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Numerosa, barulhenta e isolada: capitaneada por bolsonaristas, oposição revê estratégias após amargar derrotas
Numerosa e barulhenta no Congresso, a oposição ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva, liderada pelo PL, de Jair Bolsonaro, revê estratégias para evitar repetir erros do ano passado, quando amargou derrotas importantes e acabou isolada. Segundo líderes do grupo, a ideia é reforçar as diferenças em relação à esquerda, como a posição contrária a temas como direito ao aborto e descriminalização das drogas, e se preparar para ter um candidato competitivo para a sucessão na presidência da Câmara, no início de 2025.
Com 99 deputados no PL, três no Novo e nomes espalhados por partidos como União Brasil, Republicanos, PP e MDB, a oposição da Câmara viu a CPI do MST, tida como principal flanco de desgaste para os governistas no ano passado, fracassar. Já no Senado, onde reúne em torno de 30 nomes, só passou a sair vitoriosa quando o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), encampou pautas do grupo, como a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que limitou decisões individuais de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).
Em importantes votações, como a Reforma Tributária, a oposição conviveu com divisões — o PL, por exemplo, liberou a bancada. Além disso, Republicanos e o PP, do presidente da Câmara, Arthur Lira (AL), passaram a ocupar ministérios, dividindo as suas respectivas bancadas e compondo a base do governo em pautas relevantes.
Com o desafio de retomar o protagonismo, os oposicionistas ainda convivem com incertezas para 2024, como em relação à presidência da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. Apesar de um acordo para que o PL comandasse o principal colegiado da Casa neste ano, Lira já externou a intenção de quebrar o pacto, dando a comissão a um nome que poderia sucedê-lo na presidência da Casa.
No horizonte, o grupo também dá mostras de que voltará a se dividir: não há consenso em relação a uma candidatura própria do PL à presidência da Casa em 2025, defendida pelo líder nacional da legenda, Valdemar Costa Neto, mas que enfrenta resistências na bancada.
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Raquel Lira pior governadora do país em 2023
Numa pesquisa popular realizada pelo Instituto Atlas Intel onde avalia a aprovação e desaprovação de todos os governadores do Brasil no período de 18 e 31 dezembro de 2023, mostrou que a governadora Raquel Lyra (PSDB) teve o pior desempenho em todos os demais governadores brasileiros.
A governadora Raquel, pasmem, tem apenas 36% de aprovação e 49% de desaprovação. O resultado é alarmante para a primeira mulher a governar o estado. Raquel deu a entender no primeiro ano de governo que não tem traquejo político para lidar com as velhas raposas da politica pernambucana.
"Ela, a Raquel nos prometeu cargos, após as eleições, e até hoje não recebemos nada", disse um vereador de Santa Maria da Boa Vista. "Até hoje, 31 de dezembro nunca nos chamou para conversar", disse um ex-prefeito do Agreste pernambucano.
Para finalizar Raquel Lyra, perdeu a governabilidade por conta da maioria incerta na Alepe. Lá na Alepe os deputados estenderam até 2026 o mandato do presidente Álvaro Porto (PSDB) que foi preterido pela governadora. Coisas da política.
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