'Nova gasolina' já é vendida nos postos; saiba se ela vai afetar seu carro

Desde o dia 1º de agosto de 2025, os brasileiros começaram a abastecer seus carros com uma nova gasolina: a E30, com 30% de etanol anidro misturado à gasolina. Essa mudança faz parte da iniciativa "Combustível do Futuro", do governo federal, que pretende aumentar a participação de biocombustíveis na matriz energética e reduzir a dependência de derivados do petróleo.

Mas, no fim das contas, o que isso significa para o motorista comum? O carro vai rodar melhor? Vai consumir mais? Pode ter problemas? A resposta não é tão simples, e a discussão entre especialistas está longe de ser consensual.

A ideia do governo é clara: reduzir as emissões de CO2 e diminuir o uso de combustíveis fósseis. A gasolina comum no Brasil já continha etanol anidro em sua composição antes da mudança - antes eram 27% (E27). Agora, com o E30, o objetivo é chegar a 35% até 2030.

Além da questão ambiental, o Ministério de Minas e Energia (MME) aposta em uma redução no preço do litro da gasolina. A estimativa era de até R$ 0,11 de queda por litro.

Mas, por enquanto, essa economia ainda não chegou para todos. Em São Paulo, por exemplo, o preço médio da gasolina subiu de R$ 6,07 para R$ 6,12 entre o fim de julho e meados de agosto. Já em Vitória (ES), caiu de R$ 5,98 para R$ 5,84, segundo a ANP.

Porém, especialistas alertam: o desconto pode ser anulado pelo aumento do consumo.



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Centrão escanteia filhos de Bolsonaro e calcula rotas para 2026

 O centrão avalia alternativas para seu futuro. Aliado de outros tempos, Jair Bolsonaro (PL) será julgado em duas semanas e enfrenta um processo de esvaziamento de capital político.

O descolamento entre o centrão e o ex-presidente aparece nas entrelinhas. Ministro da "cozinha" do Planalto no governo Bolsonaro, o senador Ciro Nogueira (PP-PI) repetiu que defende a anistia, mas avalia que a direita não pode ficar parada.

Ciro é copresidente da maior federação do Brasil. O senador afirma que o ideal seria anistia para Bolsonaro poder concorrer, mas sugere que não há tempo para indefinições. "Defendo que o mais rapidamente possível nós possamos definir um quadro que possa nos levar à vitória.".

O caminho do centrão deve ser à direita. A avaliação é de ACM Neto, cacique do União Brasil e ferrenho defensor de uma candidatura de oposição ao governo Lula (PT).

No domingo, o vereador Carlos Bolsonaro chamou de "ratos" e de "oportunistas" os quatro governadores que pertencem ao bloco e são pré-candidatos a presidente. O núcleo duro do ex-presidente entende que está em curso uma "disputa por herança de pai vivo".

Caciques do centrão avaliam que o Brasil precisa de um político "equilibrado". Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) seria o nome adequado para representar os partidos do bloco. Integrantes do Republicanos, União Brasil, PP e até do PT já dão como certo o nome do governador de São Paulo na disputa.

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Frase do Dia

"Eu quero dizer para vocês que essa é a única chance de a gente perder a eleição: é se a gente deixar que a lambança do ódio e da paixão despolitizada pelo Bolsonaro ou pelo do Lula tire do povo, da cabeça do povo, aquilo que precisa estar: que é a condição do Ceará. Qual é o governo que o Ceará precisa? Qual é o rumo estratégico para a economia? Como é que nós vamos consertar as coisas da saúde, da educação, fazer o enfrentamento da violência, das facções criminosas? disse Ciro Gomes no aniversário do Roberto Cláudio no Ceará.



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Para a Geração Z, “pequenos mimos” valem estourar o orçamento do mês

Ela e muitos outros jovens da Geração Z abraçaram a chamada treat culture — a cultura do mimo —, o hábito de se conceder pequenos luxos, como um café de US$ 12, uma sobremesa de US$ 5 ou até um chaveiro de US$ 30, para se recompensar ou praticar autocuidado, mesmo que isso pese no orçamento. Embora muitos não se sintam financeiramente seguros, mais da metade admite comprar um “mimo” pelo menos uma vez por semana, segundo pesquisa com quase mil jovens da faixa feita pelo Bank of America. 

A ideia de usar pequenos prazeres para lidar com momentos difíceis ou comemorar conquistas não é nova, mas ganhou força na cultura pop em 2011, num episódio da série Parks and Recreation em que personagens criam o lema: “Treat Yo Self”.

O que diferencia a Geração Z é a forma como transformou o costume em fenômeno comunitário online. No TikTok, milhares compartilham vídeos mostrando suas últimas “comprinhas de mimo”, seja após falhar numa prova, cumprir tarefas domésticas ou simplesmente para ostentar consumo. A hashtag “sweet little treat meme” já soma mais de 23 milhões de vídeos. 

Segundo o pesquisador Jason Dorsey, coautor do livro Zconomy, o fenômeno virou experiência coletiva que normaliza e até incentiva esses gastos. Em um cenário de preços em alta, mercado de trabalho instável e sonhos como comprar a casa própria cada vez mais distantes, esses pequenos gastos dão à Geração Z uma sensação passageira de controle. 

“Se eu tivesse acabado meus estudos e não estivesse conseguindo espaço no mercado, provavelmente também me daria um mimo”, disse Gregory Stoller, professor da Universidade de Boston, que recebe dezenas de pedidos de aconselhamento profissional por semana. 

Segundo a pesquisa do Bank of America, 59% dos jovens que compram mimos dizem que acabam gastando demais. Aplicativos de “compre agora, pague depois” e entregas instantâneas facilitam ainda mais os impulsos, explica Stoller.



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Você Sabia?

Até 2070, 37% dos brasileiros serão idosos. Isso não é evolução, é o colapso da pirâmide etária.

A Previdência estará no limite, a saúde pública em colapso e o mercado de trabalho sem jovens suficientes para sustentar a base, os dados são do IBGE.


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Senadores têm mais verbas em emendas do que 44% das cidades brasileiras

Entre a Constituição de 1988 e 2015, o Brasil operava dentro do chamado "presidencialismo de coalizão". Nenhum presidente elegia sozinho maioria no Congresso, e por isso era necessário formar alianças — muitas vezes com partidos fisiológicos do chamado "centrão". A moeda de troca? Cargos e liberação de emendas parlamentares. 

Até então, as emendas eram discricionárias: o governo decidia se pagava ou não. Isso permitia algum controle sobre o orçamento e criava um mecanismo de negociação legítima para aprovação de projetos e políticas públicas. 

Mas em 2015, Eduardo Cunha liderou uma mudança radical: as emendas se tornaram impositivas. Isso quer dizer que, se o deputado ou senador colocasse no orçamento um valor de emenda (como R$ 5 milhões), o governo era obrigado a pagar. Isso valia tanto para emendas individuais (RP6) quanto para emendas de bancada (RP7). 

O efeito foi devastador para a governabilidade. O governo perdeu seu principal instrumento de negociação. O Congresso, por sua vez, se empoderou como nunca: passou a controlar boa parte do orçamento público sem qualquer responsabilidade executiva. 

De 2015 até aqui, o valor destinado aos parlamentares explodiu. Os antigos R$ 5 milhões por ano se transformaram em R$ 40 milhões para deputados e R$ 60 milhões para senadores, fora as emendas de bancada e de comissão. O volume total pulou de R$ 1 bilhão para mais de R$ 15 bilhões por ano.

Mais grave: hoje, o governo depende dos parlamentares para receber recursos. O jogo virou. Quem antes pedia verba eram os deputados; agora, são os ministérios que imploram por emendas.

É esse sistema que o STF pode julgar inconstitucional. Se derrubada a obrigatoriedade do pagamento, volta-se à lógica anterior, onde o Executivo tem alguma capacidade de articulação. E o Centrão perde sua principal arma de chantagem.

Trata-se de uma disputa que vai muito além do orçamento: é o futuro da democracia representativa e da governabilidade no Brasil.

Precisamos apoiar essa pauta. O Congresso virou balcão de negócios. A política hoje é feita na base do "me paga ou eu travo tudo".

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Protecionismo no Brasil estrangula produtividade e renda da população

O Brasil impõe há décadas barreiras intransponíveis para o seu desenvolvimento e aumento do bem-estar da população por ser uma das economias mais fechadas do mundo.

De fora das grandes cadeias produtivas globais e com participação irrisória pouco superior a 1% no comércio mundial, o isolacionismo brasileiro freia o crescimento e estrangula a produtividade e a renda.

Desde a década de 1980, o Brasil vive na chamada “armadilha do baixo crescimento”. O aumento médio do PIB, que beirou 7,5% entre 1950 e 1980, despencou para cerca de 2,5% a partir de 1981. O fator crucial para a estagnação é a baixa produtividade.

Por hora trabalhada, a produtividade cresceu em média apenas 0,5% ao ano entre 1981 e 2023. Enquanto a agropecuária registrou avanço robusto de 6% ao ano, a indústria teve desempenho negativo, com queda média de 0,3% ao ano (-0,9% na indústria de transformação).

O setor de serviços, que representa 70% das horas trabalhadas, ficou praticamente estagnado. Sem uma aceleração da produtividade, a melhoria do padrão de vida da população brasileira não ocorrerá, afirmam especialistas.

No setor de máquinas e equipamentos, em que as importações poderiam elevar a produtividade das empresas, o Brasil tem as maiores tarifas do mundo, de até 11,5%.

“Isso barra a compra de máquinas avançadas e a eficiência, inclusive para aumentar as exportações”, afirma Fernando Veloso, autor com outros economistas de livro do Centro de Debates de Políticas Públicas (CDPP), que destaca a urgência de uma nova agenda de integração comercial internacional.

A tese central do trabalho (“Integração Comercial Internacional do Brasil”) é que, após ter desempenhado papel relevante na industrialização do país, a manutenção de uma economia fechada ao comércio exterior tornou-se obstáculo à produtividade e ao desenvolvimento.

Isso leva o Brasil a se distanciar cada vez mais dos níveis dos EUA. Se nos anos 1980 um trabalhador brasileiro alcançava 46% da produtividade de um norte-americano, hoje ele produz um quarto (25,6%). É o mesmo nível de sete décadas atrás, segundo dados do Conference Board. Significa que o um brasileiro leva uma hora para fazer o mesmo produto ou serviço que um americano realiza em 15 minutos.

Para os autores, o tarifaço de Donald Trump contra o Brasil mostrou a necessidade de o país diversificar e aumentar seu comércio internacional.


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Esqueçam "pedral do Lourenção"

Deputados estaduais, federais, vereadores e prefeito de Itupiranga se alegraram no mês de maio com o possível derrocamento do pedral do Lourenção. Ledo engano. 
 
O Ministério Público Federal (MPF) no mês de maio entrou em ação e pediu à Justiça Federal a suspensão imediata da licença para obras de explosão de rochas, o chamado "derrocamento", no rio Tocantins, no Pará. O órgão apontou impactos a comunidades que dependem da pesca e também que a destruição do pedral vai afetar habitats de espécies ameaçadas, como o boto-do-Araguaia e a tartaruga-da-Amazônia.

Segundo o MPF, a emissão da licença representa o risco de agravamento e consolidação de série de ilegalidades e falhas no processo de licenciamento ambiental da hidrovia Araguaia-Tocantins, na região conhecida como "Pedral do Lourenção". O pedido ainda deve ser analisado pela Justiça Federal.

Depois da decisão do MPF os políticos que faziam marketing com drones e indo até o pedral do Lourenção de barca sumiram do mapa e nem falam mais sobre tal assunto. Precipitação desses políticos.

Essa explosão de rochas acredito que não será feita tão cedo como muito imaginam, creio que será lá para o ano de 2099. Venho afirmando que essa explosão não será na nossa geração. 

O projeto prevê o escoamento de 20 a 60 milhões de toneladas de carga por ano e a obra é de responsabilidade do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT).

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Você Sabia?

Os mexicanos estão entre os povos que mais bebem refrigerante no mundo. Em média, quase 270,9 litros por domicílio por ano, contra 76,6 litros no Brasil, 114 litros no Reino Unido e 40 em Portugal, segundo os números da empresa de pesquisa Worldpanel by Numerator.


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Pedágio no Pará começa a ser cobrado na sexta, 15

cobrança de pedágio nas rodovias estaduais concedidas à empresa Rota do Pará S.A. começa a valer a partir desta sexta-feira, 15, segundo a Agência de Regulação e Controle dos Serviços Públicos de Transporte do Pará (Artran).

De acordo com o órgão, serão quatro praças de pedágio em operação inicial: no km 22 da Alça Viária, entre Barcarena e Belém; no km 52,6 da PA-150 (entre Nova Ipixuna e Jacundá); no km 112,8 da PA-150 (entre Jacundá e Goianésia do Pará); e no km 31,9 da PA-252 (entre Tailândia e Abaetetuba). 

Confira os valores das cobranças por tipo de automóvel: 

automóveis, caminhonetes e furgões com 2 eixos simples pagarão R$ 12; 
caminhões leves, ônibus, caminhão-trator e furgões com 2 eixos duplos terão tarifa de R$ 24; 
automóveis e caminhonetes com semirreboque e 3 eixos simples pagarão R$ 18; 
caminhões, caminhões-trator com semirreboque e ônibus com 3 eixos duplos pagarão R$ 36; 
automóveis e caminhonetes com reboque e 4 eixos simples terão tarifa de R$ 24; 
caminhões com reboque e 4 eixos duplos pagarão R$ 48; 
caminhões com reboque e 5 eixos duplos terão tarifa de R$ 60;
caminhões com reboque e 6 eixos duplos pagarão R$ 72; 
caminhões com reboque e 7 eixos duplos terão tarifa de R$ 84; 
caminhões com reboque e 8 eixos duplos pagarão R$ 96; 
caminhões com reboque e 9 eixos duplos terão tarifa de R$ 108; 
motocicletas, motonetas e bicicletas motorizadas estão isentas da cobrança; 
veículos oficiais e do Corpo Diplomático também estão isentos da cobrança.



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Por que o Flamengo tem sofrido tanto no segundo tempo, mesmo quando ganha

Mesmo quando vence, o Flamengo tem mostrado duas caras. Domínio e controle no primeiro tempo. Queda de produtividade e uma dose de sufoco no segundo.

Foi esse o roteiro contra o Internacional, no jogo de ida das oitavas da Libertadores. Menos mal para o Fla que a vitória e a vantagem mínima de 1 a 0 prevaleceram no Maracanã.

Mas o desajuste do time nas segundas partes dos jogos recentes já acendeu um alerta. E até Filipe Luís reconheceu isso.

Aconteceu contra os gaúchos, mas também contra Atlético-MG, Mirassol e Ceará, para citar a agenda das últimas semanas.

O técnico do Flamengo ainda não tem todas as respostas para isso, embora se defenda ressaltando o equilíbrio do futebol brasileiro. E não é só uma questão de parte física.

Filipe Luís também disse que é irreal achar que o Flamengo vai golear sempre, em todas as partidas.

"Difícil diagnosticar. São vários fatores. É muito difícil para um treinador quando você faz um primeiro tempo quase perfeito, com poucos erros e poucos ajustes a fazer em cima do que aconteceu. E sabendo que o outro treinador vai mudar. Só que eu não sei o que ele vai fazer, qual sistema, trocas, o que vai acontecer. Então, não tenho que falar o que vai acontecer para os jogadores, e eles mesmo precisam resolver dentro do campo. E leva tempo. Mas uma das coisas é isso. O técnico adversário muda no segundo e, até encontrar o equilíbrio, passam minutos", disse Filipe Luís.

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Lula anuncia o PACOTE de SOCORRO de R$ 30 bilhões em crédito

O presidente Lula ao lado do vice-presidente Alckmim e dos  presidentes do Senado, Alcolubre e da Camâra, Motta anunciou o PACOTE de BONDADES, ou de SOCORRO nesta quarta-feira, 13 para socorrer empresas afetadas pelo tarifaço do governo americano de 50% aos produtos brasileiros.

Entre as várias medidas, o governo anunciou, que continuará trabalhando para diversificar mercados, ou seja, buscando novos países compradores dos produtos sobretaxados pelos Estados Unidos. 

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Embalada por grandes eventos, vendas de livros cresceram quase 30%

Os números mostram que o brasileiro lê pouco. Mas tem hora que surge um alento. Embalado por ações promocionais e pelo noticiário sobre Bienal, Flip e outros eventos, o varejo de livros cresceu 27,78% entre 16 de junho a 13 de julho de 2025, em relação a igual período do ano passado. 

A pesquisa é da Nielsen BookData/SNEL.



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Frase do Dia


 






"Sempre defendi o fim do foro privilegiado para acabar com a impunidade. Hoje, ele também é necessário para impedir abusos do STF. Mas não darei um cheque em branco: se o texto virar proteção para criminosos, serei contra", disse a  Deputada Adriana Ventura sobre o Pacote da Impunidade.



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Pix proporciona economia de R$ 40 bilhões por ano

Consumidores e empresas brasileiras já economizaram R$ 106,7 bilhões graças ao Pix, desde sua criação, em 2020. A estimativa faz parte de um estudo do Movimento Brasil Competitivo (MBC), que pela primeira vez mede o impacto financeiro direto do sistema de pagamentos instantâneos sobre a economia do país.

A análise quantificou a economia gerada pela substituição de TEDs e cartões de débito desde 2020. Impacto foi de R$ 18,9 bilhões só em 2025. Mantido o ritmo, a projeção é de uma economia anual de até R$ 40,1 bilhões até 2030.

O levantamento levou em consideração a substituição de TEDs por transferências via Pix e o aumento dos pagamentos de pessoas físicas para empresas (P2B) pelo sistema do Banco Central, em lugar dos cartões de débito. O cálculo compara o custo médio dessas formas de pagamento e aplica essa diferença ao volume real de transações realizadas de outubro de 2020 a junho de 2025.

“A adoção do Pix representou uma mudança estrutural no sistema financeiro. É uma solução de política pública que reduziu custos, ampliou a eficiência e melhorou o ambiente de negócios no Brasil”, afirma Tatiana Ribeiro, mestre em gestão e políticas públicas e diretora-executiva do MBC.



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Briga na membresia bolsonariana

Fogo no paquinho entre a família Bolsonaro e o presidente Valdemar Costa. Tudo porque o deputado fujão quer mandar no partido e a velha raposa Valdemar não aceita. Briga de gigantes. 

O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) pode deixar o Partido Liberal antes do período eleitoral de 2026, em meio a um racha com o presidente da sigla, Valdemar Costa Neto. O filho do ex-presidente pretende levar consigo parlamentares aliados, esvaziando a bancada. 

O estopim mais recente foi a paralisação da Câmara e do Senado, promovida pela oposição em protesto contra a prisão domiciliar de Jair Bolsonaro (PL). A estratégia, que impediu votações por dois dias, desagradou Valdemar.

O líder partidário não concordou com a medida, vista como moeda de troca para pressionar pela votação de três pautas de interesse do bolsonarismo:

  • Anistia aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro;
  • Fim do foro privilegiado;
  • Impeachment do ministro do STF Alexandre de Moraes.
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