As pesquisas eleitorais do mês de julho na CAPITAL do DINHEIRO são motivo de controvérsia no período que antecede o pleito. De um lado a um entendimento de que elas influenciam a decisão do eleitor, do outro a convicção de que se houver influência, isso é tão mínimo que não compromete a escolha por esse ou aquele candidato.
É claro que a mentira não dura para sempre, mas em se tratando de processo eleitoral, o que vale para os institutos que tentam manipular números é o efeito imediato que isso causa e que, raramente, consegue ser alterado após a eleição.
Eu tenho recebido várias “pesquisas” para prefeito que apontam resultados sem pé nem cabeça. Ao saber o custo pago pelas tais pesquisas, já nem me preocupo em analisar a metodologia aplicada.
Ficou muito feio para o Instituto Gauss com a última pesquisa realizada nos dias 5 e 6 que crava o Bobo da Corte com 60%. Sabemos que o Bobo da Corte está bem nas pesquisas, mas forjar 60% ai já é demais. Se a equipe de camapnha do Bobo da Corte acreditar estão fazendo um grande mal ao candidato.
Aliás, nem existe metodologia. O que se vê é uma “maquiagem” apuratória, que eu entendo que o Tribunal Regional Eleitoral nem precisaria de perícia ou algo do gênero para confirmar a veracidade do que foi registrado.
Lembrando que todas as pesquisas, fajutas ou não, precisam ser registradas no TRE. É exatamente isso que me deixa intrigado. A falta de um procedimento eficiente no Tribunal, que de imediato já barrasse a tentativa de iludir o eleitor.
O pior é que os “institutos” contratados para fazer determinada pesquisa, não se dão ao trabalho de ao menos disfarçar.
Vida que segue...
Siga o blog pelo insta-professor_alderi
Nenhum comentário:
Postar um comentário