Progressista e o PL está maior do que o governo imagina. Os três presidentes de partidos que estiveram no 24º Fórum Empresarial Lide, no Rio de Janeiro, já conversam sobre o lançamento de candidatos ao Senado mais afinados com a ala conservadora do país. Ciro Nogueira (PP), Antonio Rueda (União Brasil) e Valdemar da Costa Neto (PL) trocam ideias todas as semanas. Embora as chapas ainda não estejam fechadas e falte muito tempo para isso, a tendência é de que esses três partidos caminhem juntos. Aliás, o recado que o trio deu em suas palestras no Fórum Lide foi muito claro: estarão juntos; se não for possível no primeiro, será no segundo turno.

Vale lembrar/ Em 2022, Bolsonaro perdeu por pouco, especialmente devido aos erros que cometeu em seu governo e com alguns percalços de aliados, vide Carla Zambelli armada nas ruas de São Paulo. Além disso, não obteve apoios expressivos no segundo turno, uma vez que Simone Tebet (MDB) respaldou Lula. Desta vez, o centro, em vez de fechar com Lula, caminha para ficar mais próximo da direita. Ainda há muito tempo pela frente, mas, se houver uma saída para derrotar o atual presidente, os partidos de centro não hesitarão em largar o petista no meio da estrada.

Denise Rothenburg



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Famílias brasileiras usam quase 10% do orçamento para pagamento de juros; percentual é quase o triplo da média de 17 países desenvolvidos

As famílias brasileiras destinam quase 10% da renda apenas ao pagamento de juros, reflexo da baixa qualidade do endividamento, marcado por prazos curtos e taxas elevadas. Em maio, segundo o Banco Central, o peso chegou a 9,86%, recorde da série histórica iniciada em 2005 e acima do patamar de 2023, quando o programa Desenrola buscou estimular renegociações.

Hoje, 27,79% da renda das famílias vai para dívidas e juros — sendo que os encargos representam mais de um terço do total. Esse percentual é quase três vezes maior que a média de 17 países desenvolvidos, segundo o BIS. Nos EUA, o comprometimento é de 8%, e no Japão, 7,8%.

Segundo o professor Rafael Schiozer (FGV-EAESP), no Brasil o peso maior vem de cartão de crédito e empréstimo pessoal, que cobram juros elevados. Apenas 2,13% da renda está ligada ao crédito imobiliário, modalidade com taxas menores. Assim, 25,66% do endividamento roda em condições mais caras.

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Fissurado em atacar, Filipe Luís não levou gol em 60% dos jogos no Flamengo

Apesar do DNA ofensivo, os números defensivos do Flamengo de Filipe Luís impressionam.

O time não levou gol em 60% dos jogos desde que Filipe assumiu o Fla.

São 63 partidas e apenas 35 gols sofridos. No Campeonato Brasileiro, onde é líder isolado, o Flamengo tem a melhor defesa e o melhor ataque.

"Vocês já me conhecem bem, a fase defensiva é fundamental, ganha campeonatos. Damos um valor tremendo, mas esses números concretos demonstram muito a qualidade defensiva dos meus jogadores", disse Filipe Luís

O sistema defensivo do estilo do Flamengo começa com a marcação pressão dos homens de frente.

Filipe não esconde de ninguém. Seu objetivo é tentar "amassar" os adversários o máximo de tempo que puder durante os 90 minutos, o que ele chama de "DNA do Flamengo".

Mas em termos de zaga, os defensores rubro-negros têm sido convocados para a seleção brasileira, com destaque para Danilo e Léo Ortiz. Léo Pereira pode pintar na próxima lista de Ancelotti.

No confronto contra o Internacional, pelas oitavas de final da Libertadores, o Flamengo foi soberano. Não foi vazado nas duas partidas e venceu ambas: 1 a 0, no Maracanã, e 2 a 0, no Beira-Rio.

O time terá cerca de um mês até o duelo com o Estudiantes (ARG), pelas quartas de final, e pode se concentrar exclusivamente no Brasileirão.


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Você Sabia?

 

O número de brasileiros que moram sozinhos cresceu no país e chega a 14,4 milhões de pessoas. O dado faz parte da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística)




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João Campos tem 55% e Raquel Lyra, 24%, aponta Quaest

O prefeito do Recife, João Campos (PSB), lidera a disputa pelo governo de Pernambuco em 2026, segundo pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta sexta-feira, 22. Ele aparece com 55% das intenções de voto, seguido pela governadora Raquel Lyra (PSD), com 24%. 

O ex-ministro Gilson Machado (PL) soma 6%, enquanto o empresário Eduardo Moura (Novo) tem 4%. Outros 4% dos entrevistados estão indecisos e 7% afirmaram que pretendem votar em branco, nulo ou não comparecer às urnas.

A pesquisa ouviu 1,1 mil eleitores de 13 a 17 de agosto. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais, com nível de confiança de 95%.



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Renda mais alta faz moradia melhorar, mas brasileiro fica mais dependente do aluguel, diz IBGE

Apesar do aumento da renda ao longo do tempo e da melhoria nas condições de moradia, o acesso à casa própria continua sendo um desafio. Em 2024, quase um quarto dos brasileiros vivia de aluguel, um aumento de quase 5 pontos percentuais em oito anos. 

Os imóveis alugados eram 18,4% dos domicílios em 2016. No ano passado, a proporção subiu para 23%, um aumento de 4,66 p.p. no período.

Os domicílios próprios e pagos seguem sendo a maioria, mas sua participação caiu 5,2 p.p., passando de 66,8% para 61,6% das moradias. A mesma tendência foi observada entre os imóveis próprios que ainda estão sendo pagos, que eram 6,2% e caíram para 6%.

Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).



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'Nova gasolina' já é vendida nos postos; saiba se ela vai afetar seu carro

Desde o dia 1º de agosto de 2025, os brasileiros começaram a abastecer seus carros com uma nova gasolina: a E30, com 30% de etanol anidro misturado à gasolina. Essa mudança faz parte da iniciativa "Combustível do Futuro", do governo federal, que pretende aumentar a participação de biocombustíveis na matriz energética e reduzir a dependência de derivados do petróleo.

Mas, no fim das contas, o que isso significa para o motorista comum? O carro vai rodar melhor? Vai consumir mais? Pode ter problemas? A resposta não é tão simples, e a discussão entre especialistas está longe de ser consensual.

A ideia do governo é clara: reduzir as emissões de CO2 e diminuir o uso de combustíveis fósseis. A gasolina comum no Brasil já continha etanol anidro em sua composição antes da mudança - antes eram 27% (E27). Agora, com o E30, o objetivo é chegar a 35% até 2030.

Além da questão ambiental, o Ministério de Minas e Energia (MME) aposta em uma redução no preço do litro da gasolina. A estimativa era de até R$ 0,11 de queda por litro.

Mas, por enquanto, essa economia ainda não chegou para todos. Em São Paulo, por exemplo, o preço médio da gasolina subiu de R$ 6,07 para R$ 6,12 entre o fim de julho e meados de agosto. Já em Vitória (ES), caiu de R$ 5,98 para R$ 5,84, segundo a ANP.

Porém, especialistas alertam: o desconto pode ser anulado pelo aumento do consumo.



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Centrão escanteia filhos de Bolsonaro e calcula rotas para 2026

 O centrão avalia alternativas para seu futuro. Aliado de outros tempos, Jair Bolsonaro (PL) será julgado em duas semanas e enfrenta um processo de esvaziamento de capital político.

O descolamento entre o centrão e o ex-presidente aparece nas entrelinhas. Ministro da "cozinha" do Planalto no governo Bolsonaro, o senador Ciro Nogueira (PP-PI) repetiu que defende a anistia, mas avalia que a direita não pode ficar parada.

Ciro é copresidente da maior federação do Brasil. O senador afirma que o ideal seria anistia para Bolsonaro poder concorrer, mas sugere que não há tempo para indefinições. "Defendo que o mais rapidamente possível nós possamos definir um quadro que possa nos levar à vitória.".

O caminho do centrão deve ser à direita. A avaliação é de ACM Neto, cacique do União Brasil e ferrenho defensor de uma candidatura de oposição ao governo Lula (PT).

No domingo, o vereador Carlos Bolsonaro chamou de "ratos" e de "oportunistas" os quatro governadores que pertencem ao bloco e são pré-candidatos a presidente. O núcleo duro do ex-presidente entende que está em curso uma "disputa por herança de pai vivo".

Caciques do centrão avaliam que o Brasil precisa de um político "equilibrado". Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) seria o nome adequado para representar os partidos do bloco. Integrantes do Republicanos, União Brasil, PP e até do PT já dão como certo o nome do governador de São Paulo na disputa.

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Frase do Dia

"Eu quero dizer para vocês que essa é a única chance de a gente perder a eleição: é se a gente deixar que a lambança do ódio e da paixão despolitizada pelo Bolsonaro ou pelo do Lula tire do povo, da cabeça do povo, aquilo que precisa estar: que é a condição do Ceará. Qual é o governo que o Ceará precisa? Qual é o rumo estratégico para a economia? Como é que nós vamos consertar as coisas da saúde, da educação, fazer o enfrentamento da violência, das facções criminosas? disse Ciro Gomes no aniversário do Roberto Cláudio no Ceará.



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Para a Geração Z, “pequenos mimos” valem estourar o orçamento do mês

Ela e muitos outros jovens da Geração Z abraçaram a chamada treat culture — a cultura do mimo —, o hábito de se conceder pequenos luxos, como um café de US$ 12, uma sobremesa de US$ 5 ou até um chaveiro de US$ 30, para se recompensar ou praticar autocuidado, mesmo que isso pese no orçamento. Embora muitos não se sintam financeiramente seguros, mais da metade admite comprar um “mimo” pelo menos uma vez por semana, segundo pesquisa com quase mil jovens da faixa feita pelo Bank of America. 

A ideia de usar pequenos prazeres para lidar com momentos difíceis ou comemorar conquistas não é nova, mas ganhou força na cultura pop em 2011, num episódio da série Parks and Recreation em que personagens criam o lema: “Treat Yo Self”.

O que diferencia a Geração Z é a forma como transformou o costume em fenômeno comunitário online. No TikTok, milhares compartilham vídeos mostrando suas últimas “comprinhas de mimo”, seja após falhar numa prova, cumprir tarefas domésticas ou simplesmente para ostentar consumo. A hashtag “sweet little treat meme” já soma mais de 23 milhões de vídeos. 

Segundo o pesquisador Jason Dorsey, coautor do livro Zconomy, o fenômeno virou experiência coletiva que normaliza e até incentiva esses gastos. Em um cenário de preços em alta, mercado de trabalho instável e sonhos como comprar a casa própria cada vez mais distantes, esses pequenos gastos dão à Geração Z uma sensação passageira de controle. 

“Se eu tivesse acabado meus estudos e não estivesse conseguindo espaço no mercado, provavelmente também me daria um mimo”, disse Gregory Stoller, professor da Universidade de Boston, que recebe dezenas de pedidos de aconselhamento profissional por semana. 

Segundo a pesquisa do Bank of America, 59% dos jovens que compram mimos dizem que acabam gastando demais. Aplicativos de “compre agora, pague depois” e entregas instantâneas facilitam ainda mais os impulsos, explica Stoller.



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Você Sabia?

Até 2070, 37% dos brasileiros serão idosos. Isso não é evolução, é o colapso da pirâmide etária.

A Previdência estará no limite, a saúde pública em colapso e o mercado de trabalho sem jovens suficientes para sustentar a base, os dados são do IBGE.


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Senadores têm mais verbas em emendas do que 44% das cidades brasileiras

Entre a Constituição de 1988 e 2015, o Brasil operava dentro do chamado "presidencialismo de coalizão". Nenhum presidente elegia sozinho maioria no Congresso, e por isso era necessário formar alianças — muitas vezes com partidos fisiológicos do chamado "centrão". A moeda de troca? Cargos e liberação de emendas parlamentares. 

Até então, as emendas eram discricionárias: o governo decidia se pagava ou não. Isso permitia algum controle sobre o orçamento e criava um mecanismo de negociação legítima para aprovação de projetos e políticas públicas. 

Mas em 2015, Eduardo Cunha liderou uma mudança radical: as emendas se tornaram impositivas. Isso quer dizer que, se o deputado ou senador colocasse no orçamento um valor de emenda (como R$ 5 milhões), o governo era obrigado a pagar. Isso valia tanto para emendas individuais (RP6) quanto para emendas de bancada (RP7). 

O efeito foi devastador para a governabilidade. O governo perdeu seu principal instrumento de negociação. O Congresso, por sua vez, se empoderou como nunca: passou a controlar boa parte do orçamento público sem qualquer responsabilidade executiva. 

De 2015 até aqui, o valor destinado aos parlamentares explodiu. Os antigos R$ 5 milhões por ano se transformaram em R$ 40 milhões para deputados e R$ 60 milhões para senadores, fora as emendas de bancada e de comissão. O volume total pulou de R$ 1 bilhão para mais de R$ 15 bilhões por ano.

Mais grave: hoje, o governo depende dos parlamentares para receber recursos. O jogo virou. Quem antes pedia verba eram os deputados; agora, são os ministérios que imploram por emendas.

É esse sistema que o STF pode julgar inconstitucional. Se derrubada a obrigatoriedade do pagamento, volta-se à lógica anterior, onde o Executivo tem alguma capacidade de articulação. E o Centrão perde sua principal arma de chantagem.

Trata-se de uma disputa que vai muito além do orçamento: é o futuro da democracia representativa e da governabilidade no Brasil.

Precisamos apoiar essa pauta. O Congresso virou balcão de negócios. A política hoje é feita na base do "me paga ou eu travo tudo".

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Protecionismo no Brasil estrangula produtividade e renda da população

O Brasil impõe há décadas barreiras intransponíveis para o seu desenvolvimento e aumento do bem-estar da população por ser uma das economias mais fechadas do mundo.

De fora das grandes cadeias produtivas globais e com participação irrisória pouco superior a 1% no comércio mundial, o isolacionismo brasileiro freia o crescimento e estrangula a produtividade e a renda.

Desde a década de 1980, o Brasil vive na chamada “armadilha do baixo crescimento”. O aumento médio do PIB, que beirou 7,5% entre 1950 e 1980, despencou para cerca de 2,5% a partir de 1981. O fator crucial para a estagnação é a baixa produtividade.

Por hora trabalhada, a produtividade cresceu em média apenas 0,5% ao ano entre 1981 e 2023. Enquanto a agropecuária registrou avanço robusto de 6% ao ano, a indústria teve desempenho negativo, com queda média de 0,3% ao ano (-0,9% na indústria de transformação).

O setor de serviços, que representa 70% das horas trabalhadas, ficou praticamente estagnado. Sem uma aceleração da produtividade, a melhoria do padrão de vida da população brasileira não ocorrerá, afirmam especialistas.

No setor de máquinas e equipamentos, em que as importações poderiam elevar a produtividade das empresas, o Brasil tem as maiores tarifas do mundo, de até 11,5%.

“Isso barra a compra de máquinas avançadas e a eficiência, inclusive para aumentar as exportações”, afirma Fernando Veloso, autor com outros economistas de livro do Centro de Debates de Políticas Públicas (CDPP), que destaca a urgência de uma nova agenda de integração comercial internacional.

A tese central do trabalho (“Integração Comercial Internacional do Brasil”) é que, após ter desempenhado papel relevante na industrialização do país, a manutenção de uma economia fechada ao comércio exterior tornou-se obstáculo à produtividade e ao desenvolvimento.

Isso leva o Brasil a se distanciar cada vez mais dos níveis dos EUA. Se nos anos 1980 um trabalhador brasileiro alcançava 46% da produtividade de um norte-americano, hoje ele produz um quarto (25,6%). É o mesmo nível de sete décadas atrás, segundo dados do Conference Board. Significa que o um brasileiro leva uma hora para fazer o mesmo produto ou serviço que um americano realiza em 15 minutos.

Para os autores, o tarifaço de Donald Trump contra o Brasil mostrou a necessidade de o país diversificar e aumentar seu comércio internacional.


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Esqueçam "pedral do Lourenção"

Deputados estaduais, federais, vereadores e prefeito de Itupiranga se alegraram no mês de maio com o possível derrocamento do pedral do Lourenção. Ledo engano. 
 
O Ministério Público Federal (MPF) no mês de maio entrou em ação e pediu à Justiça Federal a suspensão imediata da licença para obras de explosão de rochas, o chamado "derrocamento", no rio Tocantins, no Pará. O órgão apontou impactos a comunidades que dependem da pesca e também que a destruição do pedral vai afetar habitats de espécies ameaçadas, como o boto-do-Araguaia e a tartaruga-da-Amazônia.

Segundo o MPF, a emissão da licença representa o risco de agravamento e consolidação de série de ilegalidades e falhas no processo de licenciamento ambiental da hidrovia Araguaia-Tocantins, na região conhecida como "Pedral do Lourenção". O pedido ainda deve ser analisado pela Justiça Federal.

Depois da decisão do MPF os políticos que faziam marketing com drones e indo até o pedral do Lourenção de barca sumiram do mapa e nem falam mais sobre tal assunto. Precipitação desses políticos.

Essa explosão de rochas acredito que não será feita tão cedo como muito imaginam, creio que será lá para o ano de 2099. Venho afirmando que essa explosão não será na nossa geração. 

O projeto prevê o escoamento de 20 a 60 milhões de toneladas de carga por ano e a obra é de responsabilidade do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT).

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Você Sabia?

Os mexicanos estão entre os povos que mais bebem refrigerante no mundo. Em média, quase 270,9 litros por domicílio por ano, contra 76,6 litros no Brasil, 114 litros no Reino Unido e 40 em Portugal, segundo os números da empresa de pesquisa Worldpanel by Numerator.


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Pedágio no Pará começa a ser cobrado na sexta, 15

cobrança de pedágio nas rodovias estaduais concedidas à empresa Rota do Pará S.A. começa a valer a partir desta sexta-feira, 15, segundo a Agência de Regulação e Controle dos Serviços Públicos de Transporte do Pará (Artran).

De acordo com o órgão, serão quatro praças de pedágio em operação inicial: no km 22 da Alça Viária, entre Barcarena e Belém; no km 52,6 da PA-150 (entre Nova Ipixuna e Jacundá); no km 112,8 da PA-150 (entre Jacundá e Goianésia do Pará); e no km 31,9 da PA-252 (entre Tailândia e Abaetetuba). 

Confira os valores das cobranças por tipo de automóvel: 

automóveis, caminhonetes e furgões com 2 eixos simples pagarão R$ 12; 
caminhões leves, ônibus, caminhão-trator e furgões com 2 eixos duplos terão tarifa de R$ 24; 
automóveis e caminhonetes com semirreboque e 3 eixos simples pagarão R$ 18; 
caminhões, caminhões-trator com semirreboque e ônibus com 3 eixos duplos pagarão R$ 36; 
automóveis e caminhonetes com reboque e 4 eixos simples terão tarifa de R$ 24; 
caminhões com reboque e 4 eixos duplos pagarão R$ 48; 
caminhões com reboque e 5 eixos duplos terão tarifa de R$ 60;
caminhões com reboque e 6 eixos duplos pagarão R$ 72; 
caminhões com reboque e 7 eixos duplos terão tarifa de R$ 84; 
caminhões com reboque e 8 eixos duplos pagarão R$ 96; 
caminhões com reboque e 9 eixos duplos terão tarifa de R$ 108; 
motocicletas, motonetas e bicicletas motorizadas estão isentas da cobrança; 
veículos oficiais e do Corpo Diplomático também estão isentos da cobrança.



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