Cabrobó _ Cala Boca
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Desgaste de Lula abre risco de debandada de ministros ainda em 2025
O desgaste do presidente Lula (PT) após o episódio da derrubada do IOF colocou nas rodas de conversas em Brasília a possibilidade de debandada de ministros do governo ainda em 2025.
Um cacique do centrão diz que a formalização da federação União Progressista pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) em agosto pode ser o estopim para que partidos comecem a entregar cargos na Esplanada dos Ministérios.
A federação une o Progressistas e o União Brasil, com um e três ministérios, respectivamente. Os presidentes dos partidos são aliados de Jair Bolsonaro (PL): Ciro Nogueira, que foi seu ministro da Casa Civil, e Antônio Rueda, amigo do senador Flávio Bolsonaro.
"Como vai ficar o Republicanos se esses partidos entregarem cargos? E, se começa um movimento, como ficam PSD e MDB?", questiona o integrante do centrão.
Os ministros que forem concorrer à eleição precisam se desincompatibilizar do cargo em abril de 2026. Uma eventual debandada antes disso vai deixar o governo enfraquecido.
"O PT não consegue ter 100 votos. Acabou", diz outro integrante da oposição. Ele se refere ao placar da votação da derrubada do IOF: foram 383 votos contra o plano econômico da equipe de Lula e apenas 98 a favor.
O episódio do IOF expôs o isolamento de Lula e do PT e provocou questionamentos até mesmo por parte de aliados, sobre a maneira como o presidente está conduzindo seu terceiro mandato, além de deixar evidente que os partidos estão rearranjando alianças de olho na eleição de 2026.
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Censo 2022 mostra um país com menos filhos e menos mães
Em 1960, a Taxa de Fecundidade Total (TFT) do país era de 6,28 filhos por mulher, chegando a 8,56 na Região Norte e a 7,39 no Nordeste. Em 2022, a TFT caiu para 1,55 filho por mulher no país, sendo 1,89 na Região Norte e 1,60 no Nordeste.
As informações fazem parte do “Censo Demográfico 2022: Fecundidade e migração: Resultados preliminares da amostra”, divulgado hoje pelo IBGE.
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Brasileiros pagam R$ 100 mi em reembolsos médicos a parlamentares em 6 anos
Embora contem com bons planos de saúde e atendimento em hospitais de alto padrão, deputados e senadores têm direito a reembolsos médicos quase ilimitados.
Levantamento do UOL aponta que deputados e senadores receberam R$ 100,5 milhões em reembolsos nos últimos seis anos.
No caso dos deputados, a única ressalva é que cada nota apresentada não ultrapasse R$ 135,4 mil, mas não há limite de pedidos.
A transparência sobre esses gastos também é um ponto crítico.
A Câmara omite detalhes sobre os procedimentos realizados e os locais de tratamento, sob a justificativa de proteger dados pessoais e garantir sigilo médico.
Já o Senado não informa quais parlamentares obtiveram o benefício, apenas o total pago.
Procurados, os dez deputados que mais receberam reembolso no período, segundo o levantamento do UOL, defenderam a legalidade dos gastos.
Esses dez parlamentares receberam, ao todo, quase R$ 11 milhões em reembolsos.
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"Acabou a lua de mel"
Frase do Dia
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Minuto Finanças _ Poupar dinheiro é autocuidado
Você dorme melhor.
Pensa com mais foco.
Faz escolha com segurança.
Se posiciona sem medo.
Se relaciona sem pressão.
Aprende a dizer "não" sem culpa.
Porque quando o saldo cresce, a ansiedade diminui.
E sua vida fica mais leve, mais clara e no seu controle.
Quem aprende a guardar, começa a prosperar.
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Você Sabia?
Frase do Dia
Irã, em comunicado.
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Radicais de olho no Senado nas eleições 2026
A crise no comércio: endividado, brasileiro já não consome como antigamente
A queda absurda no poder de compra, com a inflação acumulada nos últimos anos, corroeu a renda, especialmente dos mais pobres. O desemprego ainda afeta cerca de 8 milhões de pessoas, segundo dados oficiais, além de que muitos trabalhadores estão em ocupações informais ou precarizadas.
Para coroar a infame tragédia, o crédito ficou mais caro com os juros alcançando 10,5% em 2024, e 15,0% nos últimos dias, limitando ainda mais o financiamento ao consumo.
Por sua vez, as vendas no varejo caíram 1,2% no primeiro trimestre de 2024 - destaque para as quedas nos eletrodomésticos, móveis e vestuário - e - 1% em 2025.
Além disso, as lojas físicas enfrentam concorrência com e-commerce, mas até as vendas online também vêm desacelerarando, sendo os pequenos negócios os mais afetados, com aumento de falências e fechamento de estabelecimentos.
O varejo ampliado, que engloba veículos e materiais de construção, também mostra sinais de desaceleração, com quedas nas vendas de automóveis e materiais de construção.
Não vem de hoje que o brasileiro consume menos porque a renda não consegue acompanhar os preços, as dívidas estão altas e o crédito é escasso e excorchante. A má notícia é que, enquanto não houver melhora sustentável no emprego e na renda, o comércio continuará precisando "tirar leite de pedra”.
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Um país que gasta muito, e mal
O grande problema atual não é necessariamente o custo elevado, mas sim a qualidade do gasto e “lamentavelmente, hoje o Brasil, nos três níveis de governo, se gasta mal. Há muito desperdício.
Se nós conseguimos gastar melhor os recursos que temos hoje, não há dúvida que haverá um aperfeiçoamento do serviço público”.
Em uma pesquisa realizada pela CNN, pasmem, 80% da população defendem melhorias nos gastos públicos. Há uma rejeição a aumento de impostos e necessidade de investimento em saúde, segurança e educação.
No geral, o Brasil gasta muito, e mal.
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Vice de Lula em 2026 perde valor, mas alas do MDB ainda não descartam vaga
