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Flamengo busca contar com zaga de quase R$ 100 milhões para corrigir rota e esquecer erros de 2023
Cada vez mais próximo de um acerto com o zagueiro Léo Ortiz, o Flamengo tem como um dos objetivos do mercado reforçar a zaga. No Brasileirão, a equipe teve apenas a 8ª melhor defesa da competição com 42 gols sofridos.
Essa foi a segunda vez que o Rubro-Negro mais sofreu gols desde o Campeonato Brasileiro de 2016. Nos últimos oito anos, o Mais Querido teve sua defesa mais vazada em relação ao próprio desempenho nesse período em 2020 (48 gols sofridos), onde a equipe era muito criticada sob esse aspecto no comando de Domènec Torrent.
No último Brasileirão, o Flamengo ficou marcado por jogos em que sua fragilidade defensiva ficou muito exposta. A equipe foi derrotada por 4 a 0 para o RB Bragantino, mas também sofreu um 3 a 0 diante do Cuiabá. Somando os dois turnos, os cariocas sofreram quatro gols do Santos, que encerrou a Série A com o 3º pior ataque da competição com 39 gols marcados em 38 partidas disputados.
Com a saída de Rodrigo Caio, o Rubro-Negro conta no elenco com Fabricio Bruno, Léo Pereira e Pablo como principais nomes. O trio custou aos cofres do clube cerca de R$ 61 milhões com os valores que foram pagos na época. Nesse momento, o Mais Querido negocia a chegada de Léo Ortiz por R$ 27 milhões, embora o RB Bragantino peça R$ 37 milhões.
Em 2021, o defensor conquistou o Prêmio ESPN Bola de Prata em reconhecimento pela sua grande temporada com a camisa do Massa Bruta. Nesse período, o zagueiro chegou a ser convocado para a Seleção Brasileira pelo técnico Tite, o que significa que esse reencontro pode acontecer novamente no Flamengo.
Com novos nomes no elenco, o Mais Querido espera "apagar" e deixar para trás um 2023 recheado de fracassos, uma vez que não conquistou nenhum título, e lutar pelo topo em 2024. E é contando com reforços assertivos que o Rubro-Negro espera ter a segurança necessária em sua defesa e revelar uma nova versão ao torcedor.
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Casa de Oráculos, sabendo que andei distante Sei que essa gente falante vai agora ironizar "Ele voltou! O Aurélio Goiano voltou novamente Partiu daqui tão triste Por que razão quer voltar?"
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A CAPITAL do DINHEIRO está de luto
Desmatamento na Amazônia registra menor índice histórico para novembro
O desmatamento na Amazônia caiu em novembro ao seu menor índice para este mês desde que os registros começaram a ser coletados, em 2015, segundo dados oficiais publicados na sexta-feira, 08 que ratificam a tendência de declínio deste indicador no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A destruição da maior floresta tropical do planeta somou 201,1 km² em novembro, uma queda de 64% frente aos 554,66 km² registrados no mesmo mês de 2022, o menor índice da série histórica, de acordo com o sistema Deter, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
Os números foram divulgados em meio à conferência sobre o clima da ONU em Dubai, onde uma das discussões aborda a preservação da Amazônia, essencial no combate ao aquecimento global por seu papel de absorção do dióxido de carbono (CO2) da atmosfera. Há uma semana, Lula destacou na COP28 que as ações de seu governo reduziram "drasticamente o desmatamento na Amazônia" e reforçou o seu compromisso em eliminá-lo completamente até 2030.
Os resultados positivos foram alcançados apesar da seca histórica que atinge a região, que reduziu a vazão dos principais rios a níveis sem precedentes e gerou alarme sobre possíveis incêndios associados ao desmatamento.
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Os dados são da Síntese de Indicadores Sociais 2023, pesquisa do IBGE que mostra um perfil da pobreza no Brasil que é mais intensa entre crianças, pretos e pardos e nas regiões Norte e Nordeste.
Brasil não investe na educação como deveria, segundo Education at a Glance
Os prefeitos, governadores e o presidente não piorizam a educação como ela deveria ser. A tríade política esquece que não se faz boa escola sem condições de ensino adequadas nem professores bem-remunerados.
O que tem feito o Brasil nas últimas duas décadas para melhorar seu ensino? Criou um piso nacional para o magistério, ainda insuficiente para tornar a carreira atrativa, impôs uma Base Curricular e uma reforma do Ensino Médio com escasso diálogo, gerando rejeição, aprovou um Plano Nacional da Educação que fala em gastar 10% do PIB na área, meta solenemente ignorada (estamos patinando na metade disso), entregou a formação de professores ao predatório ensino particular a distância, responsável por diplomar 4 a cada 5 novos docentes, sabotou-se num período de desmonte (Bolsonaro), assistiu, em todas as gestões, à entrega de parcelas crescentes da formulação de políticas públicas a big techs, institutos e fundações empresariais, apostou em soluções autoritárias (escolas cívico-militares) e modismos tecnológicos que nada resolveram.
Se não mudar os modulos operandis da educação, pasmem, continuaremos na UTI, ops tirando notas baixas no PISA.
Vida que segue...
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