São Félix do Xingu é a 16ª campeã em emendas parlamentares no Brasil
Petrolina é medalha de prata em emendas parlamentares
A cidade de Petrolina em Pernambuco é uma privilegiada por ter politicos que sempre pensam no desenvolvimento econômico/politico e social. Com deputados federais eleitos e representando o município no Congresso Nacional recebeu medalha de prata em emendas parlamentares, devido as vultuosas emendas 2024.
Com o titulo de terceira cidade que mais recebeu emendas, totalizando, pasmem, R$ 25, 9 milhões, lembrei do fragmento do hino que diz, Petrolina, tu és a Princesa Do Sertão, portentoso luzeiro E ostentas laurel de grandeza Sobre a margem do rio altaneiro. Ou seja, a cidade nasceu para brilhar, por isso é referência na irrigação para o país.
Claro que as emendas parlamentares não resolvem as desigualdades sociais da outra Petrolina que poucos conhecem.
A pobre cidade de Petrolina se constrasta com a rica Petrolina.
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Você Sabia?
Os dados integram um levantamento do Observatório de Saúde na Infância (Observa Infância), iniciativa da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e da Unifase (Faculdade de Medicina de Petrópolis).
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Poesia _ “Minha alma tem o peso da luz, Clarice Lispector
Tem o peso da música.
Tem o peso da palavra nunca dita, prestes quem sabe a ser dita.
Tem o peso de uma lembrança.
Tem o peso de uma saudade.
Tem o peso de um olhar. Pesa como pesa uma ausência.
E a lágrima que não se chorou.
Tem o imaterial peso da solidão no meio de outros.
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Frase do dia
O estado do Pará tem os piores municípios no indice econômicos
Nesse sentido, o Índice de Progresso Social (IPS), lançado pelo Prof. Michael Porter (Harvard Business School), é uma ferramenta utilizada para auxiliar órgãos públicos, empresas e sociedade civil no planejamento, implementação e avaliação de políticas públicas e programas voltados ao progresso social. Diferente de outros índices que utilizam indicadores econômicos para definir seus resultados, o IPS mede o desempenho das sociedades com base em marcadores sociais e ambientais.
Desde o início do IPS, em 2014, o Brasil caiu do 46º lugar para o 67º em 2024. A queda no ranking indica que os níveis de desigualdade social e econômica no país ficaram ainda mais acentuados na última década.
Dentre as 20 piores cidades, pasmem, se concentram no Norte do Brasil, em especial no estado do Pará com 8 cidades. Triste realidade.
Veja os municípios paraenses que figuram, com os os piores indices.
3º)Trairão (PA) - 38,69
4º) Bannach (PA) - 38,89
5º) Jacareacanga (PA) - 38,92
6º) Cumaru do Norte (PA) - 40,64
7º) Pacajá (PA) - 40,70
8º) Uruará (PA) - 41,26
9º) Portel (PA) - 42,23
11º) Anapu (PA) - 42,30.
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Morre Maria Magdalena Arraes, ex-primeira-dama de Pernambuco, aos 95 anos
O bobo da corte se iludindo com o Gauss
As pesquisas eleitorais do mês de julho na CAPITAL do DINHEIRO são motivo de controvérsia no período que antecede o pleito. De um lado a um entendimento de que elas influenciam a decisão do eleitor, do outro a convicção de que se houver influência, isso é tão mínimo que não compromete a escolha por esse ou aquele candidato.
É claro que a mentira não dura para sempre, mas em se tratando de processo eleitoral, o que vale para os institutos que tentam manipular números é o efeito imediato que isso causa e que, raramente, consegue ser alterado após a eleição.
Eu tenho recebido várias “pesquisas” para prefeito que apontam resultados sem pé nem cabeça. Ao saber o custo pago pelas tais pesquisas, já nem me preocupo em analisar a metodologia aplicada.
Ficou muito feio para o Instituto Gauss com a última pesquisa realizada nos dias 5 e 6 que crava o Bobo da Corte com 60%. Sabemos que o Bobo da Corte está bem nas pesquisas, mas forjar 60% ai já é demais. Se a equipe de camapnha do Bobo da Corte acreditar estão fazendo um grande mal ao candidato.
Aliás, nem existe metodologia. O que se vê é uma “maquiagem” apuratória, que eu entendo que o Tribunal Regional Eleitoral nem precisaria de perícia ou algo do gênero para confirmar a veracidade do que foi registrado.
Lembrando que todas as pesquisas, fajutas ou não, precisam ser registradas no TRE. É exatamente isso que me deixa intrigado. A falta de um procedimento eficiente no Tribunal, que de imediato já barrasse a tentativa de iludir o eleitor.
O pior é que os “institutos” contratados para fazer determinada pesquisa, não se dão ao trabalho de ao menos disfarçar.
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Por que o Brasil é tão atrasado na corrida espacial?
Aprovado o "novo ensino médio"
O texto aprovado prevê 2,4 mil horas de carga horária para a formação geral básica (que inclui disciplinas obrigatórias como matemática e linguagens), do total de 3 mil horas do ensino médio. Atualmente, desde a reforma do governo Michel Temer em 2017, a formação básica é de 1,8 mil horas.
Contudo, o relator, meu conterrâneo deputado Mendonça Filho (União-PE), voltou a definir que, nos casos em que o ensino médio for feito junto com curso técnico, a formação básica poderá ser menor, com um mínimo de 2,1 mil horas, das quais 300 horas poderão ser usadas como uma articulação entre a base curricular do ensino médio e a formação técnica profissional.
Na prática, isso pode reduzir a carga horária mínima da formação básica para 1,8 mil horas, ao abrir espaço para a formação técnica.
A carga horária mínima anual do ensino médio passa de 800 para 1.000 horas (o acréscimo será distribuído em 200 dias letivos), mas poderá chegar a 1.400 horas, de forma progressiva.
Percebi nesse "novo ensino médio" que priorizaram muito o aumento da carga horária como se isso fosse a mola mestre para melhorar o ensino no país. Não é quantidade de horas, ou dias letivos que melhorará a educação no Brasil.
Para mim, como educador, o avanço nesse "novo ensino médio" não tem nada de novo. Os governantes precisam compreender que o Novo Ensino Médio não pode ser fruto de ideias tecnicistas elaboradas em gabinetes, desconectadas da realidade do ambiente escolar.
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Deputado Éder Mauro favorito em Belém turbina verba em cidade de sua fazenda
O deputado federal bolsonarista Éder Mauro (PL-PA) direcionou uma considerável fatia de emendas parlamentares à pequena cidade paraense de Bujaru, local onde adquiriu em 2020 uma fazenda com área declarada equivalente a 335 campos de futebol.
Apesar de a votação na cidade ser irrisória na comparação com o total que obteve no estado do Pará —1,2% em 2014, 0,3% em 2018 e 0,4% em 2022—, Mauro comandou o empenho de ao menos R$ 5 milhões de verbas federais à cidade desde 2016.
Em junho de 2020 o parlamentar adquiriu na zona rural da pequena cidade a fazenda “Benção Divinal”, cuja negociação anterior está envolta em suspeitas —investigação da Polícia Civil apontou possível falsificação de documentos na negociação anterior à de Mauro, o que incluiu assinatura de uma idosa que havia morrido 15 anos antes.
De acordo com o Portal da Transparência do governo federal, Éder Mauro direcionou ainda o empenho —fase orçamentária que significa o compromisso de gasto— de outros R$ 3,9 milhões em emendas individuais a Bujaru, para ações em saúde, infraestrutura urbana e turismo.
Isso a colocou como a 13ª cidade paraense mais beneficiada por suas emendas —apesar de ser a 90ª em habitantes, no estado.
Em Belém, ele tem como principais adversários na corrida eleitoral, por ora, o atual prefeito, Edmilson Rodrigues (PSOL), e Igor Normando (MDB), ex-secretário estadual, candidato do governador Helder Barbalho (MDB).
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