A CAPITAL do DINHEIRO de olho na China

A CAPITAL do DINHEIRO, está com os olhos de Tandera na China que do nada resolveu desacelera seus investimentos no Brasil.
   
Da Ásia, o país que mais comprou do Pará está a China, com US$ 11.186.158.808 bilhões, sendo que a CAPITAL do DINHEIRO foi a que mais exportou, totalizando US$ 6.750 bilhões no ano passado. Muita grana, em, rsrs, pena que o prefeito é um péssimo gestor na área econômica.

O PIB da China, pasmem, cresceu 4,6% em termos anuais no terceiro trimestre, eles acham pouco, segundo dados do Escritório Nacional de Estatística, no Brasil cresceu em média 1,4% e comemoramos, vai entender. O ambiente externo e os problemas do desenvolvimento econômico interno são citados como elementos que justificam a desaceleração.

A China reduz juros na tentativa de estimular a economia. Após a divulgação do PIB, o Banco do Povo da China anunciou nesta segunda-feira, 21, o corte das principais taxas do país em 0,25 ponto percentual. Com a decisão, os juro primário de empréstimo de um ano foi reduzido de 3,35% para 3,1%. Já a taxa de cinco anos caiu de 3,85% para 3,6%.

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As graduações que as pessoas mais se arrependem de terem feito

De acordo com um levantamento feito pela plataforma de seleção ZipRecruiter, que ouviu mais de 1500 graduados, a grande maioria dos estudantes que cursaram Jornalismo se arrependem da decisão. É que a área tem oferecido salários pouco atrativos aos profissionais, o que faz com que eles muitas vezes migrem para outro campo da Comunicação, ou até mesmo façam transição de carreira para outra área.

Além de Jornalismo, outros 9 cursos também estão entre os que as pessoas mais se arrependem de terem feito. Conheça a lista completa e as porcentagens de rejeição de cada um:

  • Jornalismo: 87%
  • Sociologia: 72%
  • Artes: 72%
  • Comunicações: 64%
  • Educação: 61%
  • Marketing: 60%
  • Assistência Médica: 58%
  • Ciências Políticas: 56%
  • Biologia: 52%
  • Letras: 52%

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Na reta final, Lula tenta evitar fiasco nas urnas

Pouco presente no primeiro turno, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva entrou em campo para turbinar as campanhas eleitorais de aliados para o segundo turno. Em duas semanas, visitou quatro capitais com candidatos competitivos: Fortaleza, Belém, Natal e São Paulo. Além disso, também compareceu a comícios em cidades com importante participação do PT: Camaçari (BA), Diadema (SP) e Mauá (SP).

O engajamento de Lula tem explicação: seu partido saiu-se muito mal em 6 de outubro — houve um avanço expressivo do PSD e do PL. A justificativa é a de que não houve espaço na agenda para uma atuação mais ativa, especialmente por conta de viagens internacionais nas semanas anteriores ao primeiro turno. Antes de a corrida eleitoral ter início, acreditava-se que o presidente da República entraria de cabeça para evitar avanços da direita e do bolsonarismo. Ele mesmo deu indicações de que marcaria presença, mas não foi o que aconteceu.

Lula admitiu que evitou se engajar no primeiro turno para não se indispor com aliados — especialmente os partidos do centrão, como PSD, PP, MDB e União, que compõem a base governista. Além disso, não quis que caísse no seu colo as campanhas derrotadas.


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Mais de 300 casos de violência política foram registrados no Brasil em 2024, aponta levantamento

O Brasil registrou número recorde de casos de violência política durante as eleições de 2024, segundo um levantamento do Grupo de Investigação Eleitoral da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Giel/Unirio). Ao menos 338 casos de violência aconteceram entre julho e setembro deste ano, durante a campanha eleitoral para prefeitos e vereadores.

Conforme o levantamento, mais da metade dos casos foi de violência física, como aconteceu com o prefeito de Taboão da Serra, em São Paulo, José Aprígio da Silva (Podemos). Ele foi atacado a tiros quando estava dentro de um carro nesta sexta-feira, 18. O candidato à reeleição foi internado no Hospital Israelita Albert Einstein, e até a noite de sexta seu estado de saúde era estável, segundo informações da Folha de S. Paulo.

Entre os casos de violência política analisados pelo grupo da Unirio, 88 foram atentados. Desse total, em 55 casos o alvo sobreviveu, e outros 33 morreram.

O levantamento, registrado no 19° Boletim do Observatório da Violência Política e Eleitoral, considera episódios de violência cometidos contra políticos com e sem mandato. Isso inclui vereadores, prefeitos, secretários, governadores, candidatos e ex-ocupantes de cargos públicos. Já os casos de violência contra eleitores não entraram no estudo.

A maior parte dos alvos na campanha de 2024 foi de lideranças sem cargo, com 166 pessoas no total. Os grupos mais atingidos foram homens (71%), pessoas entre 40 e 59 anos (52%) e com ensino superior, (61%).

São Paulo lidera no número de casos de violência política, já que tem a maior população do País, com 58 episódios entre julho e setembro. Ao todo, 25 partidos foram atingidos, de todos os espectros políticos. À frente da lista estão membros do União Brasil, PT e MDB.



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Deputado KKK de olho em 2024 e outro na reeleição 2026

As eleições de 2024 foram muito mais do que a escolha de 5.568 prefeitos e 57.119 vereadores de Norte ao Sul do país. Os resultados irão compor um mapa que, na visão de quem acompanha a política paraense, apontará possíveis rumos nas eleições em 2026.

A matemática é simples. Estes futuros prefeitos e vereadores serão eventuais cabos eleitorais de candidatos a deputados estaduais, federais, governador, senadores e presidente da República.

O cenário agora está mais próximo do dia a dia da população. Será uma eleição sob influência de emendas parlamentares é ai que entra o deputado federal KKK (MDB) que nas eleições de 2022 teve votos em todos os 144 municípios paraenses. E agora com as emendas parlamentares ampliou um pouco sua política.

O nobre deputado federal KKK percebendo que não terá mais a votação expressiva de 52.080 mil votos na CAPITAL do DINHEIRO em 2022, começou a migrar para outros municípios em que teve uma boa votação. Diferente da outra campanha, hoje ele tem legitimidade para atuar e tem feito isso com muita elegância.

A performance do deputado junto ao eleitorado da CAPITAL do DINHEIRO não é tão ruim quanto pintam. Ainda existe respeito por uma boa parte da sociedade.

Pelo que percebi o deputado federal KKK e seu grupo está bastante motivado para buscar essa tão sonhada reeleição. Ainda faltam dois anos. 

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Frase do dia

 

"Tenho como prática política não me meter na escolha", disse Lula. "É uma coisa do Congresso Nacional. Como eu respeito a autonomia, o presidente será aquele que foi eleito. Aquele que foi eleito, goste dele ou não goste, eu vou conversar. E vou tratá-lo como presidente da Câmara.



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Prefeitura da CAPITAL do DINHEIRO pede socorro de R$ 371,13 milhões


Há 14 anos, em uma coletiva realizada no Centro Cultural no bairro Alvorá perguntei ao prefeito Darci Lermen sobre a altissima folha de pagamento do seu governo. Ele me respondeu, temos dinheiro suficiente. 

Passados 14 anos, o nobre prefeito pede uma suplementação, pasmem, de R$ 371,13 milhões para pagar folha de pagamento dos servidores. Lembrando que a culpa dessa situação é do próprio prefeito que tem dificuldades de cuidar das finanças. E outra não é empréstimo, ele apenas pede uma autorização a Casa de Oráculos para mexer no orçamento.

O nobre prefeito Darci Lermen ao longo desses 16 anos, frente ao Trono Sagrado nunca foi um Coaching em finanças, mas um gastador ferrenho com o dinheiro público. 

Acredito que o próximo prefeito Aurélio Goiano terá que ter um expert nas finanças para acabar com a farra de gastos da PREFEITOSA, ops, Prefeitura. Terá que diminuir os gastos na raiz, caso contrário terá dificuldades de governar.

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Frase do dia

“A primeira tarefa é zerar o déficit. Tem que cumprir o rigor fiscal, que vai garantir o desenvolvimento econômico sustentável. Eu faço em cima de quem ganha menos? É importante ter critério de justiça social”. (Geraldo Alckmin, vice-presidente, sobre corte de gastos)



Como estamos vivendo?

Apesar de nunca ter se visto tantos supercentenários quanto nos últimos anos, o crescimento da expectativa de vida começou a desacelerar, concluiu uma pesquisa liderada pelo professor S. Jay Olshansky, da Universidade de Illinois (EUA), publicada na Nature Aging no dia 7 de outubro.

Diabetes e doenças cardíacas são problemas centrais. Segundo o estudo na Nature, existe uma significativa influência do aumento expressivo dos casos de diabetes e doenças do coração nos últimos anos na expectativa de vida em declínio, pelo menos nos EUA.

Estilo de vida tem imposto batalha à medicina. Enquanto os avanços permitem que sobrevivamos melhor, doenças crônicas como a obesidade e a dependência do cigarro estão cortando o tempo de vida. As muitas horas do trabalho sentado, sem exercício, também não ajudam. "Precisamos aceitar a nova realidade, que há um limite para o quanto conseguimos viver. Estamos colocando band-aids médicos na fase 2 que estão alcançando ganhos cada vez menores em longevidade", comentou o autor à revista Time.

Terceira fase deve lidar com os impactos do envelhecimento. Os pesquisadores apontam que é a hora de gerenciar "as consequências do nosso sucesso" e procurar soluções para o envelhecimento, em si, e não apenas as doenças associadas a ele. "Conseguimos o que queríamos — temos vidas muito mais longas. Mas estamos começando a ver um aumento [nos casos de] demência, comprometimento sensorial e coisas que não somos capazes de manipular tão efetivamente como gostaríamos", lamentou Olshansky.


Frase do dia

“Se as coisas continuarem como estão, a extrema direita volta ao poder em 2026, com certeza”. (Vladimir Safatle, filósofo, professor da Universidade de São Paulo e filiado ao PSOL)



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Kotscho: Casal Tabata e Campos emerge como esperança de esquerda renovada

Com 30 anos cada um, o casal de namorados Tabata Amaral e João Campos, do PSB, saiu da eleição municipal de 2024 como maior esperança da nova esquerda para enfrentar a onda conservadora que varreu o país como nunca antes.

Os dois se conheceram na Câmara, em 2018, quando foram eleitos deputados federais por São Paulo e Pernambuco, respectivamente.

Filho de Eduardo Campos, ex-governador pernambucano, morto há 10 anos em acidente aéreo durante a sua campanha presidencial, e bisneto de Miguel Arraes, João foi um dos campeões nacionais de votos, reeleito prefeito do Recife em primeiro turno.

Filha de um cobrador de ônibus e de uma faxineira, nascida na periferia paulistana, formada em ciências políticas na Universidade de Harvard, nos EUA, Tabata ficou em quarto lugar na eleição para a Prefeitura de São Paulo, ao final de uma campanha em que se destacou por apresentar propostas para a cidade em meio à baixaria dos concorrentes.

Salvos do naufrágio da esquerda, despontam agora como representantes de uma nova geração disposta a romper com a velha política polarizada. Não confundem cara feia com seriedade nem dispensam o bom humor nas entrevistas e nos embates com adversários.

Na forma simples de se comunicar com os eleitores, eles estão atualizados com as novas mídias digitais. Em lugar dos discursos ideológicos, tratam de forma pragmática os problemas da vida real das pessoas e apresentam soluções simples e viáveis.

Na forma e no conteúdo, João lembra em tudo o pai dele, que também foi um campeão de votos na sua reeleição para governador, quando o conheci.

Ainda ouviremos muito falar nesta dupla. Por que não, no futuro, termos uma possível chapa João/Tabata ou vice versa? Seria inédito... Pelo menos, daria um belo roteiro para o cinema.

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Cabrobó _ Carreira política do Eudes Caldas está chegando ao fim

O ex-prefeito Eudes Caldas, décadas atrás era chamado de o todo poderoso politico cabroboense. Herdou o poder político do pai José Caldas e do irmão Edgar Caldas, a velha raposa cabroboense.

Após dois mandatos consecutivos como prefeito, Eudes Caldas se tornou o Cacique Mor na "Terra da Cebola" onde mandava e desmandava politicamente. Todos gostavam de comer na mesa do Rei.   

Houve uma época em que Eudes colocava qualquer um como candidato a prefeito e elegia, pasme, se colocasse um poste, ganhava apenas pela força politica como padrinho. O tempo ia passando e Eudes Caldas, não percebeu a mudança.

O ex-prefeito após sair do poder e com a sua força política conseguiu eleger dois prefeitos, o elitista, Auricélio Menezes e o Fabricado, Marcílio Cavalcante. Meses depois da vitória de cada um dos citados acima ouve um rompimento político. Isso ia acabando politicamente com o Eudes Caldas, mas ele não percebia. 

Com o passar dos anos, e sem mudar seus métodos políticos e muitos jovens entrando no processo eleitoral desencadeou sucessivas derrotas ao Cacique Mor. A primeira derrota foi nas eleições de 2020, quando uma dupla de jovens formada pelo delegado Galego de Nanai e o médico cardiologista Lucas Novaes derrotaram o ex-prefeito Auricélio Menezes com 37,29% dos votos, contra 32,49%.

O ex-prefeito Eudes Caldas não se saiu muito bem nas eleições para governador e nem para deputado federal e estadual. Ficava notório com a derrota para prefeito, governador, deputado federal e estadual que o seu fim político estava as portas. Só cego que não queria enxergar. 

Para finalizar veio mais uma derrota nas urnas no último domingo, 6, quando o seu candidato, o vice-prefeito Lucas Novaes perdeu para a máquina pública, ops para o prefeito Galego Petrobras. 

Acredito que o ex-prefeito Eudes Caldas se aposente da política pois as sucessivas derrotas, o enfraqueceram politicamente e com isso o seu fim político está chegando ao fim.

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foi passando e Eudes Isso é cada vez menor no país. E aí você vem para o fenômeno, por exemplo, do Pablo Marçal. Ele, da forma como ele é, representando um certo setor da direita, acabou puxando esses votos, independente de Bolsonaro querer evitar ou impedir isso. Essa coisa de que Bolsonaro ou Lula manda nos votos acabou. E São Paulo é uma prova disso.




Malafaia diz que Ciro Nogueira é 'lixo da política' e 'direita prostituta'

"No Brasil, temos uma direita que foi Bolsonaro que inaugurou, verdadeira. E temos uma direita prostituta à qual ele [Ciro Nogueira] pertence há anos. Pertence a essa direita prostituta, que muda conforme o governo", disse Malafaia. "Se tem uma escória, um lixo da política, o nome é Ciro Nogueira."

"Ser chamado de execrável por um cretino inescrupuloso como o senador Ciro Nogueira é até um elogio. O homem é a sua história, não sua fala. Eu tenho uma história de defesas como poucos de Bolsonaro, nos momentos mais difíceis."

O pastor também criticou a atuação do senador em pautas relevantes.

Citou três exemplos em que Ciro Nogueira trabalhou contra o que Malafaia considera pauta de interesse dos evangélicos e da direita: a indicação do ministro André Mendonça para o STF (Supremo Tribunal Federal), enquanto o parlamentar chefiava a Casa Civil de Bolsonaro; o pedido de impeachment de Alexandre de Moraes na corte; e o combate à legalização de jogos de azar no Brasil.

"Foi ele quem trabalhou contra a indicação de André Mendonça, que era o indicado nosso e do presidente para o STF. Era o chefe da Casa Civil. Trabalhou até a última hora para derrubar isso", afirmou. "Com ele e mais três votos, quatro não assinaram o pedido de impeachment de Alexandre de Moraes, que é uma temática da direita."

Sobre a legalização de jogos, o pastor afirmou que a senadora Tereza Cristina (PP-MS) teve que seguir orientação de Ciro Nogueira e votar a favor na comissão do Senado que, em junho, aprovou o tema por 14 votos a 12.

"Ele é o maior lobista dessa desgraça da jogatina. Está por trás da aprovação de cassino, bingo, jogo do bicho. E foi ele que fez com que a senadora Tereza de Mato Grosso do Sul lá na comissão votasse a favor dessa porcaria obedecendo a ele", afirmou. "É um senador que trabalha no esgoto da política."

 Na época, Malafaia reclamou de traição por parte de alguns senadores e disse que o crime comandará os cassinos.

"Enquanto eu sou um ferrenho combatedor da jogatina que agora está sendo provada a destruição de homens de família, ele é um ferrenho defensor do lobby da jogatina que movimenta bilhões. Não preciso nem dizer, nem entrar em detalhes do porquê ele faz lobby para isso", disse Malafaia sobre Ciro Nogueira.

"Quem é o execrável? Ele é um cretino, inescrupuloso, oportunista político. Já apoiou Lula, apoia Bolsonaro. Conforme o vento, ele apoia. Que moral esse cara tem para falar de mim? Nenhuma. Que história é ele no mundo político, todo mundo sabe."

"Esse cara é uma vergonha. Não tem moral para falar de ninguém."



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Eleições 2024 _ Rafael Ribeiro saiu maior do que entrou

O jovem presidente da Casa de Oráculos, Rafael Ribeiro (UB), que levou nas costas o fardo pesado da rejeição do mandato do prefeito Darci Lermen (MDB), saiu das eleições maior do que quando entrou.

Rafael Ribeiro foi um Guerreiro Espartano de disputar uma eleição contra os votos de uma população revoltada com um governo que está no poder há 16 anos. Complicado. 

Percebi que o jovem Rafael Ribeiro teve personalidade e desenvoltura na campanha rumo ao Trono Sagrado. Ele criou uma identidade com seus eleitores. 

Sem esquecer que o presidente Rafael Ribeiro junto com seu grupo político conseguiu eleger 13 vereadores, entre eles, sua esposa Erica Ribeiro. 

Acredito que Rafael Ribeiro saiu maior do que entrou, as urnas dizem isso, afinal foram 44.862 votos de pessoas que acreditaram na sua pessoa.

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Você Sabia?

Eleições municipais de 2024 tiveram 1.823 candidatos com votação zerada na urna, apontam dados do TSE.




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Antes protagonistas, PT e PSDB viram coadjuvantes em eleições municipais

Antes protagonistas e principais antagonistas em eleições municipais, PT e PSDB viraram coadjuvantes em 2024: desde 2016, o PT não repete o desempenho do começo do século, enquanto o PSDB viu despencar o número de eleitos este ano, quando partidos de centro e de direita predominaram.

Os candidatos a prefeito do PSDB receberam apenas 66.053 votos a mais que os do PT em 2024. Enquanto os tucanos receberam 2.297.935 votos e os petistas 2.231.882, o PSD — o mais votado — foi escolhido por 9,3 milhões de eleiores, e o MDB por 7 milhões.

O PT recebeu menos votos que o rival embora tenha registrado uma leve recuperação. O partido emplacou 248 prefeitos este ano, 64 prefeituras a mais do que em 2020 (184).

Os tucanos levaram mais prefeituras, mas foi o partido que perdeu mais prefeitos. Embora tenha conquistado 269 municípios este ano — 21 a mais que o PT — o PSDB encolheu 48% em quatro anos, já que tinha vencido em 525 em 2020.

As vitórias dos dois partidos também foram pouco expressivas. Pela segunda eleição seguida, o PT não elegeu prefeito em capital no primeiro turno. Nas quatro capitais em que foi para o segundo, o PT precisará tirar a vantagem de rivais que lideraram a disputa. O partido disputará em Natal (RN), com Natália Bonavides, em Fortaleza (CE), com Evandro Leitão, em Cuiabá (MT), com Lúdio Cabral, e em Porto Alegre (RS), com Maria do Rosário.

Já o PSDB não venceu em nenhuma capital pela primeira vez desde sua fundação, em 1988. Em 2020, a legenda ganhou em quatro: São Paulo, Natal, Palmas e Porto Velho. Este ano, lançou nomes em apenas sete capitais, perdeu em todas e não terá nenhum representante no segundo turno.

Os partidos conservadores deixaram PT e PSDB para trás. PSD fez 878 prefeitos, e o MDB, 848. Foram seguidos por PP (743), União Brasil (578), PL (510) e Republicanos (430). Já o PSDB foi o oitavo e o PT o novo partido em número de prefeitos. Somados, seus 517 eleitos equivalem aos 510 apenas do PL, o atual arquirrival do PT.

Os números de PT e PSDB contrastam com o início do século. O PSDB sempre elegu mais: Fez 990 prefeitos em 2000, 871 em 2004 e 786 em 2008. Já o PT elegeu 187 prefeitos em 2000, conquistou 411 cidade em 2004 e 559 em 2008.




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