Salário de professor no Brasil é praticamente a metade da média dos países ricos, diz OCDE
O que Bolsonaro tem a oferecer aos que ainda lhe dão ouvidos?
A resposta é quase nada. Jamais foi um homem de ideias. Em 2018, soube se pôr no lugar para onde convergiam as insatisfações dos brasileiros. A facada que levou em Juiz de Fora, seguida da desproporcional atenção que a mídia lhe deu, empurrou-o para o alto das pesquisas. O antipetismo encarregou-se do resto.
Foram quatro anos de governo sem ideias e com uma epidemia pelo meio, onde ele debochou dos que morriam e recomendou aos demais que se tratassem com drogas ineficazes para o combate à doença. Não lhe faltou tempo para construir uma utopia na qual os brasileiros pudessem acreditar, apenas capacidade para tal.
Não deixou sequer uma grande obra. Mesmo assim, gastou o que podia e o que não podia para se reeleger, e quase se reelegeu. Derrotado, dedicou-se a tramar um golpe para impedir a posse de Lula e derrubar a democracia. Faltaram-lhe para tanto poder de convencimento e apoio. Então, fugiu do país.
Condenado à inelegibilidade por oito anos, perdeu o prumo e o faro político, deixando de representar uma expectativa de poder. Elementar: ninguém vota em quem está proibido de disputar cargo público. Mais elementar ainda: ninguém vota em quem não lhe acene com perspectivas concretas de melhoria de vida.
Preso, Lula liderou todas as pesquisas até a Justiça declarar que ele não poderia se candidatar em 2018. De dentro da cadeia, teve força para pôr Fernando Haddad (PT) no segundo turno. Bolsonaro é o único presidente que não conseguiu se reeleger. Desde então, sua rejeição só cresce. E como ele reage?
Clama por uma anistia para si e para os golpistas do 8 de janeiro condenados e presos. Alia-se a Elon Musk, que para os brasileiros pouco significa, e reclama da suspensão do X, ex-Twitter. E pede ao Senado que casse o mandato do ministro Alexandre de Moraes. Anistia não haverá, tampouco a cassação do mandato de Moraes.
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Charge do Aroeira
Eleições 2024 _ Opções é o que não falta na CAPITAL do DINHEIRO
A CAPITAL do DINHEIRO, uma das mais importantes do estado do Pará, tem quatro candidatos a prefeito nas eleições deste ano. Em especial, uma dupla de mulheres que há muito tempo não concorre como cabeça de chapa.
Os eleitores da CAPITAL do DINHEIRO não tem do que reclamar, afinal terão quatro opções, sendo três homens e uma mulher que disputam o Trono Sagrado nessas eleições municipais de 2024.
Veja quais são os quatro candidatos ao Trono Sagrado.
Aurélio Goiano (Avante)
Vereador e candidato à prefeito da CAPITAL do DINHEIRO.
Lidera em todas as pesquisas de intenções de votos.
Graziele Ribeiro (PSD)
Presidente da Siproduz, é uma jovem que disputa o Trono Sagrado pela primeira vez e vem caindo no gosto dos indecisos.
Uma jovem muito inteligente e visionária.
Rafael Ribeiro (União Brasil)
Atualmente exerce a função de Presidente da Casa de Oráculos (2023-2024).
Rafael é apoiado por 12 vereadores e pelo deputado estadual Braz (PDT).
Sempre aparece em segundo lugar nas pesquisas de intenções de votos.
Médico Felipe Borges (PL)
Foi candidato a governador do estado em 2022, e nesse ano lançou seu nome como candidato à prefeito pelo partido do Bolsonaro.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) já decidiu sobre as datas da eleição no quarto maior colégio eleitoral do estado. O primeiro turno será realizado no dia 6 de outubro e, se necessário, o segundo turno ocorrerá em 27 de outubro.
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Você Sabia?
Desses, cerca de metade obteve o benefício pela idade. Para ter direito a isso, atualmente é preciso completar 65 anos (homens) e 62 (mulheres), tendo contribuído pelo menos por 15 anos ao INSS.
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Por que seca histórica do país 'poupa' o semiárido com chuva acima da média
Mapa de secas de agosto: semiárido tem condição de ausência ou de seca fraca na maioria do território. Imagem: Cemaden
O Brasil está enfrentando uma seca histórica neste momento, com índices de estiagem e influência no solo que se destacam por serem os mais extremos desde o início das medições, segundo dados do Cemaden (Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais).
Entretanto, a região mais castigada historicamente por secas, o semiárido, está "poupada" e teve até chuvas acima da média no primeiro trimestre do ano, mesmo sob influência do El Niño ativo —fenômeno que, em regra, reduz as precipitações na região.
Segundo o mapa de secas do Cemaden de agosto, no semiárido, apenas o estado de Sergipe tem maioria de municípios enfrentando seca, mas em condição moderada/severa, abaixo de classificações como extrema e excepcional.
Uma nota do Inmet aponta que o primeiro trimestre deste ano foi de boas chuvas para a região, em contraste com o que houve nas regiões Norte, Centro-Oeste e Sudeste.
As mudanças climáticas estão alterando os padrões de chuva em todo o mundo, e o semiárido não está imune a isso. Podemos estar vendo um novo padrão, com eventos climáticos mais extremos, incluindo secas e chuvas intensas. Mas também é possível que essa situação seja apenas uma combinação de fatores climáticos favoráveis neste ano.
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Clima de "já ganhou" na CAPITAL do DINHEIRO
Em todas as pesquisas de intenção de votos, mostram Aurélio Goiano liderando as eleições 2024 em todos os cenários apresentados aos eleitores. Isso já faz com os seus Guerreiros Espartanos comemorem a vitória contra a poderosa máquina administrativa e financeira da CAPITAL do DINHEIRO.
Essa aprovação acima de 60% nada mais é do que o desgaste natural de um prefeito que está no poder há 16 anos, isso é fato. Mas não quer dizer que já venceram as eleições. Segundo um dos integrantes da coordenação "Reconstruindo a Esperança" disse ao blogger que "Melhor que os números é saber que as pessoas enxergam um futuro com melhorias".
O clima de "já ganhou" é tão nitido que o núcleo duro do vereador está isolando várias figuras importantes no processo eleitoral da CAPITAL do DINHEIRO. Essas pessoas excluídas são estratégicas e visionárias, estão fazendo faltas na campanha, isso é nitido.
Conversando com muitos eleitores WhastApp do Aurélio Goiano, pasmem, eles já agem como vitoriosos, numa eleição que nem aconteceu ainda, afinal será no dia 6 de outubro, ou seja, daqui a um mês. Quando pergunto: vocês pensaram numa derrota do Aurélio nas urnas, 60% diz que é impossível, 40% começa a meditar na minha pergunta.
O clima de "já ganhou" é arriscado e prematuro.
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Os sinais
Os principais rios amazônicos estão, sem exceção, com níveis abaixo dos registrados no mesmo período em 2023, ano em que eles tiveram recordes negativos.
Os dados constam em uma nota técnica divulgada nesta quinta-feira (5) e produzida pelo Cemaden (Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais).
"A situação de seca na região Norte do país é particularmente crítica, com uma persistência que já dura mais de 12 meses, e em algumas áreas 24 meses", destaca o texto.
Os sinais são evidentes que a mudança climática tem afetado o planeta, mas muitos não acreditam acham que os ambientalistas são exagerados em suas previsões Catastrófica.
Sem medo de celebrar o PIB
Os dados de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre, de 1,4% em relação ao trimestre anterior e 2,5% em 12 meses, trouxeram uma onda de otimismo aos agentes econômicos, ao governo e é uma boa notícia para o cidadão. O Brasil foi o segundo país com maior crescimento no trimestre terminado em julho, junto com Arábia Saudita e Noruega; abaixo do Peru e acima dos Estados Unidos e grandes países da Europa.
O PIB é a soma dos valores produzidos, por um período, nos vários setores da economia, incluindo bens e serviços. Ele serve como um termômetro para medir a saúde econômica do país. Quando o PIB vai bem, isso reflete na população, porque significa que a "economia real" está funcionando: empresas produzem, lucram, consequentemente geram emprego e renda — dinheiro que vai, novamente, ser despejado na economia, criando um círculo virtuoso.
Há, no entanto, a preocupação com o chamado produto potencial, ou seja, esse crescimento precisa ser provocado não apenas pelo lado da demanda, com o estímulo ao consumo, como o governo tem feito com políticas como a valorização do salário mínimo, incentivo ao crédito e renda mínima (Bolsa Família). É necessário que o setor produtivo responda aos incentivos, ampliando sua produção, comprando máquinas e equipamentos, aumentando a oferta. Caso contrário, todo esse otimismo vai embora, corroído pela inflação.
Os dados divulgados na terça-feira pelo IBGE mostram que não apenas o estímulo ao consumo provocou a alta do PIB. A taxa de investimento em 16,8% e a elevação da Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) — compra de máquinas e equipamentos — em 2,1% indicam que a oferta de produtos tende a aumentar, minimizando a pressão inflacionária.
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Eleições 2024 _ A farra dos eleitores da CAPITAL do DINHEIRO
Papa ironiza famílias que preferem cães e gatos em vez de filhos
O papa Francisco ironizou nesta quarta-feira (4), durante visita à Indonésia, as famílias que preferem ter cães e gatos em vez de filhos.
A declaração foi dada de improviso durante um discurso na presença do presidente Joko Widodo, líder do quarto país mais populoso do mundo, com 281 milhões de habitantes, e que deve ultrapassar os Estados Unidos (337 milhões) nas próximas décadas.
Em seguida, de improviso, acrescentou: "E como resolvem isso? Com leis de morte, ou seja, para limitar os nascimentos, que são a maior riqueza de um país. Já vocês têm famílias que fazem três, quatro, cinco filhos. Continuem assim, vocês são um exemplo para todos".
"Talvez certas famílias prefiram ter um gato, um cachorrinho, e não um filho. Isso não está certo", salientou Francisco, arrancando risadas de Widodo.
Essa não é a primeira vez que o líder da Igreja Católica critica famílias sem filhos para alertar sobre o chamado "inverno demográfico", realidade comum a muitos países ocidentais, como a Itália, que vem batendo seguidos recordes negativos de natalidade.
Em novembro de 2023, durante encontro com afetados por terremotos na Itália, o Papa apontou os supostos riscos da "cultura veterinária"; já em maio, reclamou que "nunca faltam cães e gatos" nas casas, enquanto "faltam filhos" devido ao "egoísmo, consumismo e individualismo que tornam as pessoas solitárias e infelizes".
No ano passado, Francisco também repreendeu uma mulher que lhe pedira para abençoar um cão. "Tantas crianças com fome e você com um cachorrinho'", afirmou o pontífice na ocasião.
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De volta a "liderança" do prefeito em fim de mandato
Muito corajoso, o nobre vereador Zacarias em aceitar uma liderança onde os demais vereadores nunca respeitaram tal liderança de quem assumiu, no caso o próprio Zacarias, Castilho e o recém saído Zé do Bode.
Para o vereador Zacarias aceitar o controle do Titanic deve ter caído no papo do encantador de serpentes, ops Darci Lermen. Em tese acredito que prometeu maná do céu. A velha raposa do Zacarias não iria cair facilmente no conto de fadas do mandatário Darci. Sabemos que a campanha do vereador rumo a reeleição não está tão bem assim.
Sem esquecer que o MDB dificilmente elegerá um vereador pelos próximos 20 anos,
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Com pais ausentes, 30% das mães contam com as avós para criar os filhos
Dívidas podem afetar saúde física e mental
Segundo o Mapa da Inadimplência do Serasa, mais de 72 milhões de pessoas tinham dívidas em julho deste ano. E isso não é apenas uma questão econômica, podendo também criar problemas ligados à saúde. Afinal, de acordo com uma pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas e do SPC, 82% dos inadimplentes sentem impactos físicas e mentais.
Alguns dos principais impactos citados pelos endividados no levantamento foram:
Menos vontade de sair (60%)
Alterações no apetite (51%)
Compras compulsivas (26%)
Ou seja, se organizar financeiramente é crucial, tanto para o bolso quanto para a saúde e o bem-estar. Planejamento e organização trazem qualidade de vida e segurança, dois fatores fundamentais para uma mente tranquila.
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Disputa polarizada na CAPITAL do DINHEIRO
A população tende a olhar para as necessidades da cidade ao invés de escolher o futuro prefeito com base em apoios de X ou Y.
Tenho como tese que a eleição na CAPITAL do DINHEIRO não vai ser sobre a polarização, como querem os políticos. Está se falando muito da polarização, que as discussões vão girar em torno de projeto de poder e de pautas de costumes. Mas a minha tese, e por enquanto é só uma tese, é que as eleições será sobre a cidade. Porque o cidadão, na hora da prefeitura, quer entender o que vai melhorar para a cidade. Nas pesquisas que tenho observado, o eleitor sabe exatamente qual o problema da sua cidade.
A população, do rico ao pobre, querem do próximo prefeito suas exigências atendidas, como a saúde legal, as ruas limpas e bem pavimentadas. Se o lixo será recolhido regularmente? se educação vai ser prioridade? A segurança estará garantida? Nova frota de transporte coletivo. Coisas do dia a dia que são simples de serem resolvidas.
São tantas as questões que o eleitor deve levar em conta que quase fica impossível pensar no candidato perfeito. Não tem. O prefeito que faz tudo com maestria e contente a todos não existe. O essencial para o eleitor é que o/a candidato/a seja um ótimo zelador da cidade.
E sabemos que a CAPITAL do DINHEIRO não está sendo bem zelada nos últimos 8 anos.
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