Por que o Flamengo tem sofrido tanto no segundo tempo, mesmo quando ganha

Mesmo quando vence, o Flamengo tem mostrado duas caras. Domínio e controle no primeiro tempo. Queda de produtividade e uma dose de sufoco no segundo.

Foi esse o roteiro contra o Internacional, no jogo de ida das oitavas da Libertadores. Menos mal para o Fla que a vitória e a vantagem mínima de 1 a 0 prevaleceram no Maracanã.

Mas o desajuste do time nas segundas partes dos jogos recentes já acendeu um alerta. E até Filipe Luís reconheceu isso.

Aconteceu contra os gaúchos, mas também contra Atlético-MG, Mirassol e Ceará, para citar a agenda das últimas semanas.

O técnico do Flamengo ainda não tem todas as respostas para isso, embora se defenda ressaltando o equilíbrio do futebol brasileiro. E não é só uma questão de parte física.

Filipe Luís também disse que é irreal achar que o Flamengo vai golear sempre, em todas as partidas.

"Difícil diagnosticar. São vários fatores. É muito difícil para um treinador quando você faz um primeiro tempo quase perfeito, com poucos erros e poucos ajustes a fazer em cima do que aconteceu. E sabendo que o outro treinador vai mudar. Só que eu não sei o que ele vai fazer, qual sistema, trocas, o que vai acontecer. Então, não tenho que falar o que vai acontecer para os jogadores, e eles mesmo precisam resolver dentro do campo. E leva tempo. Mas uma das coisas é isso. O técnico adversário muda no segundo e, até encontrar o equilíbrio, passam minutos", disse Filipe Luís.

Vida que segue...



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