O Nordeste como sempre se destaca na redação do ENEM 2024
Você Sabia?
O futuro do bolsonarismo no Brasil
Com o desenrolar dos inquéritos conduzidos pela Polícia Federal e o avanço de processos no Judiciário, a Justiça brasileira vai, gradualmente, fechando o cerco aos movimentos antidemocráticos no país. As investigações revelam a gravidade do envolvimento de bolsonaristas em tramas golpistas e os principais expoentes preparam a estratégia de sobrevivência para as eleições de 2026.
O cenário, que promete um acúmulo de condenações e desgaste sobre a figura do ex-presidente Jair Bolsonaro, exigirá dos seguidores uma revisão da relação com o ex-chefe do Planalto.
A ala insiste na narrativa de que o ex-presidente e principais lideranças — entre parlamentares e militares — são perseguidos por exercer a liberdade de expressão. Com a vitória de Donald Trump nos Estados Unidos, os expoentes da direita acreditam que o fato pode exercer pressão (direta ou indiretamente) no Brasil para colocar em evidência Jair Bolsonaro, inelegível até o fim de 2030.
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A boa notícia do déficit de 2024
A meta fiscal deve ter sido cumprida, uma vez que, retirados os gastos com o Rio Grande do Sul realizados por meio de crédito extraordinário, a conta fica em -0,2% do PIB, melhor que a banda inferior da meta zero, de -0,25% do PIB. A saber, as despesas com a calamidade ocorrida no Sul são excluídas porque a Constituição trata dessa maneira o crédito extraordinário, um instrumento previsto, justamente, para ocasiões de guerra, calamidade etc.
Em relação a 2023, o governo promoveu uma melhora expressiva do déficit. Naquele ano, o resultado havia sido negativo, pelos dados do Banco Central, em R$ 264,5 bilhões ou 2,4% do PIB. Mesmo se descontarmos os R$ 92,4 bilhões em precatórios que tiveram de ser pagos, em dezembro de 2023, por determinação do STF (Supremo Tribunal Federal), o saldo ainda seria negativo em R$ 172,1 bilhões ou 1,6% do PIB.
O déficit de 0,4% do PIB em 2024, portanto, é um feito importante, na direção do ajuste fiscal. Os dados oficiais serão divulgados pelo Banco Central, no final de janeiro, na Nota de Estatísticas Fiscais, mas provavelmente se situarão próximos aos aqui apresentados.
A boa notícia de 2024 deve ser comemorada e mostra que a situação fiscal está longe do apocalipse vislumbrado por parte da opinião pública. Por outro lado, há um desafio importante a ser superado: a geração de superávits primários condizentes com a recuperação das condições de sustentabilidade da dívida/PIB.
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O estrago da inflação no café e no almoço do brasileiro
- Clima: seca e queimadas prejudicaram a formação de pastos, principal alimento do boi;
- Exportações: Brasil é o maior exportador de carne bovina do mundo e vem batendo recordes de vendas;
- Renda: queda do desemprego e valorização do salário mínimo estimularam compras de carnes.
Charge
Você Sabia?
Minuto Finanças _ Brasileiros andaram visitando a popupança
Os brasileiros aproveitaram para retirar dinheiro da poupança nos meses de janeiro (carnaval), junho (São João), dezembro (Natal e final de ano), entre outros meses para pagar contas. Com isso deixou a poupança meio balanceada em 2024.
A caderneta de poupança encerrou 2024 com saldo negativo de cerca de R$ 15,5 bilhões. De acordo com os dados divulgados, ontem, 08, pelo Banco Central (BC), em oito dos 12 meses do ano passado os saques superaram os depósitos na aplicação, que ficou no campo negativo pelo quarto ano consecutivo.
O saldo é resultado da diferença entre R$ 4,197 trilhões de depósitos e R$ 4,212 trilhões de retiradas entre janeiro e dezembro do ano passado. A aplicação vem perdendo recursos em série desde 2021, afetada por inflação elevada, endividamento das famílias e juros altos.
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Frase do Dia
A Transamazônica no Pará pede socorro há décadas
A BR-230, a famosa rodovia Transamazônica, tem trechos intrafegáveis depois de fortes chuvas no fim de semana, na região sudoeste do Pará. Uma vergonha essa parte da BR justamente no estado do Pará.
Ontem, 7, no trecho de 60 km entre as cidades de Uruará e Placas, até caminhonetes com tração tiveram dificuldades para passar pelo lamaçal. Entre km 194 e o km 205, um dos mais críticos, uma patrol e um trator de uma empresa que presta serviço ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) foram usados para ajudar os motoristas que estão impedidos de continuar a viagem puxando os veículos atolados. Vergonhoso.
Uma vergonha o que acontece nessa parte da Transamazônica, um país tão rico com uma BR pedindo socorro há décadas e nada é feito pelo governo federal.
São apenas 160 km de pontos críticos onde os últimos presidentes não deram conta e, pelo jeito não darão.
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Avanços no governo Lula nos dois últimos anos
O governo Lula em dois anos de mandato tem cumprido as promessas de campanha, mas as suas brigas com o mercado financeiro tem impulsionado o aumento do dólar e conseguentemente a alta da inflação tem complicado um pouco o país.
Os avanços nos indicadores sociais são notórios, como o número de pessoas que saiu da extrema pobreza, sem esquecer que o desemprego diminuiu significativamente e o salário mínimo tem tido ganho real, como prometido em 2022.
A balança comercial brasileira para infelicidade geral da seita bolsonarista fechou 2024 com superávit de US$ 74,6 bilhões. O número é considerado o segundo maior da série histórica (desde 1989), perdendo apenas para 2023, primeiro ano de Lula, quando o resultado positivo foi de US$ 98,9 bilhões, segundo o MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços), chefiado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB).
A indústria voltou a crescer. Segundo a Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), o setor automotivo brasileiro foi o que mais cresceu no mundo em 2024, com alta de 15% nas vendas. Na área de construção civil, o crescimento foi de 4,1%, segundo a CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção).
A questão é que a área de comunicação não está conseguindo repassar os avanços dessas conquistas para a população, acredita que o presidente fará mudança na comunicação.
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Brasil registra o ano mais quente de sua história em 2024
A temperatura média no ano passado ficou em 25,02ºC e é a maior desde 1961, quando teve início a série histórica de referência do órgão meteorológico oficial brasileiro.
Esse valor é 0,79°C acima da média histórica de 1991 a 2020, que é de 24,23°C. Segundo o Inmet, é importante destacar que todos esses anos estavam "sob influência do fenômeno El Niño, com intensidade de forte a muito forte".
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