Usa celular no vaso? Isso pode ser mais perigoso do que parece; entenda

 PC gamer em um vaso sanitário

Ficar longos minutos sentado no vaso com o celular na mão, rolando o feed do Instagram ou respondendo mensagens no WhatsApp, pode parecer um hábito inofensivo — mas não é. A prática recorrente pode causar problemas como hemorroidas (principalmente em quem já tem predisposição), constipação intestinal, desequilíbrios na microbiota, dores posturais e até dependência emocional. Esse comportamento, cada vez mais comum, é um reflexo direto do nosso estilo de vida hiperconectado e, apesar de parecer banal, pode comprometer a saúde física e mental ao longo do tempo. 

Estudos mostram que o uso do celular no banheiro é uma prática quase universal. Uma pesquisa global da NordVPN de 2022 revelou que 65% dos adultos usam o celular no banheiro — em Hong Kong, esse número sobe para 90%. O que antes era reservado às revistas e jornais, hoje foi substituído por vídeos, redes sociais e jogos que estendem a permanência no vaso muito além do necessário. Em muitos casos, o tempo que poderia ser de 2 a 5 minutos ultrapassa facilmente os 15.

A boa notícia é que dá para mudar esse hábito com pequenas atitudes. A primeira delas é deixar o celular fora do banheiro — fora da vista e, principalmente, fora da mão. Também vale adotar um limite de tempo: Dra. Marcella Sousa recomenda não passar mais de 5 a 10 minutos no vaso sanitário. Para quem quiser um estímulo visual, vale usar um cronômetro ou até apps que bloqueiam o celular por alguns minutos. Vale destacar que o problema não é o celular em si, mas o tempo prolongado e a postura inadequada.



Siga o blog pelo insta professor_aldery


Bolsonaro deve ir para prisão domiciliar caso seja condenado pelo STF

 JOSÉ PEDRIALI: A responsabilidade jurídica de Bolsonaro

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deve ir para prisão domiciliar caso seja condenado no processo por tentativa de golpe de Estado que corre no STF (Supremo Tribunal Federal). Ontem, 14, a PGR (Procuradoria-Geral da República) pediu a condenação dele nas alegações finais.

Nos bastidores de Brasília, a possibilidade de cumprir pena em casa é dada como certa. 

Bolsonaro tem 70 anos e diversos problemas de saúde decorrentes da facada que levou no atentado durante a campanha eleitoral de 2018. O mais recente é uma esofagite intensa que o obrigou a ficar de repouso durante o mês de julho, mas o ex-presidente já teve que usar bolsa de colostomia e ficou internado em UTI.

O artigo 117 da Lei de Execução Penal prevê a possibilidade de prisão domiciliar em caso de condenado a regime aberto em condições como ter mais do que 70 anos ou ser portador de doença grave, entre outras.

Bolsonaro possui essas condições, mas a perspectiva é que seja condenado a regime fechado, não aberto.

Ainda assim, a flexibilização dessa regra com a prisão domiciliar para o ex-presidente, caso condenado, é considerada quase uma certeza.

Vida que segue...


Siga o blog pelo insta professor_aldery



Não é só aluguel: inflação da COP-30 faz preço da comida até triplicar

 Lia Carvalho, que fabrica bombons artesanais em BelémLia Carvalho, que fabrica bombons artesanais em Belém. Imagem: Luciana Cavalcante/UOL

A quatro meses da COP-30, a conferência climática da ONU que ocorre em novembro em Belém, a capital paraense sente o impacto da alta de preços em diversos setores. Primeiro foram os aluguéis, e agora a alimentação chega a triplicar de preço. Donos de restaurantes e empreendedores tradicionais já estão amargando a inflação da COP-30.

Um dos setores que mais estão sofrendo impacto da especulação de preços é o imobiliário. Após 55 anos de funcionamento, o tradicional bar Suíço, localizado a 2,8 km do Hangar Centro de Convenções, um dos espaços da COP-30, é exemplo disso. O estabelecimento fechou as portas em abril, após ver o aluguel quase triplicar, de R$3.600 para R$10 mil.

"O aluguel da churrascaria do outro lado da rua, que tem o triplo do tamanho do bar, está por R$ 6.000. Não há outra explicação para esse aumento absurdo senão a especulação pela COP-30", desabafa Igor Gomes, proprietário do  bar Suíço

No segmento da alimentação não é diferente. O empresário Maurício Façanha, proprietário do restaurante Ver-o-Açaí, é um dos afetados pela especulação de preços. Como só trabalha com produtos regionais, está sentindo o reflexo no custo dos ingredientes. Os maiores aumentos foram da castanha-do-pará, cujo quilo passou de R$ 35 para R$130; o peixe filhote, um dos mais requisitados para as receitas, que foi de R$ 46 para R$ 80; e o açaí, cujo litro saltou de R$ 38 para R$ 44 em um ano.

Vida que segue...


Siga o blog pelo insta professor_aldery


Lula cresce nas pesquisas dos… bolsonaristas


O presidente Lula fala ao JN sobre tarifas de Trump


    





Não são apenas os levantamentos do Palácio do Planalto que têm mostrado melhora na popularidade de Lula após o governo abraçar o discurso de “ricos contra pobres” e reagir ao tarifaço de Trump. As pesquisas eleitorais estaduais que têm chegado ao PL, partido de Jair Bolsonaro, também mostram o presidente crescendo cerca de dois pontos percentuais no último mês.     

Para não criar pânico no partido, a leitura que vem sendo feita é que o movimento de crescimento não deve passar muito desses números.

No PL, no entanto, os reflexos do quanto o tarifaço de Trump pode recair sobre Jair Bolsonaro e seus aliados ainda são uma incógnita e despertam preocupação.

Vida que segue...


Siga o blog pelo insta professor_aldery


Frase do Dia

Filipe Luís revela postura 'inaceitável' de Pedro no Flamengo

"Não precisa me dar abraço, me dar a mão, me dar bom dia. Precisa ser profissional e resolver no campo. Tenho certeza que quando ele fizer isso aí, eu vou estar esperando o abraço. Mas se ele não quiser me dar, não tem problema nenhum. Eu quero ganhar. Se o Pedro quiser comigo, vamos juntos. Se ele não quiser, outros vão querer".



Siga o blog pelo insta professor_aldery

PSG entra em clima de já ganhou e é atropelado ao som de olé pelo Chelsea

Jogadores do Chelsea levantam troféu do Mundial de Clubes após amasso sobre os franceses 

O PSG entrou andando em campo, provavelmente achando que o jogo contra o Chelsea seria fácil. E, quando foi acordar, já estava perdendo a primeira final da Copa do Mundo de Clubes neste domingo em Nova Jersey. Teve até grito de olé.

A diferença na intensidade do jogo dos franceses na comparação com outras partidas, especialmente as de mata-mata, foi assustadora. Os ingleses achavam espaço a todo momento na entrada da área e foram donos de quase todas as ações ofensivas. Já com 3 a 0 no placar, os Blues ainda pressionavam os rivais na saída da área.

Não foi nem sombra da equipe de Luis Enrique que enfrentou o Bayern de Munique. Muito menos da que goleou o Real Madrid. Talvez esse caminho tenha deixado os franceses confiantes demais.

Nas poucas vezes em que conseguiu colocar seu jogo, o PSG incomodou e fez Sanchez fazer defesas importantes. Se havia alguma esperança de uma reação, o goleiro do Chelsea impediu.

É impossível não conectar essa postura com o que foi a semana dos times. O PSG teve folga na quinta, com direito a passeio nos pontos turísticos de Nova York, não treinou com todos seus atletas na sexta e no sábado não fez trabalho com intensidade máxima. Já o Chelsea treinou todos os dias normalmente, com a promessa de três semanas de férias assim que acabasse a competição.

No final, o primeiro campeão da Copa do Mundo de Clubes foi o que quis mais o título.


Siga o blog pelo insta professor_aldery

Mais da metade dos consumidores não controla gastos com cartão

 Pagamento em cartão (foto: Marcello Casal Jr., ABr)

Pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com a Offerwise, aponta que 54% dos consumidores entrevistados não fazem controle dos gastos mensais com cartão de crédito. Entre os que realizam o controle (46%), os principais mecanismos utilizados são o caderno/agenda (23%) e a planilha em computador (16%).

De acordo com o levantamento, 82% dos consumidores que utilizam o rotativo do cartão de crédito, também não sabem a taxa de juros mensal cobrada. Entre os que conhecem, a média estimada declarada é de 12%.

Vida que segue...


Siga o blog pelo insta professor_aldery


Mesmo pressionado, Fufuca não larga ministério de olho no Senado

Enquanto outros partidos da base aliada ameaçam deixar o governo Lula, o ministro dos Esportes André Fufuca (PP-MA) resiste às pressões internas para abandonar o cargo. A explicação para sua insistência em permanecer no ministério pode estar em suas ambições eleitorais para 2026, quando pretende disputar uma vaga no Senado pelo Maranhão.

Ao vivo: André Fufuca toma posse como ministro do Esporte

Há um padrão na agenda do ministro: cerca de um terço de seus compromissos oficiais foi dedicado ao Maranhão, seja em viagens ao estado ou recebimento de políticos maranhenses em Brasília. "Ele foi ao Maranhão mais do que ele foi a qualquer outro lugar no Brasil, inclusive somado", observa José Roberto de Toledo.

O caso mais emblemático dessa estratégia ocorreu em Caxias, segunda maior cidade do Maranhão, onde a família Gentil domina a política desde os anos 1980. O ex-prefeito Fábio Gentil havia prometido durante seus dois mandatos a construção de um centro de iniciação ao esporte, obra orçada em mais de 4 milhões de reais, que nunca saiu do papel.

A situação mudou quando o sobrinho de Fábio, Gentil Neto, assumiu a prefeitura em 2025. O novo prefeito é filiado ao mesmo partido de Fufuca, o Partido Progressista. Em abril, durante as comemorações dos 100 dias da gestão Gentil Neto, o ministro esteve presente e anunciou que finalmente liberaria os recursos para o centro esportivo. "Temos já o recurso pra isso, vamos fazer muito mais", declarou Fufuca na ocasião.

O evento também serviu para consolidar alianças políticas. O governador Carlos Brandão aproveitou a solenidade para anunciar que Fábio Gentil assumiria a Secretaria Estadual de Agricultura e Pecuária. Pouco depois, o Partido Republicanos formalizou apoio à candidatura de Fufuca ao Senado.

Sobre as prioridades geográficas de sua agenda, Fufuca se defendeu dizendo que "o ministério, diferentemente do passado, é aberto a todos, que ele recebe qualquer município de qualquer estado, qualquer parlamentar". Quando questionado sobre pressões para deixar o cargo, o ministro foi lacônico: "Desculpe, não estou dando entrevistas".

Vida que segue...


Siga o blog pelo insta professor_aldery

Adversários fornecem a Lula os inimigos que ele pedia a Deus

Lula: “Tudo no Brasil se resolve com diálogo, e não 'na pressão'. O Brasil  tem que ser respeitado” — Planalto

Apontado pela oposição como político defasado, Lula foi presenteado pelos adversários com uma excursão pelo passado. Ganhou dois inimigos que pedia a Deus: os bilionários e Tio Sam. Retirou da mochila duas ferramentas antigas: a luta de classes e o nacionalismo. Avesso ao celular, Lula bombou nas redes sociais.

Há duas semanas, havia no Planalto um presidente combalido à procura de um discurso. Os rivais revigoraram Lula com dois gols contra. Na crise do IOF, o centrão tarcisista forneceu material para memes anti-Congresso.

Ao inspirar o tarifaço de Trump contra o Brasil, o clã Bolsonaro ressuscitou o imperialismo nostálgico, o bom e velho inimigo que sempre animou a esquerda a viver. De repente, Lula passou a dispor de duas bandeiras populistas e populares: "pobres contra ricos" e "ianques, go home!"

Se a conjuntura dos últimos dias virasse roteiro de cinema, resultaria numa comédia dramática. Deve doer nos operadores da oposição bolsonarista a percepção de que comprometem a cena fazendo o papel de vassalos desastrados, num enredo confuso, em que o protagonista é um gorila cor de laranja, o coadjuvante é um capitão golpista e o epílogo é a cadeia.

Vida que segue...


Siga o blog pelo insta professor_aldery

Brasil tem, na verdade, um déficit comercial com os EUA.

 

Veja a cronologia da crise diplomática que culminou em carta de Trump
Os presidentes Lula, Trump e o ex-Bolsonaro







Quando o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, vinculou as tarifas de 50% sobre o Brasil ao julgamento contra seu aliado, o ex-presidente Jair Bolsonaro, Washington deixou a maior economia da América Latina com poucas opções para diminuir a escalada, mas pode ter superestimado a vulnerabilidade do país às taxas.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não tem vontade política nem autoridade legal para interferir no caso contra seu antecessor, que enfrenta acusações de planejar um golpe após uma eleição acirrada e amarga em 2022, vencida por Lula.

O Brasil está em uma posição mais forte do que muitas nações em desenvolvimento, dada a exposição comercial relativamente menor do país aos EUA, mesmo que tarifas altas ainda sejam dolorosas.

Ao contrário da maioria dos países do mundo, o Brasil tem, na verdade, um déficit comercial com os EUA.

Os EUA recebem cerca de 12% das exportações do Brasil, menos da metade do que a China compra, e valem apenas cerca de 1% do PIB. O México -- a segunda maior economia da América Latina -- envia 80% de suas exportações para os EUA.

Vida que segue...


Siga o blog pelo insta professor_aldery

Frase do Dia

Senado aprova Gabriel Galípolo para presidir Banco Central — Senado Notícias

 'Não há bala de prata para conciliar inflação e juros baixos', diz Galípolo.


Siga o blog pelo insta professor_aldery

Minuto Finanças _ Poupança teve entrada líquida de R$ 2,1 bilhões em junho

Poupança tem entrada líquida de R$ 2,1 bilhões em junho

O saldo da aplicação na caderneta de poupança subiu pelo segundo mês seguido, com registro de mais depósitos do que saques depósitos no mês de junho. As entradas superaram as saídas em R$ 2,1 bilhões, de acordo com relatório divulgado na segunda-feira, 7 pelo Banco Central.

Em junho, foram aplicados R$ 365,7 bilhões, contra saques de R$ 363,5 bilhões. Os rendimentos creditados nas contas de poupança somaram R$ 6,4 bilhões. O saldo da poupança é pouco mais de R$ 1 trilhão.

Foi o segundo mês seguido de resultado positivo na poupança, após os quatro primeiros meses do ano de retiradas. No acumulado de 2025, a caderneta tem resgate líquido de R$ 49,6 bilhões.

Nos últimos anos, a caderneta vem registrando mais saques que depósitos. Em 2023 e 2024, as retiradas líquidas da poupança foram R$ 87,8 bilhões e R$ 15,5 bilhões, respectivamente.

Entre as razões para os saques está a manutenção da Selic em alta, o que estimula a aplicação em investimentos com melhor desempenho. No mês passado, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC elevou a Selic pela sétima vez consecutiva, para 15% ao ano, em um ciclo de contração na política monetária.

Vida que segue...


Siga o blog pelo insta professor_aldery

Popular Posts