A renda dos 20% mais pobres do Brasil poderia ter passado de R$ 275 para R$ 607 caso o Brasil tivesse crescido na média dos países emergentes, aponta um estudo feito por Daniel Duque, gerente da Inteligência Técnica do Centro de Liderança Pública (CLP).
Embora o Brasil tenha diminuído a pobreza nas últimas três décadas, foi preciso elevar a carga tributária para financiar as políticas de proteção social – o que trava o desenvolvimento econômico e a inovação.
O impacto mensurado foi de um aumento de 10 pontos do Produto Interno Bruto (PIB), somando-se as políticas públicas de todas as esferas – municipal, estadual e federal.
“Nos últimos trinta anos, o Brasil ficou para trás no ranking de desenvolvimento econômico em vários grupos. Estamos atrás dos países desenvolvidos, da média mundial e dos países emergentes. Em grande parte pelo aumento da carga tributária”, afirma Daniel Duque.
A pobreza extrema no Brasil caiu de níveis próximos a 30% em 1992 para pouco abaixo de 5% nos últimos anos, enquanto a pobreza intermediária, que estava acima de 40% da população, reduziu para cerca de 7%.
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