A pesquisa foi conduzida por cientistas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e publicada na revista BMC Pediatrics.
Os fatores de risco comportamentais mais prevalentes foram: falta de atividade física (71,5%), ingestão irregular de frutas e vegetais (58,4%), sedentarismo (54,1%), consumo regular de guloseimas (32,9%), consumo de bebidas alcoólicas (28,1%), consumo regular de refrigerantes (17,2%), e tabagismo (6,8%).
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