Compreensão.
Te prometo acima de tudo
A minha amizade.
Prometo estar sempre do seu lado.
O caso Pedro Guimarães deve ter efeito reduzido ou nenhum na intenção de votos do presidente Jair Bolsonaro entre as mulheres. Mas a afirmação — do presidente do Instituto Locomotiva, Renato Meirelles, coordenador do estudo "Mulheres e Eleições"— não deve ser motivo de otimismo para o ex-capitão. Muito antes pelo contrário.
Segundo Meirelles, o impacto eleitoral da revelação das acusações de assédio sexual contra um dos mais próximos colaboradores do presidente deverá ser limitado por dois motivos.
O primeiro é que o episódio tende a indignar com mais intensidade um público que já rejeita Bolsonaro: o das mulheres jovens. "Essas mulheres, mais identificadas com as causas feministas e identitárias, nunca declararam voto no presidente. Portanto, não há como ele "perder" pontos onde nunca teve", afirma Meirelles.
O segundo motivo é que, entre as eleitoras que estão com o Bolsonaro, a propensão é de dar pouca importância a temas como o do assédio. "Elas não estão atentas a essa temática e, além disso, sua determinação de voto, que já passou por outros testes, está muito consolidada".
No entanto, o fato de o escândalo fazer com que Bolsonaro "apenas" reafirme a sua rejeição junto ao eleitorado feminino jovem e não perca votos no segmento que já é dele não deveria tranquilizar o presidente.
Bolsonaro, concordam pesquisadores, precisa desesperadamente ampliar sua popularidade junto ao eleitorado feminino, majoritariamente ao lado de seu adversário, o ex-presidente Lula (PT).
Hoje, o ex-capitão encontra-se 19 milhões de votos atrás de Lula. Desse total, praticamente 17 milhões de votos são de mulheres, diz Meirelles.
"É matematicamente impossível o presidente ganhar a eleição sem diminuir de forma significativa a rejeição que ele tem hoje entre o público feminino", afirma o pesquisador. Bolsonaro está num atoleiro. E o caso Pedro Guimarães tornará muito mais difícil o desafio de sair dele.
Thaís Oyama _ Colunista da UOL
A escola transmite conteúdo e ensina a pensar, mas é na família que aprendemos sobre respeito, empatia e amor.
Como sempre vem fazendo ao longo do ano que é aproximar a família dos alunos do ambiente escolar, a Escola Municipal 18 de outubro realizou o “Família na Escola”, ontem, 28, onde envolveu as famílias.
O "Família na escola" foi bastante movimentado lá pras bandas da zona rural onde se encontra a escola. Com uma programação bem ampla e vasta, contou com a participação do Instituto Ágape que abrilhantou o evento.
CABROBÓ, CABROBÓ, quando vejo a matriz imponente
Ganho a força e choro contente (Fragmentos do hino de Cabrobó)
Nas matas, rios, Floresta Amazônica,
A natureza em meio à destruição.
O brilho do sol não mais encanta,
Em resposta a poluição. (Fragmentos da música Floresta Amazônica de Charles Daniel)
O professor e geógrafo Janary Santos da Escola Municipal Eurides Santana da CAPITAL do DINHEIRO, trabalhou com seus fascinantes alunos, o Projeto de Geologia da Região do Sudeste do Pará.
Após as belíssimas aulas teóricas para seus alunos fascinantes sobre a Geologia da região, no dia 23, os mesmos foram ver de perto a famosa Serra Pelada que ficou conhecida nos anos 80 como o maior garimpo a céu aberto do mundo. Pela grande quantidade de ouro, a região atraiu milhares de pessoas e se transformou em um formigueiro humano. A busca pelo ouro teve início no Brasil em uma época e local bem diferentes, foi em Minas Gerais, no século XVII, que a exploração começou sob o controle de Portugal.
Os fascinantes alunos, entre eles dois especiais juntamente com o professor Janary conheceram também um dos cartão postal de Serra Pelada, a lindíssima cachoeira véu da noiva. Depois os alunos fascinantes como não são de ferro pararam para comer as suas delicias que levaram para o almoço.
Vida que segue...
Há um caso muito interessante que está nas manchetes dos jornais: Rússia!