No terceiro trimestre de 2023, encher o tanque ficou mais caro. Isto porque o consumo de gasolina representou 6,6% da renda das famílias brasileiras – um aumento de 0,8% em relação ao primeiro semestre do mesmo ano e de 0,1% no trimestre anterior, quando o índice era de 6,5%.
No entanto, na região Nordeste a coisa ficou ainda pior. Lá, essa porcentagem foi ainda maior, atingindo, em média, 11% da renda familiar mensal.
Em segundo lugar ficou a região Norte com 8,8% da renda familiar mensal.
Este é um número expressivo, que indica a predatória relação entre os salários e o preço dos combustíveis. Fica pior ainda se considerarmos como este é um gasto muitas vezes inevitável, seja para trabalhar ou deslocamentos diários essenciais.
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