Comissão do Senado pode votar fim da reeleição hoje
Janja fala muito, zanga-se demais, e não gosta de ouvir
Ninguém deseja uma primeira-dama muda. Tampouco é desejável que a voz da mulher do presidente, quando soar em eventos oficiais, acabe virando arroz de festa. Num governo convencional protocolos existem para ser observados. Janja já tinha virado notícia no ano passado, em evento paralelo à reunião de cúpula do G20, ao mandar Elon Musk, o bilionário da rede X, se autofornicar.
Janja voltou a insinuar que as restrições às suas falas são motivadas pelo machismo que viceja no Brasil. Disse que, "como mulher", não admite que ninguém lhe dirija a palavra para dizer que deve "ficar calada". "Eu não me calarei quando for para proteger a vida das nossas crianças e dos nossos adolescentes". Mencionou o caso da menina Sarah Raíssa, de oito anos, que morreu após inalar desodorante num desafio de rede social.
Depois da morte de Sarah, a difusão de conteúdo tóxico para crianças e adolescentes continua presente nas plataformas digitais que operam no Brasil, inclusive no TikTok. Um indicativo de que, nessa matéria, o governo precisa falar menos e agir mais. As intervenções do jantar de Pequim não serviram senão para fornecer matéria-prima para os adversários da regulação dos conglomerados digitais no Congresso. Ou seja, obteve-se o oposto do que Janja diz defender. De resto, Janja fala muito, zanga-se demais, e não gosta de ouvir. Esquece que a crítica é parte da democracia.
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Decreto de Lula aperta regras do EAD e reduz limite de aula online em curso presencial
A norma regula limites de atividades online no ensino superior, cria uma nova modalidade de cursos semipresenciais, elenca cursos vetados para a EAD e também revê limites de atividades remotas nos cursos presenciais.
Será vetada a oferta de cursos EAD em medicina, direito, odontologia, enfermagem e psicologia. Demais curso de saúde e licenciaturas só poderão ser oferecidos nos formatos presencial ou semipresencial -este último, uma inovação do decreto.
Essa medida é excelente. Já imaginou os alunos de medicina, odontologia e enfermagem fazendo seus cursos on-line, tadinhos dos seus futuros clientes.
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Frase do Dia
'As Quatro Estações do Ano': por que amigo vale mais que relação amorosa
Desocupação aumentou em 12 UFs no primeiro trimestre, diz IBGE
A taxa de desocupação do país no primeiro trimestre de 2025 chegou a 7%. Comparada ao quarto trimestre de 2024, essa taxa cresceu em 12 das 27 unidades da Federação e ficou estável nas outras 15. Pernambuco (11,6%), Bahia (10,9%) e Piauí (10,2%) mostraram as maiores taxas, enquanto as menores foram de Santa Catarina (3%), Rondônia (3,1%) e Mato Grosso (3,5%). É o que mostra a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua divulgada hoje, 17, pelo IBGE.
Para William Kratochwill, analista da pesquisa, “o mercado de trabalho brasileiro, mesmo com esse aumento, mostrou que está resiliente. Esse aumento no primeiro trimestre é sazonal, devido ao fim dos contratos temporários para o fim de ano. O aumento de 0,8 ponto percentual foi menor que a média dos aumentos (1,1 p.p.) para esse trimestre, o que garantiu que essa taxa de desocupação fosse a menor para um primeiro trimestre na série histórica”.
No primeiro trimestre de 2025, o número de desocupados das quatro faixas de tempo de procura por trabalho analisadas pela Pnad contínua recuou frente ao mesmo trimestre de 2024. Além disso, o número de pessoas que buscavam trabalho por dois anos ou mais caiu para 1,4 milhão, o menor número de desocupados nesta faixa, para um primeiro trimestre, desde 2015. Embora tenha caído 25,6% frente ao primeiro trimestre de 2024, esse contingente ainda está 8,1% acima do mínimo da série (1,3 milhão), atingido em 2014.
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Você Sabia?
Frase do Dia
Força Aérea Brasileira está entre 25 mais poderosas do mundo
Vereadora tucana, evangélica e pró-Lula: 'Bolsonarismo radical é religião'
4 cidades paraenses estão entre as piores no Índice de Desenvolvimento
O índice mostra que nessas cidades, as internações por doenças ligadas à falta de saneamento são 20 vezes maiores.
O estudo é baseado em três pilares: Emprego & Renda, Saúde e Educação, que são analisados separadamente para cada município e pontuados entre 0 e 1. Foram analisadas a situação de cada um nos 5.550 municípios.
Ipixuna (AM) – 0,1485 ponto
Jenipapo dos Vieiras (MA) – 0,1583 ponto
Uiramutã (RR) – 0,1621 ponto
Jutaí (AM) – 0,1802 ponto
Santa Rosa do Purus (AC) – 0,1806 ponto
Oeiras do Pará (PA) – 0,2143 ponto
Fernando Falcão (MA) – 0,2161 ponto
Limoeiro do Ajuru (PA) – 0,2420 ponto
Melgaço (PA) – 0,2429 ponto
Curralinho (PA) – 0,2431 ponto
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As 7 piores cidades do Brasil no Indice de Desenvolvimento 2025
O Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM), publicado nesta semana, aponta Ipixuna, no Amazonas, como a cidade brasileira menos desenvolvida do país, com índice de apenas 0,1485.
O estudo é baseado em três pilares: Emprego & Renda, Saúde e Educação, que são analisados separadamente para cada município e pontuados entre 0 e 1. Foram analisadas a situação de cada um nos 5.550 municípios.
Confira abaixo a lista dos 7 piores municípios no índice de Desenvolvimento em 2025.Ipixuna (AM) – 0,1485 ponto.
- Jenipapo dos Vieiras (MA) – 0,1583 ponto.
- Uiramutã (RR) – 0,1621 ponto.
- Jutaí (AM) – 0,1802 ponto.
- Santa Rosa do Purus (AC) – 0,1806 ponto.
- Oeiras do Pará (PA) – 0,2143 ponto.
- Fernando Falcão (MA) – 0,2161 ponto. Vida que segue...
Movimentar-se na água para viver com mais saúde
Estudos têm explorado o papel dessas modalidades como poderosas aliadas da saúde, reabilitação e performance para todas as idades.
A natação é um exercício aeróbico que fortalece a musculatura, melhora a resistência cardiorrespiratória, aumenta a flexibilidade, aperfeiçoa a coordenação motora e promove o controle da respiração. Além disso, a flutuação na água reduz o impacto sobre as articulações, tornando a prática ideal para quem tem sobrepeso, dores articulares, está em reabilitação ou não pode realizar exercícios de alto impacto.
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Brasileiro faz bico pra pagar dívida e isso explica mau humor na economia
Para Renato Meirelles, presidente do Instituto Locomotiva, a estratégia de recorrer aos bicos pode ajudar a explicar porque o brasileiro está tão insatisfeito com a economia e o governo Lula, mesmo com baixos índices de desemprego e o aumento real do salário mínimo.
"Se a principal estratégia é recorrer aos bicos — ou o que os mais ricos chamam de frila — significa que a percepção de inflação é maior do que dizem os indicadores. As pessoas estão precisando trabalhar mais para pagar dívida e conseguir ir ao supermercado. Estão trabalhando mais para comprar a mesma coisa", diz Meirelles. "Isso explica o mau humor da população em relação ao governo. O ativo que a classe C tem é o tempo. Isso tem valor. Ela escolhe se vai trabalhar mais ou menos. E se ela tem que gastar esse ativo mais do que antes, é porque o dia a dia dela não está bom.".
Além dos bicos, o brasileiro também espera equilibrar as contas cortando despesas — mencionado por 33% dos entrevistados, ante 14% em 2021. A lista de como os brasileiros esperam conseguir pagar as contas conta ainda com a esperança na melhora da economia (19%), fazer hora extra (19%), vender bens (17%) e tomar um novo empréstimo com bancos (17%) ou com parentes (9%). Há ainda quem aposte numa fezinha: 6% acha que vai sair dessa com as apostas esportivas.
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Duelo de gigantes
Frase do Dia
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