"Pior que o medo de punição é a vergonha de não ter lutado."
Os professores da "Terra da Menina do Brigadeiro" vivem um dilema, desde outubro de 2021 que foi anunciado o reajuste de 33,24% no piso do magistério, e mesmo depois de várias manifestações, seja pelas redes sociais ou pelas ruas da cidade, os professores não obtiveram nenhuma resposta do prefeito Galego Petrobras conhecido pelo apelido de Morde e Assopra quanto ao reajuste.
Ainda sofrem coação moral e conduta criminosa de coordenadores da secretaria de educação para não exercer o legítimo direito de se manifestar.
Mesmo com o aumento dos repasses que comparado ao mesmo período de Janeiro a Março de 2021, houve um aumento substancial de quase 1,5 milhão de reais em 2022, o impasse continua pois até fevereiro, o prefeito estava em instabilidade jurídica, podendo até protelar o cumprimento do reajuste, mas passado esse período, o que se segue agora é o descumprimento da lei, podendo a gestão do mesmo ser alvo de denúncias no âmbito judicial.
O prefeito se vale de um parecer da Frente Nacional de Prefeitos (FNP) que afirma que a portaria do reajuste é inconstitucional e que indica que cabe as prefeituras em dar ou não o percentual proposto pelo MEC.
Como diz a máxima: No setor privado pode-se fazer tudo que não é proibido, mas no público apenas o que é explicitamente permitido.
Vida que segue...
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