A China, em junho deste ano, chegou ao lado escuro da Lua, coletou materiais e dados e está regressando. A Nasa (Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço), dos Estados Unidos, junto com iniciativas privadas como a SpaceX, do bilionário Elon Musk, já realizaram centenas de lançamentos, descobertas e pesquisas sobre o espaço.
Entretanto, o Brasil está longe de conquistas alguns desses feitos, Com o objetivo de lançar um Veículo Lançador de Microssatélite (VLM) a partir de 2024, o país tenta, mas ainda enfrenta desafios técnicos, falta de investimento e certa demora para esses e outros feitos.
Marco Antonio Chamon, presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB), disse em entrevista que um dos maiores desafios técnicos atuais do Programa Espacial Brasileiro (PEB) é justamente completar a entrega de um veículo lançador nacional, para que o país consiga ter um acesso independente ao espaço.
Segundo ele, conseguir a garantia de um fluxo contínuo das entregas planejadas no PEB elevaria a atuação do Brasil na corrida espacial, no desenvolvimento de infraestrutura e aplicações espaciais, desenvolvimento de competências e missões.
“Entretanto, o nível de investimento do país ainda está aquém do necessário para garantir e manter um programa espacial competitivo”, afirmou.
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