Do total, pasmem, R$ 36,3 bilhões são emendas impositivas. Isso significa que, se faltar dinheiro no orçamento, Lula terá de retirar de obras públicas para repassar ao Congresso
Detalhe a decisão mais polêmica aprovada na semana passada foi a criação de um calendário para pagar as emendas. Pela primeira vez, o presidente terá até 30 de junho de 2024 para distribuir a verba, tirando dele a opção de só liberar antes de votações importantes.
A mudança porá "fim à cooptação política exercida pelo governo de plantão em votações de interesse", disse o deputado Danilo Forte (União-CE), relator da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias)
E parafraseando Charles Chaplin "Tempos modernos na política brasileira" foi colocada em prática pelo Centrão onde o ex-presidente Jair Bolsonaro liberou geral. Com o liberou geral geral parece que "Acabou com o toma lá, dá cá" entre o Congresso e o Executivo" mas em compensação pode abrir um precendente perigoso com essas emendas impositivas, veja o caso do deputado maranhense Juscelino Filho.
Vida que segue...
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