Darci Lermen de olho em 2024

 
A visão é um retrato do futuro que produz paixão nas pessoas. _ Bill Hybels
O prefeito Darci Lermen (MDB), é o Rei da CAPITAL do DINHEIRO, onde está com 14 anos, comandando a PREFEITOSA, bilionária.

Na "Terra que Mana Leite e Mel, não existe um político mais habilidoso e articulado do que Darci, a prova é tanta que o chamam de encantador de serpentes.

Nas eleições de outubro, o prefeito Darci Lermen, conseguiu com o seu apoio um fato inédito onde elegeu dois candidatos, um estadual e o outro federal com uma expressiva votação para calar os críticos de plantão. 

Amanhã, 15, acontecerá na Casa de Oráculos, a eleição para escolha do futuro presidente 2023-2024. Três candidatos concorrerão ao Trono Sagrado de um orçamento de quase R$ 75 milhões, são eles, os vereadores Zacarias (PP), Léo márcio (PROS) e Rafael Ribeiro (MDB).    

A pergunta que não quer calar: 
Quem o prefeito Lermen apoiará ? 

O que estará por trás desse apoio do prefeito?

Afinal, o vencedor terá chances reais de vir como um possível candidato a prefeito, pois o prefeito não poderá mais vir para uma reeleição. 

Então, o nome escolhido pelo prefeito para presidir a casa no biênio 2023-2024, terá que está alinhado com o Rei da CAPITAL do DINHEIRO.

Vida que segue...    

Ala bolsonarista do PL decide fazer “marcação cerrada” em Valdemar

Na última terça-feira, dia 8, Valdemar da Costa Neto, dono do PL, convocou a imprensa para dizer que seu partido iria fazer oposição a Lula e que Jair Bolsonaro teria plenos poderes na legenda, com direito a sala especial na sede e o “maior salário possível” a ser pago.

Na plateia, estava a parcela bolsonarista raiz do PL. São aqueles deputados eleitos em 2018 pelo PSL e agora reeleitos no partido de Valdemar e Bolsonaro. Não se via ali parlamentares veteranos eleitos do partido, que já foram até base de apoio de Lula em outros tempos.

Essa parcela bolsonarista não estava ali à toa. Foram vigiar de perto como Valdemar conduziria a conversa com os jornalistas. Foram a mando de Bolsonaro. Era uma forma de pressão, para checar se o dirigente iria dizer tudo que fora combinado na conversa entre ele e o presidente.

Esses bolsonaristas ficarão de olho em Valdemar durante 2023. Apesar do discurso de oposição a Lula, receiam que ele, lulista no passado, tenha uma “recaída” e leve seu partido para o lado do Palácio do Planalto, em votações no Congresso Nacional.

Pouca gente ou quase ninguém da bancada acredita na garantia de Valdemar de que o partido terá candidato próprio e com chances de disputar a presidência do Senado. Na reunião da bancada, na quarta-feira, vários deputados disseram que a reeleição de Rodrigo Pacheco (PSD-MG) são favas contadas.

Em suma: há desconfianças em relação a Valdemar nesta ala bolsonarista do PL.



Pelas lentes do fotógrafo Anderson Souza

Serra Pelada, Amazônia, Pará, Brasil.

A perfeição - Clarice Lispector

O que me tranquiliza é que tudo o que existe, existe com uma precisão absoluta.


O que for do tamanho de uma cabeça de alfinete não transborda nem uma fração de milímetro além do tamanho de uma cabeça de alfinete.


Tudo o que existe é de uma grande exatidão. Pena é que a maior parte do que existe com essa exatidão nos é tecnicamente invisível.


O bom é que a verdade chega a nós como um sentido secreto das coisas.


Nós terminamos adivinhando, confusos,
a perfeição.




Cenas da CAPITAL do DINHEIRO

Hoje, 12, choveu granito na Palmares Sul. Claro que com ela veio alguns estragos, como telhados quebrados.



Futuro político de Bolsonaro está nas mãos de Lula

Bolsonaro completou duas semanas de reclusão. Descobriu com quatro anos de atraso o valor do silêncio. A derrota o fez perceber que, quando um presidente não tem nada de proveitoso a dizer, o melhor a fazer é não demonstrar com palavras os vazios da sua inconsciência. 

Trancou-se em seus rancores. Exilou-se no Alvorada. Seu sumiço proporciona o alívio típico de uma câmara de descompressão. Seu mutismo é um bálsamo auditivo. Enquanto o poder se desloca do Planalto para os gabinetes do governo de transição, o Brasil passa os ouvidos a limpo, à espera de novos ruídos.

O ambiente do Alvorada é um convite à reflexão. São 7.300 metros quadrados. Na entrada, o espelho d'água reflete as colunas vistosas plantadas ao longo da fachada projetada por Oscar Niemeyer. O salão principal esparrama-se por generosos 70 metros de extensão. 

No mezanino, o pé direito alcança nove metros. No quintal, além do lago artificial, há uma capela e jardins pelos quais se pode caminhar até seis quilômetros sem repetir uma única trilha. Faltam 50 dias para que Bolsonaro desocupe o imóvel. É tempo suficiente para uma boa autocrítica.

Se levasse a experiência a sério, Bolsonaro talvez percebesse que as urnas lhe roubaram o seu melhor papel. Pela primeira vez, não pode culpar os outros. Derrotou a si mesmo.

Se tivesse juízo, Bolsonaro evitaria se vangloriar pelos 58 milhões de votos que recebeu. É provável que esse contingente reúna mais órfãos da terceira via e antipetistas do que bolsonaristas convictos. Estes somam algo como 25%.

Valdemar Costa Neto, o dono do PL, já lançou o projeto "Bolsonaro 2026". Contra o "comunismo" e o "socialismo". Bolsonaro vive atrás de uma teoria unificada do universo. Algo que explique tudo o que é abominável. 

O mensaleiro Valdemar injeta humor na conjuntura ao aderir à certeza admirável do bolsonarismo. Agora, o dinheirista do mercado partidário também acredita que por trás de todos os males estão os comunistas. Por que procurar mais?

Para reter os eleitores que o escolheram como mal menor, Bolsonaro, o presidenciável prematuro, precisaria desintoxicar o seu coquetel programático, 100% feito de resíduos verbais herdados das décadas de 1960 e 1970. Teria que abandonar o moralismo bisonho, o desprezo à diversidade e o desapreço à liturgia democrática. 

Réu de caderneta do Supremo, Bolsonaro conta com o histórico de impunidade do Brasil para se manter elegível. Supondo-se que o Judiciário permita sua sobrevivência política, como a hipótese de virar um ex-Bolsonaro é algo inexistente, o futuro político do capitão está nas mãos de Lula.

Suprema ironia: Só um desastre do sucessor fará de Bolsonaro um presidenciável competitivo daqui a quatro anos.


Josias de Souza, colunista da UOL

Que delícia é ver a Democracia de volta!

Já pararam pra pensar nos mil significados dessa foto? Ela é um registro das reviravoltas absurdas da História maluca do Brasil. O que será que passava na cabeça de cada um nessa reunião? Segue...
O que será que pensou Toffoli? Como ele fica ao se encontrar com o Presidente Eleito Lula depois de tê-lo barrado de ir ao enterro do PRÓPRIO IRMÃO (direito assegurado em lei), enquanto estava preso?
E o Fux? Como fica depois de ter barrado o Lula de ser entrevistado em 2018, em pleno período eleitoral, instituindo censura prévia?
E a Carmen Lucia, que manipulou a pauta do STF para julgar um Habeas Corpus do Lula antes das ADCs da prisão em segunda instância, de modo a garantir que ele permaneceria preso, prorrogando o absurdo constrangimento ilegal a que ele foi submetido?
E o Fachin, que negou TODOS os recursos do Lula que poderiam ter cessado as ilegalidades da Lava Jato, além de ter manipulado a competência da Turma e do Pleno do STF, para garantir a prevalência de seus votos em desfavor de Lula?
E o Gilmar Mendes, que barrou o Lula de ser Ministro da Dilma, no auge da crise política que estávamos vivendo?
E a Rosa Weber, que poderia ter dado o voto que asseguraria a liberdade de Lula, em um Habeas Corpus que estava afetado ao Pleno do STF, mas resolveu dar um voto dizendo que tinha opinião diferente, mas não podia dar sua opinião pq aquele processo não permitia mudar de opinião?
E o Barroso, que impediu a candidatura de Lula em 2018, contrariando nada mais nada menos que uma LIMINAR INÉDITA da ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS?
Em meio a todo os sofrimento que esses atores acabaram impondo a Lula, lá está ele, pleno, como um verdadeiro Estadista (e Democrata), respeitando as instituições. Uma grandeza dessas é raríssima. Não dá sequer para compreender a dimensão.

Q delícia é ver a Democracia de volta!


Roberto Portugal de Biazi (advogado criminalista)


Sem rumo, a bancada do PL na Câmara agoniza: “Cadê o Bolsonaro?”

“Temos um líder, e nós o seguimos. Um companheiro que hoje está passando talvez o pior momento de sua vida, porque esperava uma vitória. Imagina a sua angústia! Não consigo falar com ele… Talvez alguém consiga. É para dar essa força. Temos que levantar a cabeça. Temos que nos reinventar.”

O líder angustiado e isolado é Jair Bolsonaro. A declaração acima é do experiente deputado Jefferson Campos (PL-SP), eleito para seu sexto mandato, e foi dita ontem em uma grande reunião da bancada de seu partido (foto acima), na tentativa de juntar os cacos da derrota para Lula e seguir em frente. Parlamentares novatos também participaram da agenda.

O partido elegeu a maior bancada na Câmara da próxima legislatura, com 99 deputados, mas está sem rumo. Nessa reunião, foram discutidas maneiras de reagir. Houve defesa do apoio aos movimentos golpistas nas portas dos quartéis – falou-se até em acampar em frente ao Senado –, insistência no impeachment de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e ponderação de obstruir votações do Congresso no ano que vem.

“A partir de agora, não faremos acordo para mais nada enquanto não votarmos o impeachment de ministros do Supremo (STF) lá no Senado. Se os 99 deputados quiserem acampar em frente ao Senado, estou dentro. O que não podem é calar a nossa voz”, disse Marcelo Moraes (PL-RS).

O PL vê o futuro com pessimismo e muitas dúvidas. Sobrou até para o presidente do PL, Valdemar da Costa Neto, que condicionou o apoio do partido à reeleição de Arthur Lira à Presidência da Câmara a um gesto recíproco no Senado; ou seja, Lira deveria apoiar alguém do PL para presidir a outra Casa.

“A notícia que corre é que o (Rodrigo) Pacheco já está reeleito lá no Senado”, afirmou Giovani Cherini (PL-RS).



Você Sabia?

 
Cerca de 30% dos brasileiros são hipertensos, isso equivale a mais de 10 milhões de brasileiros, aponta Sociedade Brasileira de Cardiologista.




Flamengo aguarda virada do ano para avançar por Rossi e conversar com o Boca

Flamengo vai além de Gerson nas ações de mercado nesta reta final de temporada. O clube também está confiante no acerto com o goleiro argentino Rossi. As partes aguardam a virada do ano para avançar nas tratativas para assinatura de pré-contrato e iniciar conversas por liberação imediata do Boca Juniors.

Os contratos entre clube e jogador começaram no início de 2022, mas a dificuldade imposta pelo Boca para liberação fez com que o Flamengo avançasse mais rapidamente por Santos. O desejo mútuo ficou explícito e a proximidade do fim do vínculo com os argentinos fez com que as conversas retomassem. O jornalista Mauro Cezar Pereira foi quem noticiou primeiramente a negociação.

Flamengo e Rossi tomam cuidado para que as conversas não configurem aliciamento por conta do contrato em vigor com o Boca até junho de 2023. Há pendências nas questões financeiras, mas otimismo e confiança em um acordo rápido após a virada do ano.

A partir do dia 1º de janeiro, Rossi, que já comunicou que não renovará seu vínculo, está apto a assinar pré-contrato com o Flamengo. Dado esse passo, o previsto é que os clubes iniciem negociação pela liberação imediata com a participação do jogador nas conversas.

Apesar de ciente da proximidade entre Rossi e Flamengo, o Boca segue calado à espera de uma movimentação oficial, o que só vai acontecer em janeiro. Inicialmente, os rubro-negros pensam em tentar a liberação mediante a economia que os argentinos vão fazer com seis meses a menos de contrato com Rossi, mas não está descartado o pagamento de uma quantia.

Caso o Boca bata o pé, o Flamengo avalia a possibilidade de esperar pelo goleiro até o meio do ano. A prioridade, no entanto, é a liberação imediata para as disputas da Supercopa, Recopa, Mundial de Clubes e Carioca no primeiro semestre.

Com a saída de Diego Alves, o Flamengo terá quatro goleiros com contrato na virada do ano: Santos, Hugo (que deve ser negociado), Matheus Cunha e o jovem Cauã.

Xandão foi o grande vencedor dessa guerra

 
Disse Albert Einsten "O meu ideal político é a democracia, para que todo o homem seja respeitado como indivíduo e nenhum venerado". 
Para quem não sabe, rsrsrs, o apelido Xandão dado ao Ministro Alexandre Moraes, partiu do cacique do PTB, Roberto Jefferson. De lá para cá pegou o nome Xandão para infelicidade geral do presidente fantasiado de Bolsonaro e o seu gado, ops, bolsonaristas.

Voltando para o vitorioso mês de outubro que consagrou a vitória da democracia contra o obscurantismo um nome se destacou nesse período de 2019 a 2022.

Independente da vitória numérica do pajé petista Lula, está eleição trouxe à luz o poder de um Ministro da Suprema Corte. Cá para nós, Alexandre Moraes, ops, o Xandão foi o grande vencedor. Seus "cortes" ao bolsonarismo foi cirúrgico! Dizimou os principais nomes que apoiavam Bolsonaro. Prendendo, silenciando e até exilando - Allan dos Santos. 

Após o resultado do dia 30, os lunáticos inconformados tocaram terror nas rodoviárias federais com o apoio dos medalhões do candidato derrotado. Diante do foguinho no parque apareceu em cena para acabar com o incêndio, o grande Xandão exigindo obstrução das rodovias pela PRF, Policia Federal e Governadores com o uso da Policia Militar, pasmem, com aplicações de multas para o Delegado da Policia Federal e para os empresários que estão patrocinando a festança no fogo do parquinho.

Por isso que para mim, o grande vencedor das eleições foi o Xandão, ops, o Ministro Alexandre Moraes. De uma coisa estejam todos certos, Xandão estruturou definitivamente a Direita no Brasil

Vida que segue...      

Igrejas que apostaram em vitória de Bolsonaro enfrentam 'fraturas'

No último dia 30, o pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, orou pelo presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Já o bispo Edir Macedo, líder da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) e proprietário da TV Record, usou as redes sociais na última quinta-feira para pedir que a população perdoasse Lula. Ambos são grandes líderes de denominações evangélicas que, ao longo da campanha, estiveram na linha de ataque contra a candidatura do petista.

Outros líderes, como o pastor Apóstolo Valdemiro Santiago, da Igreja Mundial do Poder de Deus, optaram, até o momento, pelo silêncio. Não patrocinaram os movimentos golpistas de alguns apoiadores inconformados com a derrota do presidente Jair Bolsonaro (PL), mas também não saudaram a vitória do presidente eleito.

É esse silêncio, ao menos nos assuntos mundanos da política, que se observa em templos evangélicos de todo o país. Com estratégia baseada em uma teologia de guerra santa, na qual Bolsonaro seria o ungido por Deus, e Lula a representação do mal, gerou-se a satanização, tanto do adversário, como até mesmo do 'irmão' que discordava da orientação política do pastor. Agora, com a 'vontade de Deus' pela eleição do petista, há um dilema teológico entre os fiéis.

É o que observa o antropólogo e pesquisador da temática, professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Ronaldo de Almeida. "Você vai nas igrejas, e eles não sabem como explicar para o fiel como o Deus que está no comando escolheu Lula e não Bolsonaro. É uma igreja que sai fraturada, que já saiu fraturada em 2018, e agora mais ainda, pois jogaram todas as fichas na eleição do Bolsonaro", aponta o professor.

Apesar de afirmar que irá orar pelo presidente e que respeita o resultado das urnas, Malafaia chegou a dizer que deseja distância de Lula e seu governo. Já o bispo Edir Macedo foi mais cauteloso, escolheu o genro, pastor Renato Cardoso, para falar mal do presidente eleito. Sua única declaração a respeito do resultado após o segundo turno eleitoral foi sobre o perdão ao presidente eleito, aceitar o resultado e "bola para frente". "É um movimento esperado das grandes denominações evangélicas que sempre "são governo"", avalia Almeida.

A presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR), afirmou que dispensa o perdão de Edir Macedo. "Ele é quem precisa pedir perdão a Deus pelas mentiras que propagou", retrucou a parlamentar. O bispo, em réplica, afirmou "não dever nada nem a Lula nem a Bolsonaro". Mas Almeida lembra que a IURD e a Record foram privilegiadas, tanto nos governos de Lula, quanto de Bolsonaro. Ainda no governo Lula a diplomacia brasileira foi atuante para atender os interesses da IURD em Angola, país onde hoje a igreja enfrenta problemas com o governo. Já no governo Bolsonaro a verba publicitária, antes concentrada na TV Globo, migrou em grande parte para o SBT e para a TV Record do bispo.

Almeida aposta que tanto Macedo quanto Malafaia devem voltar a se aproximar do governo petista. "Essa característica governista das corporações da fé está ligada aos interesses particulares de cada igreja", completa o antropólogo.




Você Sabia?

Um estudo realizado por pesquisadores da USP (Universidade de São Paulo), da Fiocruz e da Universidad de Santiago de Chile, publicado no American Journal of Preventive Medicine, pela primeira vez calculou o número de mortes prematuras (de 30 a 69 anos) associadas ao consumo de ultraprocessados no Brasil: são aproximadamente 57 mil óbitos por ano, com base em dados de 2019.



A disputa pelo Trono Sagrado está só começando na CAPITAL do DINHEIRO

 

Dizia Bob Marley "Nossas vidas são definidas por momentos. Principalmente aqueles que nos pegam de surpresa".

Faltavam dois passos para cruzar a linha de chegada e Jacob Kiplimo, 19, de Uganda, estava a caminho de vencer a São Silvestre, bater o recorde da prova e ganhar R$ 94 mil de prêmio. Em um instante, isso mudou. O jovem corredor foi ultrapassado por Kibiwott Kandie, 23, que fez espetacular sprint no final e sagrou-se campeão.

"Eu não esperava que ele estava vindo tão rápido. Quando percebi, ele me passou", afirmou um sorridente Kiplimo minutos após os milésimos de segundo que lhe custaram R$ 47 mil, diferença entre a premiação do primeiro e do segundo colocado.

Analisando esse caso da corrida, lembrei da disputa que ocorrerá a principio entre o Bacharel e o Filho da CAPITAL do DINHEIRO. Tudo está sendo desenhado para os dois disputar o Trono Sagrado, ops, a presidência da Casa de Oráculos com um Orçamento na casa de R$ 75 milhões por ano.

Agora já pensou, se nenhum dos dois candidatos for o escolhido do Sistema e apareça um outro nome de consenso que agrade a todos? 

O vereador Filho da Terra, Rafael Ribeiro registrou a sua candidatura, hoje, 07 de novembro onde entregou a Diretoria Legislativa da Casa. 

Vida que segue...

  




Pelas lentes do fotógrafo Anderson Souza

Entre Parauapebas e Canaã dos Carajás, brota um grupo de rochas as margens da Rodovia PA-160.
A formação rochosa, não muito comum nessa região, chama atenção dos observadores, pois se destaca em meio a pastagem.


Poesia _ Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades _Luís Camões

 

Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, Muda-se o ser, muda-se a confiança;
Todo o mundo é composto de mudança, Tomando sempre novas qualidades.

Continuamente vemos novidades, Diferentes em tudo da esperança;
Do mal ficam as mágoas na lembrança,
E do bem, se algum houve, as saudades.

O tempo cobre o chão de verde manto, Que já coberto foi de neve fria, E em mim converte em choro o doce canto.

E, afora este mudar-se cada dia, Outra mudança faz de mor espanto:
Que não se muda já como soía.

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