A cultura de trabalho nos EUA está mudando, e funcionários estão cansados de ordens para retorno ao trabalho presencial cinco dias por semana e ligações de seus chefes fora do horário. Desiludidos com a rotina corporativa americana, eles finalmente estão priorizando o equilíbrio entre vida pessoal e profissional — até mais do que um salário alto.
O equilíbrio entre vida pessoal e profissional agora é o fator mais valorizado pelos profissionais em relação ao emprego atual ou futuro, segundo o relatório Workmonitor 2025, da Randstad. Cerca de 83% das pessoas o listam como a consideração mais importante — junto à segurança no emprego —, enquanto o salário aparece em terceiro lugar, com 82%. Esta é a primeira vez, desde o primeiro estudo Workmonitor há 22 anos, que o equilíbrio supera o salário como incentivo.
“A busca dos trabalhadores por ambientes que se adaptem a eles, e não o contrário, continua sendo um grande motivador”, afirma o relatório. “Suas expectativas se tornaram mais multifacetadas, com aspectos tradicionalmente valorizados no ambiente de trabalho cedendo espaço a prioridades mais amplas.”
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