Cabrobó _ O Titanic do prefeito Galego Petrobras
A Semed e a realidade das escolas
Luz. Câmera e Ação.
Existe uma diferença muito grande da Secretaria Municipal de Educação da realidade das escolas municipais da CAPITAL do DINHEIRO.
A Semed parece que vive no mundo encantado da Alice onde tudo que faz, deixa a desejar. Vamos analisar, o apoio dado às estruturas das escolas que pedem socorro.
As formações continuadas precisam urgentemente mudar o foco. Um erro gravissimo ministra a formação, mas não acompanha como deveria. Por ai se ver o mundo encantado da Alice.
No mundo encantado da Semed as escolas municipais estão como as escolas de Singapura que prima pela qualidade da educação onde se destaca pelo sistema de ensino diferenciado, planejamento, valorização dos professores e alinhamento dos objetivos acadêmicos. Tudo isso reflete no resultado do Pisa.
As prioridades na educação em Singapura são do governo com seus investimentos. Aqui o prefeito só entra em ação no período de aumento salarial onde fica brigando de gato e rato com o sindicato dos professores. Lá, o sistema educacional é administrado pelo Ministério da Educação e uma das principais características é a adaptação do currículo às mudanças da sociedade. Somente nos últimos 50 anos, o país implementou quatro reformas educacionais significativas.
Como a CAPITAL do DINHEIRO não é Singapura, a sorte das escolas, são o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) que cai na conta das mesmas. Se fossem depender exclusivamente da Semed estariam na UTI neonatal com os aparelhos ligados.
Existe uma realidade gritante entre a Semed e as escolas que clamam por dias melhores. A educação da CAPITAL do DINHEIRO, acredito que passará por um vexame no resultado do IDEB em junho. As preliminares do resultado mostram que as escolas não mudaram muito os números.
Triste realidade entre a Semed e a realidade das escolas.
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Frase do dia
Com saída de Jair Bolsonaro, Brasil avança em ranking de liberdade de expressão, mostra relatório
O ranking vai de 0 a 100 pontos e mensura a liberdade de expressão por meio de 25 variáveis, como leis, direitos digitais, liberdade de mídia, religiosa, partidária, entre outros. Essa pontuação coloca os países em uma das cinco categorias desenvolvidas pelos pesquisadores: aberto, menos restrito, restrito, altamente restrito ou crise.
No último relatório, o Brasil estava em 81º lugar no ranking mundial, com 55 pontos. Agora, passou para a 35ª posição, com o aumento de 26 pontos, chegando a pontuação de 81. O avanço foi de 46 posições no ranking e fez com que o País saísse da categoria "restrito" e passasse a integrar a "aberto", considerada a com maior liberdade de expressão.
A guinada brasileira coincide com a saída do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) da Presidência da República, período em que ataques a jornalistas desempenhando sua função aumentaram pelo País, com casos de violência física e verbal.
O ranking brasileiro se mantinha mais ou menos estável desde o começo da apuração, nos anos 2000, até 2015. Em 2016, o País caiu da 33ª para a 61ª posição. Nos anos seguintes a trajetória para baixo se acentuou em 2018 e 2019, os primeiros do governo Bolsonaro, quando o Brasil chegou a figurar as posições 79 e 81, piores até então registradas, e entrou na categoria "restrito", a terceira pior do índice.
Municípios onde Bolsonaro teve mais votos registraram mais mortes por covid
Minuto Finanças _ Gaste menos do que você ganha
Saber como gastar menos é essencial para reduzir as despesas e distribuir melhor o orçamento mensal, conseguindo manter um equilíbrio entre as entradas e saídas de dinheiro. O problema é que as pessoas, não estão muito dispostas de parar de gastar, esquecem que gastar menos do que ganha é essencial.
Realizei uma pesquisa na CAPITAL do DINHEIRO, acreditem 53% dos entrevistados se definiram como “ansiosos” em relação às suas despesas pessoais, pasmem, 54% afirmaram que depois de pagar as contas mensais não sobra dinheiro.
Esse contexto gera muitas frustrações e, por isso, a melhor estratégia é dar um passo para trás e não fazer cortes sem avaliar a sua situação financeira atual.
Porém, quando há obrigações a cumprir, é preciso determinar as prioridades do orçamento para dividi-lo melhor, praticando o consumo consciente.
Por isso, analisar o controle financeiro é fundamental para aprender como gastar menos. Modificar alguns hábitos em casa também ajuda a enxugar as contas e a diminuir os impactos dos aumentos recentes em diversos serviços e produtos.
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