Caberá ao Sport agora renascer em 2026. Reconectar-se novamente com o torcedor, estancar as feridas e virar a página do fracasso institucional que marcou este ano para o clube.
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Caberá ao Sport agora renascer em 2026. Reconectar-se novamente com o torcedor, estancar as feridas e virar a página do fracasso institucional que marcou este ano para o clube.
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As informações são do Sistema de Contas Regionais, divulgado na última sexta-feira, 14 pelo IBGE em parceria com os órgãos estaduais de estatística, secretarias estaduais de Governo e a Superintendência da Zona Franca de Manaus.
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Esses resultados indicam estabilidade no consumo das famílias, após um período de desaceleração observado ao longo do ano.
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O número de trabalhadores que procuram emprego há dois anos ou mais caiu 17,8% no terceiro trimestre de 2025, na comparação com igual período de 2024, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua Trimestral, divulgada nesta sexta-feira (14) pelo IBGE.
O levantamento mostra que todas as faixas de tempo de busca por trabalho registraram redução. Entre os brasileiros que procuram emprego há menos de um mês, a queda foi de 14,2%. Já o contingente de pessoas que buscam ocupação há mais de um mês e menos de um ano atingiu o menor nível da série histórica, iniciada em 2012.
A pesquisa também identificou recuo entre quem está em busca de trabalho há um a menos de dois anos, faixa que registrou o menor número já contabilizado.
Esses resultados aparecem em um contexto em que o país alcançou, no fim de outubro, taxa de desocupação de 5,6% — a menor da série histórica da Pnad Contínua.
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É o único time no futebol brasileiro com média acima de 50 mil espectadores por partida. As ótimas campanhas na Libertadores, finalista contra o Palmeiras, e no Brasileirão, em segundo lugar, com os mesmos 68 pontos que o líder Verdão, alavancaram os números da torcida rubro-negra nas arquibancadas.
O Corinthians está na segunda posição, com média de 41,8 mil torcedores, quase 9 mil pagantes a menos que o Flamengo. O Cruzeiro subiu duas posições e agora ocupa o terceiro lugar na lista, com 37,1 mil pessoas por jogo. Bahia (34,4 mil pagantes) e São Paulo (33,7 mil) fecham o top 5.
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O preço da cesta básica caiu em Belém, sede da COP30, e em outras duas capitais brasileiras em outubro, segundo dados divulgados nesta segunda-feira (10) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
Na capital paraense, a redução foi de 1,27% em relação a setembro, puxada pelas quedas nos preços do arroz agulhinha (-9,42%), do açúcar cristal (-8,91%) e do tomate (-7,36%). Dos 12 produtos que compõem a cesta básica, seis apresentaram recuo.
De acordo com a pesquisa, Recife e Manaus também registraram baixas, com sete produtos apresentando preços menores em ambas as cidades.
Entre as capitais pesquisadas, os menores valores médios da cesta foram observados em Aracaju (R$ 550,18), Maceió (R$ 592,25), Salvador (R$ 606,39) e Recife (R$ 608,03) — todas no Nordeste. Já São Paulo teve o maior custo (R$ 847,14), seguido por Florianópolis (R$ 824,57), Porto Alegre (R$ 823,57) e Rio de Janeiro (R$ 801,37), onde a composição da cesta é diferente.
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A pesquisa também mostra que 51% dos municípios declararam ter conselhos de segurança alimentar e nutricional — espaços de diálogo entre governo e sociedade civil. Apesar de ser a maioria, o dado revela que ainda há carência na participação social em políticas de combate à fome.
Entre os 5.544 municípios que prestaram informações ao IBGE, 2.826 disseram possuir estruturas formais, como secretarias ou departamentos dedicados ao tema. Embora o percentual atual seja próximo de 50%, ele representa avanço em relação a 2018, quando apenas 36,6% dos municípios declaravam ter tais órgãos.
A gerente da pesquisa, Vania Maria Pacheco, avalia que o crescimento, mesmo modesto, é positivo.
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Nikolas Ferreira é um forte opositor do governo Lula e do Partido dos Trabalhadores (PT), criticando publicamente suas políticas econômicas, planos de governo e narrativas.
Devido à sua popularidade nas redes sociais e postura combativa, Nikolas é visto por alguns articuladores da oposição como um nome com "tamanho suficiente" para, inclusive, enfrentar Lula em uma disputa presidencial futura, possivelmente já em 2026, caso o ex-presidente Jair Bolsonaro permaneça inelegível.
Esses fatores solidificam a imagem de Nikolas Ferreira como uma figura de destaque e em ascensão no campo da direita brasileira, que busca nele uma liderança capaz de fazer oposição direta ao atual governo.
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