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Com mais uma chacina, violência supera o Carnaval na periferia de Salvador
Salvador mal teve tempo de descansar da maratona de trios elétricos ou de celebrar o título de maior Carnaval do mundo, oficializado pelo Guinness Book, e foi obrigada a encarar mais um triste episódio que reforça o recorde de violência que marca a capital baiana.
Uma operação da Polícia Militar da Bahia resultou no assassinato de 12 homens, entre 17 e 27 anos, no bairro de Fazenda Coutos, na terça-feira, 4. A informação foi dada pela Secretaria de Segurança Pública do Estado, que afirmou que os mortos integravam uma facção criminosa.
Já os moradores falam em 14 vítimas, número que teria sido confirmado por funcionários do Instituto Médico Legal, de forma anônima, a um veículo da imprensa local. Os moradores também reiteram que algumas vítimas não teriam envolvimento algum com a criminalidade.
A versão oficial do governo do estado repete a justificativa do confronto e da resposta dos agentes, que teriam sido recebidos por grupos fortemente armados. Nenhum policial foi atingido. A tropa não utilizava câmeras no fardamento, uma reivindicação de especialistas e movimentos sociais, com comprovação científica na redução da letalidade, e que já conta com diretrizes do Ministério da Justiça e Segurança Pública.
O poder público baiano se apoia na narrativa de guerra entre facções, atribuindo a chacina ao combate ao tráfico de drogas e proteção à comunidade. A operação policial, considerada pelas autoridades como "inadiável", teria sido motivada por uma série de violências praticadas no bairro por facções criminosas, aliadas a organizações do sudeste, que disputam território de venda de drogas em Salvador.
Mas os familiares das vítimas contestam a versão e o "cálculo" do horror. Não houve confronto, houve execução, algumas dentro de casas, dizem os moradores em denúncias que circulam nas redes.
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Todas as universidades ficarão obsoletas para o mercado, diz CEO da Inteli
Após diferentes experiências, ela fez parte da gestão que fundou o que é atualmente o Inteli, um instituto que oferece cursos de graduação e pós-graduação na área de tecnologia com uma metodologia sem disciplinas e baseada em projetos.
Questionada, sobre as universidades que ficarão obsoletas, ela diz que não tem saída: "Em tese, na minha visão, todas"
"É uma falácia de que a universidade ensina a pensar [...] Isso não é verdade há muito tempo, e não é verdade na maioria das universidades", Maira Habimorad.
Para Maira, essa falta de preparação para o presente e para um futuro está na forma como o conhecimento chega aos alunos nas universidades, segundo Maira.
"Quanto mais distante da formação socioemocional, da formação da capacidade de resolução de problemas, da capacidade de pensamento crítico, mais chance ela tem de se tornar obsoleta", Maira Habimorad.
No Instituto de Tecnologia e Liderança (Inteli) não existem matérias. Os alunos aprendem a partir de uma metodologia baseada em projetos. "Os alunos não cursam disciplina, eles têm um problema para resolver, um projeto para entregar, e eles aprendem coisas a serviço desse projeto, desses problemas".
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Você Sabia?
Pará é o 22º no ranking federal com renda média domiciliar mensal de R$ 1.344
Na Região Norte, o estado do Pará ficou em 5º lugar abaixo dos estados do Tocantins R$ 1.737, Rondônia R$ 1.717, Roraima R$ 1.538 e Amapá R$ 1.514. O estado do Pará superou apenas Acre e Amazonas.
O Estado com menor rendimento domiciliar por pessoa é o Maranhão (R$ 1.077). A renda do Distrito Federal é mais que o triplo da renda do Maranhão. Os dados, foram divulgados na sexta-feira, 28, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), consideram todos os rendimentos do domicílio, como renda do trabalho, aposentadorias e benefícios do governo.
Os dados apurados pelo IBGE são nominais e não levam em conta os efeitos da inflação. Eles são repassados ao Tribunal de Contas da União (TCU), que utiliza essas informações para estabelecer os critérios de rateio de recursos do Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal (FPE), que são transferidos para Estados e DF.
Vida que segue...
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