O argentino brigou pela bola o jogo todo, não deu sossego para os dois ótimos zagueiros do Palmeiras, Gustavo Gómez e Murilo. Ele é aquele centroavante que bateu, levou. Quero destacar também o trabalho psicológico do Rogério Ceni. Em entrevista antes da partida, ele falou sobre a responsabilidade e o orgulho de subir as escadas do vestiário com o Morumbi lotado, como fez diversas vezes. Assim, mostrou a importância de uma final.
Esta foi a principal mudança do seu time do final do ano para cá: o São Paulo demonstra ter garra, briga pela bola, tem foco, tem respeito com seu torcedor.
Enquanto isso, o Palmeiras praticamente não jogou. Não foi nem de perto a equipe bicampeã da Libertadores e campeã também da Copa do Brasil e da Recopa Sul-Americana com o Abel. Foi a pior partida desde a chegada do português. E aconteceu exatamente em seu melhor momento no clube.
No domingo, o jogo será mais equilibrado. O Palmeiras vai tentar colocar grande intensidade e agressividade na partida. O São Paulo terá que repetir o espírito de luta que teve na primeira final, porque o time palmeirense é muito forte, errou nessa partida e chegará mordido.
Eu vejo o esporte como uma veia importante para sociedade
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