Escolas públicas: um terço dos professores dá aula para mais de 300 alunos ao ano
Nota 10 para o Devass da Semed
Poesia _ O Bicho, de Manuel Bandeira
Engolia com voracidade.
O bicho não era um cão, Não era um gato, Não era um rato.
O bicho, meu Deus, era um homem.
Cabrobó - Desabafo de uma professora

Pelas lentes do fotógrafo Anderson Souza
Vereador Anderson Moratório pede urgência para que a SEMED se manifeste sobre merenda e transporte escolar
Rei do Norte cria "PACOTE DE BONDADES" para a educação paraense
Você Sabia?
Darci Lermen à mercê da Vale
Você Sabia?
Flávio Dino o melhor que o presidente Lula tem no momento
Aurélio Goiano de olho nas eleições 2024
Com inspiração em Hamlet, de William Shakespeare, O Rei Leão traz forte narrativa política, contendo um felino traiçoeiro que faz aliança com hienas para governar e acaba devorado por elas. O fundo político de ambição e busca pelo poder a qualquer preço.
Assistindo o filme pela 54ª vez, lembre da política da CAPITAL do DINHEIRO, que já antecipou as eleições 2024 para esse ano de 2023.
Conversando com dois vereadores da base de apoio ao prefeito Darci Lermen (MDB), me disseram que do jeito que está com a base nas suas convenções se lançando como pré-candidatos abrirá espaço para a oposição se fortalecer - a oposição que os vereadores falavam era do Aurélio Goiano (PSD).
O empresário White, o vereador Zacarias, e o deputado estadual Braz, sem esquecer do MDB que lançará um nome, com isso a base de apoio ao prefeito terá 4 pré-candidatos à prefeito.
Do lado da oposição e forte, diga-se de passagem é o ex-vereador Aurélio Goiano. "Se as eleições fossem hoje, Aurélio Goiano venceria", disse o vereador que não quis se identificar.
Vida que segue...
Série 35 anos da CAPITAL do DINHEIRO - Percília Martins
Série 35 anos da CAPITAL do DINHEIRO
Renato Araújo, conhecido como Renatinho foi o 1º vice-prefeito da CAPITAL do DINHEIRO.
Quando os vereadores afastaram o prefeito Faisal Salmen, o Renatinho assumiu por pouco tempo até a justiça voltar Faisal para o comando da Prefeitura.
Após derrotas, Lula entra em campo para organizar articulação política
Na entrevista coletiva que concedeu, sábado, após a coroação do rei Charles III, Luiz Inácio Lula da Silva deixou claro que exercerá papel central nas articulações políticas do governo de agora para diante. Embora tenha defendido o ministro Alexandre Padilha (Relações Institucionais), ficou evidente que, para o presidente, a ponte entre o Palácio do Planalto e o Congresso precisa ter um trânsito mais fluído. Ou seja, as demandas dos parlamentares têm que ser destravadas com rapidez para que o governo evite derrotas para propostas nas quais tem interesse — como o Projeto de Lei 2.630/20, o PL das Fake News, cuja votação foi adiada, e o do Marco do Saneamento, cujos trechos foram derrubados pelos deputados.
Pelo novo desenho da articulação do governo, Lula cuidará da negociação e Padilha se incumbirá da execução. A essa conclusão o presidente chegou, na terça-feira passada, quando foi avisado pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que o atendimento às demandas dos deputados — sobretudo o preenchimento de cargos no segundo escalão do governo — estava emperrada. Ao final do encontro, Lula deu a ordem: as barreiras deveriam ser suspensas.
"Na Câmara, estão se queixando que o governo está tardando a fazer o que combinou, como a indicação para um ministério, a nomeação de um técnico competente. Tem que fazer, pois, senão, a conta vai ficar mais alta. Acho que a coisa mais barata é cumprir o que a gente prometeu. Quando a gente abrir a boca e prometer, temos de cumprir. Se não for cumprir, não prometa. Essa é a lição. Tenho conversado com o presidente Lira. Se houver desavenças na política, tudo se acerta", afirmou Lula, em Londres.