Direção e professores se reúnem de olho na aprendizagem dos alunos fascinantes
Marília Arraes declara apoio a reeleição do primo/prefeito João Campos
Crianças brasileiras estão ficando mais obesas e mais altas
As crianças brasileiras estão ficando mais altas e obesas. É o que mostra o estudo conduzido por pesquisadores do Centro de Integração de Dados e Conhecimento para Saúde da Fundação Oswaldo Cruz (Cidacs/Fiocruz Bahia), em colaboração com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e a University College London.
De acordo com os dados, entre 2001 e 2014 foi registrado um aumento de 1 cm na trajetória de altura infantil. As prevalências de excesso de peso e obesidade também apresentaram um aumento significativo entre os dados analisados.
Conforme a Fiocruz, o estudo é o primeiro a analisar o peso e a altura de crianças em uma trajetória de tempo e com um grupo tão extenso. Os resultados, segundo a instituição, serão importantes para a tomada de decisão nas ações do poder público na atenção à infância.
A pesquisa, publicada na revista The Lancet Regional Health - America, baseou-se na observação das medidas de mais de cinco milhões de crianças brasileiras. Segundo os pesquisadores, tais resultados indicam que o Brasil, assim como os demais países em todo o mundo, está longe de atingir a meta da Organização Mundial da Saúde (OMS) de deter o aumento da prevalência da obesidade até 2030.
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Eudes Caldas dá adeus à política cabroboense
O Imperador da Amazônia de olho nas 100 prefeituras paraenses
Disse um desconhecido "Quem faz o destino é você. Então se quer algo, dê um passo, corra atrás. E seus objetivos serão alcançados".
Acredito que o Imperador da Amazônia está levando a sério a frase do desconhecido e partiu para guerrilha nos 100 dos 144 municípios do Estado do Pará. Lembrando que o sonho do Imperador é eleger 100 prefeitos, nessas eleições do dia 6 de outubro.
O Imperador da Amazônia tem um plano onde alguns adversários nem chamam de plano, mas de “passo maior que as pernas". Esse desejo do Imperador da Amazônia me fez lembrar do prefeito Odorico Paraguaçu que disse "Se há uma vaga de herói em Sucupira, é dele. 'A vitória política tem que ser nossa, do nosso partido', afirmou Odorico.
Para os cientistas políticos, a oposição, a conta dessa métrica pode ser comprometida em Belém, Ananindeua, Barcarena, Santarém, Marabá e Parauapebas, mas só o tempo dirá. Até as convenções saberemos.
O certo é que a estratégia política do governador de mandar aliados para escanteio parece estar criando um batalhão de insatisfeitos.
Vida que segue...
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Você Sabia?
O Brasil terá 3 médicos para cada grupo de 1.000 habitantes para 2025. A marca fará o país ultrapassar as que são registradas hoje nos EUA, com 2,7 médicos por 1.000, e o Canadá, que tem 2,8.
O país chegou ano passado com 564.363 mil médicos diplomados, ou 2.7 por 1.000 habitantes. A previsão para 2025 será de 597.428 mil médicos para uma população de 205 milhões de habitantes.
Os dados são do estudo "Demografia Médica no Brasil, coordenado pelo professor da Universidade de São Paulo (USP) Mario Scheffer.
Flamengo coloca abismo técnico em campo e uma mão e quatro dedos no título do Carioca
Nem mesmo a sensação do Campeonato Carioca de 2024 conseguiu se criar para cima de um Flamengo tão sólido. No primeiro jogo da final do Estadual, no último sábado no Maracanã, o Rubro-Negro colocou o abismo técnico em campo diante do Nova Iguaçu e fez da partida contra a grata surpresa da competição como se fosse outra qualquer: vitória por 3 a 0 com muita tranquilidade e uma mão e quatro dedos no título.
Digamos que o dedinho que falta está por uma unha de também encostar na taça. No futebol tudo pode acontecer, mas beira à fantasia imaginar que um time que sofreu apenas um gol em 14 partidas até agora em 2024 vai tomar três no jogo da volta. E que o melhor ataque do Carioca, com média de dois gols por duelo, vai passar em branco. O Flamengo é o vitual campeão não só pela excelente vantagem, mas pela forma como domina seus adversários dentro das quatro linhas.
É certo que Carioca não é parâmetro, apesar dos clássicos, e a defesa terá testes bem mais difíceis pela frente. Mas a consistência da "Era Tite" é tão assustadora para os adversários que dá muita esperança aos torcedores pelo que virá depois do Estadual.
Flamengo fecha a contratação do atacante Carlinhos, destaque do Nova Iguaçu
Você Sabia?
Florianópolis lidera em presença feminina, com 26% de vereadoras. Em Campo Grande tem legislativo mais masculino, com uma só mulher e 28 homens.
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Carga tributária bruta do governo geral fica em 32,44% do PIB em 2023, diz Tesouro
Em relatório divulgado nesta manhã, o órgão informou que esse resultado representa queda de 0,64 ponto percentual do PIB em relação a 2022 --quando a carga tributária bruta do governo geral como proporção do PIB atingiu o pico da série histórica, iniciada em 2010.
O governo geral engloba governo central, governos estaduais e municipais. Na separação por esfera de governo, a carga tributária do governo central teve queda de 0,41 ponto percentual do PIB, a 21,99%. Já a dos governos estaduais teve redução de 0,36 ponto, a 8,12% do PIB, enquanto os governos municipais apresentaram aumento de 0,14 ponto, para 2,32% do PIB.
Segundo o Tesouro, no âmbito do governo central, um aumento nas receitas com o imposto de renda retido na fonte foram compensados por diminuição das receitas com o imposto de renda de pessoa jurídica (IRPJ) e a Contribuição social sobre lucro líquido (CSLL).
"Além disso, houve recolhimentos atípicos da ordem de 5 bilhões de reais, especialmente por empresas ligadas à exploração de commodities, no período de janeiro a dezembro de 2023 contra 42 bilhões no mesmo período de 2022", explicou o órgão no comunicado.
Na esfera estadual, a redução da carga tributária refletiu principalmente uma queda de 0,44 ponto percentual do PIB de arrecadação do ICMS, enquanto, nos governos municipais, o aumento da carga bruta foi resultado do aumento da arrecadação do ISS.
Brasil registra queda de 3,5% em nascimentos em 2022, diz IBGE
Redução imediata de impostos pode salvar empregos no Brasil e gerar isonomia tributária
O governo federal diz que, ao condicionar a isenção aos sites à adesão ao Remessa Conforme, pretendia, além de tirá-los da clandestinidade, aferir o impacto dessas importações sobre o mercado. Alega ainda que as plataformas internacionais passaram a pagar 17% de ICMS. O raciocínio ignora a total falta de isonomia tributária institucionalizada pela portaria. A carga tributária sobre a indústria e o varejo têxteis - segundo maior empregador do País, com 2 milhões de vagas - é de 80%. E, se importar produtos, o varejo paga 109% de imposto. Os danos de tamanha disparidade tributária são evidentes, com o fechamento de lojas e de milhares de vagas de empregos. Em 2023, ano de crescimento de 3% do PIB, as vendas do comércio têxtil brasileiro caíram 4,6% (e 10,7% no Natal, principal data do segmento).
A imprensa aponta um "temor da reação das redes sociais" como causa da demora do governo federal em acabar com essa flagrante injustiça tributária. Mas o que pensam os consumidores fora de ambientes digitais tomados por robôs e influenciadores pagos? O Instituto Locomotiva ouviu 2.018 brasileiros. Mesmo entre os que afirmam consumir produtos dos sites internacionais, 84% dizem que, se pudessem escolher, comprariam de "empresas que gerem trabalho e renda para os brasileiros". Mas por que compram dos sites estrangeiros? A resposta é óbvia: esses sites têm preços artificialmente baixos, graças a subsídios do país de origem para produzir e exportar e, "jabuticaba nacional", a subsídios com a isenção de imposto no Brasil.