No best-seller "A geração ansiosa", o psicólogo Jonathan Haidt aponta para a relação entre a popularização dos smartphones entre os jovens, fenômeno iniciado há duas décadas, e o aumento alarmante de transtornos de ansiedade e depressão, especialmente entre meninos.
Essa "infância baseada no celular", na definição do autor, está substituindo aquela baseada na brincadeira sem proteção, com enormes consequências para o convívio, o desenvolvimento da empatia e o amadurecimento saudável de crianças e adolescentes.
Em resposta a esse cenário, diferentes países têm se mexido para aprovar legislações que buscam controlar o uso de smartphones em lugares como a escola. Na última quarta-feira (30), a Comissão de Educação da Câmara, com apoio do governo Lula (PT), aprovou um projeto de lei para proibir celulares em todo o ambiente escolar, incluindo recreios, nas redes pública e privada.
E você leitor é a favor desse projeto?
Você acredita que colocando esse projeto em prática irá resolver a situação das crianças, adolescentes e dos jovens?
Seria a melhor solução para aprendizagem dos alunos?
E a escola não precisa repensar o seu papel?
Vida que segue...
Siga o blog pelo insta-professor_alderi