O Nordeste como sempre se destaca na redação do ENEM 2024

Em uma de suas canções sobre o Nordeste, o José Fernando diz:
Eu amo o meu nordeste, terra boa de cabra-da-peste. Onde o sol brilha mais forte e a vida é meio agreste. É no sertão que encontro minha raiz E nas suas paisagens me sinto feliz. 

Como Nordestino juro que fiquei muito alegre com o resultado dos fascisnantes alunos na redação do ENEM. 
A Região Nordeste foi a que teve maior concentração de alunos da rede pública com notas entre 980 e mil na redação.

O Nordeste recebe medalha de ouro com 929 alunos, com a medalha de prata, Sudeste com 858 alunos e, completando o pódio com 208 alunos, ficou o Sul.

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) espera entregar ao Ministério da Educação em março um estudo específico sobre o desempenho dos alunos em cada área, identificando as razões para as notas. Os dados também serão usados para orientar políticas públicas da pasta.



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Você Sabia?

Numa certa altura todas as luzes se apagam e você é obrigado a se jogar na piscina. Pode ser que haja água, mas se tiver e você souber nadar você sobreviverá.
Fernando Henrique Cardoso, ex-presidente da República brasileira

O futuro do bolsonarismo no Brasil

Com o desenrolar dos inquéritos conduzidos pela Polícia Federal e o avanço de processos no Judiciário, a Justiça brasileira vai, gradualmente, fechando o cerco aos movimentos antidemocráticos no país. As investigações revelam a gravidade do envolvimento de bolsonaristas em tramas golpistas e os principais expoentes preparam a estratégia de sobrevivência para as eleições de 2026. 

O cenário, que promete um acúmulo de condenações e desgaste sobre a figura do ex-presidente Jair Bolsonaro, exigirá dos seguidores uma revisão da relação com o ex-chefe do Planalto.

A ala insiste na narrativa de que o ex-presidente e principais lideranças — entre parlamentares e militares — são perseguidos por exercer a liberdade de expressão. Com a vitória de Donald Trump nos Estados Unidos, os expoentes da direita acreditam que o fato pode exercer pressão (direta ou indiretamente) no Brasil para colocar em evidência Jair Bolsonaro, inelegível até o fim de 2030.

Vida que segue...


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A boa notícia do déficit de 2024

As expectativas do mercado financeiro para o déficit público em 2024 eram piores do que o dado final deverá mostrar. Na Warren Investimentos, coletamos os dados do SIGA-Brasil, sistema mantido pelo Senado para acompanhar a execução do Orçamento, e concluímos que o déficit primário (sem incluir juros da dívida) encerrou o ano passado em R$ 47,5 bilhões ou 0,4% do PIB (Produto Interno Bruto).

A meta fiscal deve ter sido cumprida, uma vez que, retirados os gastos com o Rio Grande do Sul realizados por meio de crédito extraordinário, a conta fica em -0,2% do PIB, melhor que a banda inferior da meta zero, de -0,25% do PIB. A saber, as despesas com a calamidade ocorrida no Sul são excluídas porque a Constituição trata dessa maneira o crédito extraordinário, um instrumento previsto, justamente, para ocasiões de guerra, calamidade etc.

Em relação a 2023, o governo promoveu uma melhora expressiva do déficit. Naquele ano, o resultado havia sido negativo, pelos dados do Banco Central, em R$ 264,5 bilhões ou 2,4% do PIB. Mesmo se descontarmos os R$ 92,4 bilhões em precatórios que tiveram de ser pagos, em dezembro de 2023, por determinação do STF (Supremo Tribunal Federal), o saldo ainda seria negativo em R$ 172,1 bilhões ou 1,6% do PIB.

O déficit de 0,4% do PIB em 2024, portanto, é um feito importante, na direção do ajuste fiscal. Os dados oficiais serão divulgados pelo Banco Central, no final de janeiro, na Nota de Estatísticas Fiscais, mas provavelmente se situarão próximos aos aqui apresentados.

A boa notícia de 2024 deve ser comemorada e mostra que a situação fiscal está longe do apocalipse vislumbrado por parte da opinião pública. Por outro lado, há um desafio importante a ser superado: a geração de superávits primários condizentes com a recuperação das condições de sustentabilidade da dívida/PIB.

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O estrago da inflação no café e no almoço do brasileiro

 


Pelo andar da carruagem os preços continuarão não baixarão nesse ano de 2025 e essa alta irá até 2026. 

segundo os especialistas o que vem encarrecendo esses produtos alimenticios são:

Ciclo pecuário: após dois anos de muitos abates, a oferta de bois vai começar a diminuir no campo;


  1. Clima: seca e queimadas prejudicaram a formação de pastos, principal alimento do boi;

  2. Exportações: Brasil é o maior exportador de carne bovina do mundo e vem batendo recordes de vendas;

  3. Renda: queda do desemprego e valorização do salário mínimo estimularam compras de carnes.

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Charge





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Você Sabia?

A OMM (Organização Meteorológica Mundial), agência especializada da ONU, confirmou que 2024 foi o ano mais quente já registrado, com a temperatura média global 1,55°C acima dos níveis pré-industriais (1850-1900).

A análise se baseou em seis grandes conjuntos de dados internacionais e destacou uma sequência impressionante: os últimos dez anos (2015-2024) ocupam os dez primeiros lugares no ranking de calor extremo.



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Minuto Finanças _ Brasileiros andaram visitando a popupança

Os brasileiros aproveitaram para retirar dinheiro da poupança nos meses de janeiro (carnaval), junho (São João), dezembro (Natal e final de ano), entre outros meses para pagar contas. Com isso deixou a poupança meio balanceada em 2024.   

A caderneta de poupança encerrou 2024 com saldo negativo de cerca de R$ 15,5 bilhões. De acordo com os dados divulgados, ontem, 08, pelo Banco Central (BC), em oito dos 12 meses do ano passado os saques superaram os depósitos na aplicação, que ficou no campo negativo pelo quarto ano consecutivo.

O saldo é resultado da diferença entre R$ 4,197 trilhões de depósitos e R$ 4,212 trilhões de retiradas entre janeiro e dezembro do ano passado. A aplicação vem perdendo recursos em série desde 2021, afetada por inflação elevada, endividamento das famílias e juros altos.

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Frase do Dia

"É fácil ter respeito por quem pensa de forma parecida, mas é preciso aprender que o fundamento da democracia é ter respeito por quem pensa diferente" Pepe Mujica, ex-presidente do Uruguai no período de 2010 a 2015.




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A Transamazônica no Pará pede socorro há décadas

A BR-230, a famosa rodovia Transamazônica, tem trechos intrafegáveis depois de fortes chuvas no fim de semana, na região sudoeste do Pará. Uma vergonha essa parte da BR justamente no estado do Pará.

Ontem, 7, no trecho de 60 km entre as cidades de Uruará e Placas, até caminhonetes com tração tiveram dificuldades para passar pelo lamaçal. Entre km 194 e o km 205, um dos mais críticos, uma patrol e um trator de uma empresa que presta serviço ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) foram usados para ajudar os motoristas que estão impedidos de continuar a viagem puxando os veículos atolados. Vergonhoso.

Uma vergonha o que acontece nessa parte da Transamazônica, um país tão rico com uma BR pedindo socorro há décadas e nada é feito pelo governo federal.  

São apenas 160 km de pontos críticos onde os últimos presidentes não deram conta e, pelo jeito não darão. 

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Avanços no governo Lula nos dois últimos anos

O governo Lula em dois anos de mandato tem cumprido as promessas de campanha, mas as suas brigas com o mercado financeiro tem impulsionado o aumento do dólar e conseguentemente a alta da inflação tem complicado um pouco o país.

Os avanços nos indicadores sociais são notórios, como o número de pessoas que saiu da extrema pobreza, sem esquecer que o desemprego diminuiu significativamente e o salário mínimo tem tido ganho real, como prometido em 2022.

A balança comercial brasileira para infelicidade geral da seita bolsonarista fechou 2024 com superávit de US$ 74,6 bilhões. O número é considerado o segundo maior da série histórica (desde 1989), perdendo apenas para 2023, primeiro ano de Lula, quando o resultado positivo foi de US$ 98,9 bilhões, segundo o MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços), chefiado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB).

A indústria voltou a crescer. Segundo a Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), o setor automotivo brasileiro foi o que mais cresceu no mundo em 2024, com alta de 15% nas vendas. Na área de construção civil, o crescimento foi de 4,1%, segundo a CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção).

A questão é que a área de comunicação não está conseguindo repassar os avanços dessas conquistas para a população, acredita que o presidente fará mudança na comunicação.

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Brasil registra o ano mais quente de sua história em 2024

O ano de 2024 foi o mais quente já registrado no Brasil, segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). 

A temperatura média no ano passado ficou em 25,02ºC e é a maior desde 1961, quando teve início a série histórica de referência do órgão meteorológico oficial brasileiro.

Esse valor é 0,79°C acima da média histórica de 1991 a 2020, que é de 24,23°C. Segundo o Inmet, é importante destacar que todos esses anos estavam "sob influência do fenômeno El Niño, com intensidade de forte a muito forte".



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Com ganho de renda e ascensão social, Brasil volta a ser um país de classe média

Bruna Taboada, entre os pais Luciana e Átila: renda aumentou — Foto: Acervo pessoal

O Brasil voltou a ser um país de classe média. O ano de 2024 marcou uma mudança na distribuição das famílias por estrato social, mostra levantamento da Tendências Consultoria. O estudo constatou que 50,1% dos domicílios estão nas classes C para cima, o que significa renda mensal domiciliar acima de R$ 3,4 mil.

É a primeira vez que isso acontece desde 2015, quando 51% estavam ao menos na classe média. Em 2023, os domicílios das classes C, B e A representavam 49,6%. 

A melhora no emprego é o principal fator responsável pela ascensão social dos brasileiros, diz a consultoria: 

— Desde 2023 houve migração importante das famílias da classe D/E para a classe C, decorrente da melhora significativa do mercado de trabalho no pós-pandemia — explica a economista Camila Saito, da Tendências. 

As classes C e B são tipicamente as de classe média. Nessas famílias, a principal fonte de renda vem do trabalho, e a massa salarial (total dos ganhos de todos os trabalhadores) aumentou nos últimos anos, diz Camila, com a retomada da economia após a pandemia e a valorização real do salário mínimo em 2023 e 2024, após anos sem reajustes acima da inflação: 

— Isso acarretou melhor desempenho dessas classes em relação às demais.

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Estilo Lula de decidir

O perfil de Lula faz com que integrantes do PT e dos partidos da base evitem projetar uma data para definição das mudanças de ministros. Fruto das idas e vindas das negociações anteriores de escolhas do primeiro escalão. 

Lula tem como característica, neste terceiro mandato, postergar anúncios de ministros e refutar pressões do PT e dos partidos aliados, a fim de reforçar que ele é o senhor das decisões. 

Durante a transição, Lula só completou a equipe ministerial no dia 29 de dezembro, a três dias da posse, quando anunciou 16 nomes. 

Em 2023, o presidente empurrou por semanas a confirmação da demissão da então ministra do Turismo Daniela Carneiro (União-RJ) e levou mais uma semana para anunciar Celso Sabino (União Brasil-PA) como substituto.

As confirmações de André Fufuca como ministro do Esporte e de Silvio Costa Filho na pasta de Portos e Aeroportos também se arrastou por mais de um mês.



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Você Sabia?

Dados da plataforma Terrabrasilis, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), que concentra informações de satélite sobre cobertura vegetal, desmatamento e queimadas, indicam que o país teve 1 milhão de focos de queimada entre os anos de 2020 e 2024. Nesse intervalo, o ano com maior quantidade de registros foi justamente o de 2024, o que ocorreu, segundo o Ministério do Meio Ambiente e da Mudança do Clima (MMA), em razão de seca excepcional – segundo a pasta a pior nos últimos 74 anos.



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As separações entre pessoas com mais de 50 anos estão aumentando. E há duas palavras que explicam isso: divórcio grisalho

O termo pode parecer inusitado, mas uma coisa é certa: não deixa muito espaço para mal-entendidos. Os "divórcios grisalhos" referem-se a separações de casais de cabelos grisalhos, geralmente cônjuges com mais de 50 anos e frequentemente casados há várias décadas.

Até há pouco tempo, esses divórcios eram um fenómeno relativamente raro. No entanto, com o envelhecimento da população e as mudanças sociais, tornaram-se cada vez mais frequentes. Tanto que já existem especialistas investigando as causas desse tipo de divórcio para compreendê-las melhor.

É preciso analisar alguns números para entender o interesse nesse fenómeno. Nos EUA, a taxa de divórcios entre adultos com pelo menos 50 anos mais que duplicou em apenas duas décadas. Em 2010, quase 25% das separações já podiam ser classificadas como “divórcios cinzentos”. Apesar de alguns especialistas terem observado que sua incidência estabilizou ou até diminuiu após a pandemia, quase 40% das pessoas que decidem dissolver seus casamentos nos EUA ainda têm mais de 50 anos.

O fenómeno não é exclusivo dos EUA. Dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) revelam insights interessantes sobre o que está acontecendo em Espanha. Por exemplo, quase um terço (32%) dos divórcios registados em 2023 foram de casais casados há duas décadas.

Outro facto relevante é que, embora a maioria das separações ocorra entre cônjuges na faixa dos quarenta (40 a 49 anos), a idade média para o divórcio tem aumentado nos últimos anos, aproximando-se dos 50. Entre os homens, a média já está próxima dos 49 anos. O INE estima que, nas últimas três décadas, os divórcios de casais com mais de 50 anos tenham aumentado cerca de 40%.


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