Se o Partage Shopping, ou como costuma chamar do Templo do Consumo está em sua programação todos os finais de semana, é melhor preparar o bolso. Isto porque, desde quando foi concedido à iniciativa privada, em 2015, se não me engano pagamos um valor altissimo pelo preço do estacionamento.
Lembrando que o estacionamento é ruim, pois o carro fica o tempo todo num sol de rachar, sem esquecer que a Rede Hiper Sena disponibiliza em dois supermercados cobertura de lona branca para os carros. Ops, esqueci que o Templo do Consumo em Marabá tem estacionamento com cobertura. Já na CAPITAL do DINHEIRO nada.
As compras de fim de ano não custaram apenas os preços estipulados para os itens de desejo dos consumidores. A maioria das pessoas dependeram de transporte para cumprir esta tarefa, e mesmo quando usam veículo privado precisam pagar gasolina e estacionamento. O peso deste último fator está gritante de caro.
Conversando com um renomado advogado ele me disse que a prática de cobrar o período fechado de quatro horas caracteriza abuso e lesão ao Código de Defesa do Consumidor, já que se paga pelas horas independentemente da vontade do consumidor em permanecer todo esse tempo nas dependências do estabelecimento.
Segundo o renomado advogado "o consumidor fica impedido de pagar o preço justo pela estadia e as garantias securitárias que possuem os veículos ali estacionados". O renomado advogado sustenta que grande parte dos serviços disponíveis podem ser realizados em menos tempo do que o mínimo cobrado pelo estacionamento.
Vida que segue...
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