Desafio para Raquel Lira no seu governo

 
A fome não é exigente: basta contentá-la; como, não importa. _ Sêneca

O ex-governador Eduardo Campos (PSB) e sua criatura Paulo Câmara (PSB), ou pneu como chamam, pasmem, governaram Pernambuco durante 16 anos. Avançaram em muitas áreas, entre elas na educação de onde saíram da última posição para a primeira, em especial o Ensino Médio. 

Agora no que refere a pobreza, o desastre de ambos foram um desastre de dimensões enormes. Em 2021, a pobreza e a extrema pobreza, segundo o IBGE, foram gritantes. 18% dos meus conterrâneos, ops, 1,8 milhão estão vivendo com menos de R$ 171 por mês, vergonhoso, esse valor define que está na linha da pobreza.     

O IBGE, aponta que 51% dos meus conterrâneos vive, ops, sobrevive com menos de R$ 495 por mês, valor que define a linha de pobreza. Esse vergonhoso índice diz que são 4,9 milhões de pessoas no estado.

Para acabar de afundar o Bateau Mouche IV, o número de conterrâneos abaixo da linha da pobreza é o maior desde 2012, de acordo com a SIS. O estado ficou em 3º lugar nacional, atrás apenas de Maranhão e Alagoas. Um estado tão rico vivendo essa triste realidade.

A nova governadora que assumirá o cargo daqui a cinco dias terá como missão criar programas sociais ou de transferência de renda para 25,5% dos que vivem na extrema pobreza e 55% para os que estão abaixo da linha da pobreza. Fazendo isso os conterrâneos agradecerão e a governadora Raquel Lira mostrará que realmente foi a escolha certa para Pernambuco.

Vida que segue...  




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