Reconstrução da Educação: como mudar o ensino médio para melhor?

Última etapa antes da entrada do aluno na universidade é considerada um grande gargalo da educação brasileira e recente alvo de polêmicas.

Uma política nacional de reestruturação do ensino médio deve ir além de discutir mudanças curriculares. Teriam que ser pensadas, por exemplo, medidas como a dedicação exclusiva de professores, melhoria da infraestrutura física e pedagógica das unidades escolares e uma política de permanência de estudantes, na forma, por exemplo, de bolsas — tudo isso acompanhado de perto pelo Ministério da Educação (MEC).

Esses foram alguns dos caminhos apontados pelos convidados em painel sobre o tema promovido pelo Estadão nesta terça-feira, 23. O evento foi o quarto debate da série de eventos Reconstrução da Educação, que ocorre desde a semana passada.

Mediado por Renata Cafardo, repórter especial e colunista do Estadão, o encontro contou com as participações de Alexsandro Santos, diretor de Políticas e Diretrizes da Educação Integral Básica do MEC; Raquel Teixeira, secretária da Educação do Rio Grande do Sul; e Heleno Araújo, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE).

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