Por decisão de Alexandre de Moraes, Bolsonaro foi enviado para a Superintendência da Polícia Federal preso preventivamente. A primeira Turma do Supremo vai decidir se mantém ou não a prisão preventiva em sessão convocada por Moraes para a próxima segunda, das 8h às 20h.
Motivo da prisão, segundo investigadores, foi chamamento para vigílias feito pelo filho do ex-presidente, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ). A PF entende que a ação causaria aglomerações em frente à casa do ex-presidente, o que geraria risco para ele e para terceiros. Citando textos bíblicos, ele pediu uma mobilização permanente pela liberdade pai. A decisão do ministro cita "garantia da ordem pública com risco de aglomeração e para o próprio preso".
Moraes considerou que vigília repetiria estratégia da trama golpista. Decisão relembra vigílias em quartéis e ressalta o risco que uma aglomeração poderia causar, dificultando uma eventual ordem de prisão e até mesmo possibilitando uma possível fuga do ex-presidente.
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