O estudo ouviu 3.954 pessoas consideradas válidas, de um total de 5 mil entrevistas realizadas entre 15 de agosto e 20 de setembro de 2025, em favelas de 23 estados. O questionário contou com 84 perguntas e tem margem de erro de 1,56 ponto percentual, com nível de confiança de 95%.
A abertura do próprio negócio é apontada como o principal atrativo para deixar o crime por 22% dos entrevistados, enquanto 20% mencionam a possibilidade de um emprego formal com carteira assinada.
Os resultados variam significativamente entre os estados. No Ceará, 44% afirmaram que não deixariam o crime, enquanto 41% sairiam. No Distrito Federal, a diferença é mais acentuada: apenas 7% deixariam a atividade, contra 77% que permaneceriam. Em Minas Gerais, 40% disseram que sairiam e 57% que continuariam.
Vida que segue...
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