Frase do Dia

"A eleição de 2022 não foi uma vitória da esquerda. Foi uma vitória do antibolsonarismo", avalia Dirceu.



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Governo Lula libera R$ 1,6 bilhão em emendas e verbas 'extras'

O estrategista presidente Lula (PT) depois de flertar com o Congresso Nacional e vendo a reação do Centrão resolveu mimar os "santos parlamentares" com a liberação de R$ 1,6 bilhão em emendas parlamentares.

Com essa liberação de R$ 1,6 bilhão, o coração valente dos deputados e senadores pulsam mais forte, pois com essas emendas poderão fazer a festa em seus currais eleitorais de olho nas eleições de 2026. Em algumas cidades terão até carreatas para mostrar o que os deputados conseguiram para ajudar a população. 

Os deputados e senadores adoram viralizar nas suas redes sociais que trouxeram para os municípios, ambulâncias, tratores, asfaltos sonrisais, praças, entre outros. E como sempre a população cai no "conto do vigário".

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Vendas em bares e restaurantes cresceram 1% em maio

As vendas no setor de bares e restaurantes cresceram 1% em maio, segundo dados do Índice Abrasel-Stone, relatório mensal divulgado pela Stone em parceria com a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel). Em relação ao mesmo período do ano anterior, a queda foi de 0,9%.

Para o presidente da Abrasel, Paulo Solmucci, o resultado de maio veio dentro do esperado, impulsionado por uma das datas mais relevantes para o setor.

“O mês correspondeu às nossas expectativas, especialmente pelo forte movimento no Dia das Mães, que ajudou a reverter parte do desempenho negativo observado em abril”, afirma.

Para Matheus Calvelli, cientista de dados e pesquisador da Stone, “embora o desempenho de maio ainda esteja abaixo do registrado no ano passado, observamos sinais de estabilização no setor de bares e restaurantes. A retomada do mercado de trabalho, com a queda na taxa de desemprego e a geração de empregos formais, contribui positivamente para a confiança e o consumo das famílias. Além disso, a inflação, apesar de ainda elevada, veio abaixo das expectativas e mostra sinais de desaceleração, especialmente no segmento de serviços – fator que impacta diretamente o setor.”

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Inadimplência atinge 77 milhões de brasileiros, segundo Serasa

Dívidas em atraso são velhas conhecidas de muitos brasileiros e atingem cada vez mais pessoas, ano após ano. Dados levantados pelo Serasa e atualizados até o mês passado mostram que a inadimplência já atinge 77 milhões de brasileiros, o que representa um incremento de cerca de 3 milhões de novos cidadãos com dívidas que já venceram e ainda não foram pagas, desde o início deste ano.

Do total de inadimplentes, cerca de 35 milhões possuem dívidas em bancos, sendo que 11 milhões mantêm dívidas em atraso apenas com essas instituições financeiras, de acordo com o Mapa da Inadimplência do último mês de maio, publicado, ontem, pelo Serasa. Segundo esses dados, há mais de 65 milhões de dívidas em atraso no país relacionadas somente aos bancos. No Distrito Federal já há 1.396.029 de inadimplentes.

A pesquisa mostra que o segmento de bancos e cartões respondeu por 27,8% de todas as dívidas que ficaram atrasadas no país em maio. É o segmento que lidera a estatística, em relação a outras modalidades. Além desse grupo, também se destacaram como principais "vilões" da inadimplência no país nesse período, as contas de água e luz (20,3%), as instituições financeiras (19,3%) e os serviços (11,9%).

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Governo Lula sofre dura derrota na crise do IOF

A Câmara aprovou, por 346 votos a favor e 97 contra, a urgência do Projeto de Decreto Legislativo (PDL), cujo objetivo é anular o decreto editado pelo governo que elevou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre transações de câmbio. Com isso, o texto ganha prioridade na tramitação e pode ser analisado diretamente no plenário, sem passar pelas comissões temáticas.

O decreto que prevê o aumento do IOF foi anunciado em maio pela Fazenda. Após a repercussão negativa, o governo recuou em parte das medidas e apresentou um novo pacote fiscal, que também desagradou o Congresso.

Antes da aprovação da urgência, Motta tinha mandado um alerta ao governo, de que o Parlamento não aceitará mais medidas de ajuste fiscal baseadas apenas no aumento de impostos. Segundo ele, há um sentimento claro, majoritário e consolidado na Câmara contra a estratégia do governo de ampliar a arrecadação sem apresentar uma agenda concreta de corte de despesas. "Há um esgotamento de medidas que vêm a procurar aumentar a arrecadação exclusivamente com o aumento de impostos. O governo é sabedor dessa insatisfação", declarou.

O parlamentar ressaltou que essa não é uma pauta isolada da oposição, mas um desconforto generalizado em diversos partidos da Casa. A votação da urgência, conforme destacou, é demonstração clara de que o Parlamento não concorda em ser chamado a votar sucessivos aumentos de tributos como solução isolada para os desafios fiscais do país. "A Câmara seguirá nessa agenda, defendendo o que é bom para o Brasil", frisou.



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Frase do Dia

"É um desastre contratar no Brasil pois as pessoas estão viciadas no Bolsa Família, diz Ricardo Faria, o 'rei do ovo".


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Você Sabia?

Pix já é o meio de pagamento mais utilizado no país por 73% dos brasileiros. Os dados são de um levantamento feito pela MindMiners. Ainda assim, métodos tradicionais como cartão de débito (60%) e crédito (53%) seguem sendo os preferidos para transações recorrentes.


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Chega de gastança!

O governo Lula sofre forte pressão para “conter os gastos” – desde, claro que não se trate de cortar os gastos financeiros. E a gastança é robusta: até 12 de junho, foram empenhados este ano R$ 1,356 trilhão para Dívida Pública Federal. Apesar de inferior aos R$ 2 trilhões no mesmo período em 2024, é de longe o maior gasto do orçamento, representando cerca de 40% dos R$ 3,385 trilhões empenhados no período.

O valor empenhado para a Dívida Pública supera em quase R$ 500 bilhões as somas do orçamento empenhado dos ministérios da Saúde (R$ 111,6 bilhões), da Previdência Social (R$ 621,3 bilhões) e da Educação (R$ 143,9 bilhões).

O presidente Lula afirmou na quinta-feira, 12 que não foi eleito “para beneficiar rico”, mas infelizmente é o que todos os governos vêm fazendo desde sempre neste País – ainda que com honrosas exceções. Apesar de os 4 governos do PT terem elevado o salário mínimo e reduzido a pobreza muito mais que os outros governos pós-redemocratização, não desmontou o Sistema da Dívida que trava o Brasil.

Ah, deputado, como o presidente da Câmara, Hugo Motta (Rep-PB), que tanto cobram cortes de gastos, poderiam fazer o dever de casa: já foram empenhados em 2025, até 12 de junho, R$ 8 bilhões para a Câmara, R$ 1,1 bilhão a mais que no mesmo período de 2024. O Senado, ao menos, viu leve redução (de R$ 5,5 bilhões para R$ 5,4 bilhões em 2025).

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Por que acordamos por volta das 3h da manhã e ficamos remoendo nossos medos e falhas?

Quando acordo por volta das 3h da manhã, costumo começar a implicar comigo mesma. E sei que não sou a única. Uma amiga minha chama esses pensamentos das 3h da manhã de “pensamentos arame farpado”, porque você pode ficar preso neles.

Os pensamentos costumam ser angustiantes e punitivos. O mais impressionante é que essas preocupações evaporam com a luz do dia, provando que o pensamento das 3h da manhã era completamente irracional e improdutivo.

Na verdade, acordamos muitas vezes durante a noite, e o sono leve é mais comum na segunda metade da noite. Quando o sono vai bem, não temos consciência desses despertares. Mas, com um pouco de estresse, há uma boa chance de que o despertar se torne um estado de plena consciência.

Não é surpresa que haja evidências de que a pandemia foi um fator de estresse que atrapalhou o sono. Então, se você está passando por despertares às 3h da manhã, com certeza não está sozinho.

O estresse também afeta o sono na insônia, quando as pessoas se tornam hiperalertas ao fato de estarem acordadas.

A preocupação de estar acordado quando “deveria” estar dormindo pode fazer com que a pessoa se jogue num estado ansioso de vigília sempre que passa por uma fase de sono leve.


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Datafolha: 67% rejeitam candidatura de Bolsonaro e 66% creem em reeleição de Lula

Mais da metade dos brasileiros acredita que Jair Bolsonaro (PL) deveria desistir de uma eventual candidatura à Presidência em 2026. De acordo com pesquisa Datafolha, 67% dos entrevistados se posicionaram contra a tentativa do ex-presidente de voltar ao Palácio do Planalto, mesmo ele estando inelegível até 2030.

Já 29% defendem que Bolsonaro mantenha sua campanha, enquanto 4% não souberam ou preferiram não responder.

O levantamento foi feito de forma presencial com 2.004 eleitores com 16 anos ou mais, em 136 cidades do País, entre os dias 10 e 11 de junho. A margem de erro é de dois pontos porcentuais, para mais ou para menos.

Os segmentos que mais demonstram apoio a uma eventual candidatura de Bolsonaro incluem pessoas com renda entre cinco e dez salários mínimos (42%), evangélicos (40%) e residentes da região Sul (37%).

Por outro lado, a rejeição ao nome é mais expressiva entre os eleitores com menor nível de escolaridade e os moradores do Nordeste, ambos com 73%. Também lideram a resistência os que têm renda mais baixa (72%), além das mulheres e dos jovens, grupos em que a rejeição chega a 70%.



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Você Sabia?

O Brasil registrou, em 2024, 9,1 milhões de pessoas com 15 anos ou mais que não sabem ler nem escrever, ou seja, um a cada 20 brasileiros não sabe ler ou escrever. 

Os dados são da Pnad Contínua Educação 2024, divulgada hoje pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).




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Secretários municipais menos técnicos e mais politicos na CAPITAL do DINHEIRO

O prefeito Aurélio Goiano (Avante) e seus secretários técnicos precisam ser políticos. No caso, eles tem que saber dialogar e cooperar com o outro, em particular, com parlamentares e eleitores. O técnico que exerce a função pública nos poderes Legislativo e Executivo também. Não existe diferença entre o técnico e o político no exercício da atividade pública.

Qualquer pessoa que conquista um mandato tem algum mérito político. É claro que existem políticos que têm méritos políticos exacerbados. Suponho que o chefe do Executivo sabe que precisa oferecer espaços aos membros da Casa de Oráculos para adquirir condições de governabilidade, ou seja, realizar bom governo com técnicos ou políticos.

O prefeito Aurélio Goiano deve saber que para a condução do governo sem sobressaltos é necessário que o técnico-secretário tenha competência (dimensão técnica) e política (habilidade política). O que se ver nesse governo são secretários técnicos batendo de frente com sindicatos, secretários querendo ser pop estar e influencer ai não rola.

Percebi nesses seis meses que existem as secretarias com porteiras fechadas. Elas tendem a ceder espaço a apenas uma força política. E existe a secretaria com porteira aberta, a qual está à disposição de várias forças políticas. Essas são políticas.

A essência da política é a cooperação, o diálogo e a troca de apoio por espaços. Na relação política, os sábios políticos sabem que o interesse público deve estar, em algum grau, acima do interesse privado. Pois é a contemplação do interesse público que trará popularidade para os governos. Níveis de patrimonialismo existirão na máquina pública. O excesso dele dinamita a eficiência estatal. 

O bem-sucedido governante é aquele que pratica a política limitando os efeitos negativos advindos dela.

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Lula entra em campo para tentar aprovar MP do IOF

Com o governo nas cordas, Lula entrou em campo ontem disparando ligações para senadores e deputados influentes (a começar por Hugo Motta) para tentar um mínimo de consenso para a MP que recalibra a elevação nas alíquotas do IOF. A propósito, a crise do IOF completa duas semanas hoje.

Lula tem sido acusado nos bastidores, inclusive por aliados, de estar alheio a essa nova crise. Mas o fato é que  o presidente trabalhou ontem para tentar virar um jogo que se mostra difícil. 

O PP e o União Brasil fecharam questão: não aceitam aumentos de impostos, rejeitam a MP tal qual foi apresentada. Ainda assim, por decisão de Lula, o governo publicou nesta quarta-feira a media provisória com as mudanças na tributação de aplicações financeiras e com o aumento da taxação de alguns setores.

O PP e o União, contudo, "não fecharam a porta para um entendimento", nas palavrar de um líder do Centrão:

—  Mas se o governo não trouxer soluções que  passem por corte de despesas, não vai conseguir passar nada no Congresso.



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Para fugir da cadeia, Bolsonaro assume fama de covarde e desequilibrado

Jair Bolsonaro estava visivelmente desconfortável, sentado no banco dos réus, diante de um Alexandre de Moraes de poucas palavras no segundo dia de interrogatório dos acusados da trama golpista na Primeira Turma do STF.

Parecia desconcertado por não poder exibir, por ordem de Moraes, uma série de vídeos que preparou na ocasião. Foi como ensaiar os passos de uma dança sem música. Distante da versão bravateira, que berra e xinga, o ex-presidente tentou manter a calma enquanto ostentava na lapela do blazer, por ironia, a medalha do Pacificador, entregue a ele em 2018 pelo Exército.

Quem esperava um confronto de capa e espada ficou decepcionado. Moraes fez as perguntas que precisava e deu campo para Bolsonaro jogar. Quando percebeu, o ex-presidente relaxou e já falava como se estivesse na Vivendas da Barra. Muitas vezes, como tantas vezes, falou nada com nada.

O ex-presidente negou (quase) todas as acusações apontadas na denúncia da PGR. Não, ele não tramou contra as eleições, não discutiu golpe de Estado, não editou minuta golpista, não defendeu prisão de ministros do Supremo, não ouviu ninguém colocar as tropas à disposição, nem ouviu ameaça de voz de prisão de qualquer general - já que nenhum absurdo foi colocado à mesa.


* *Matheus Pichonelli é jornalista e cientista social, com passagens por Folha de S.Paulo, iG, Carta Capital, Yahoo!, Intercept Brasil e UOL, além de colaborações para a revista Piauí e o jornal O Globo. Atualmente é roteirista do ICL Notícias

Frase do Dia

"Estamos praticamente no meio do ano e nenhuma emenda nossa chegou a ser empenhada ou paga. Então, eu tenho cobrado nesse sentido, mas sem fazer condicionantes até porque até aqui, até esse momento, o Congresso foi extremamente colaborativo e correto com aquilo que chegou do governo em nossas casas".

Hugo Motta (Republicanos-PB), presidente da Câmara dos Deputados.



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Arnaldo: Luiz Henrique se sabotou na Rússia, e Gerson pode repetir o erro

A possível saída de Gerson para o Zenit, da Rússia, pode significar uma autossabotagem do jogador, alertou o colunista Arnaldo Ribeiro no UOL News Esporte desta terça (10).

Arnaldo comparou a situação de Gerson à de Luiz Henrique, ex-Botafogo, que deixou de ser convocado para a seleção brasileira desde que foi para o Zenit.

Não me parece ser razoável, até porque o Gerson tem bastante concorrência. Talvez seja o setor onde o Brasil tenha mais jogadores atuando em bom nível na Europa.

É curiosamente a mesma situação do Luiz Henrique, que talvez tenha o maior número de concorrentes — o Estêvão joga por ali, Antony joga por ali, o Raphinha pode jogar por ali, o Rodrygo pode jogar por ali.

O Luiz Henrique quando sai daqui e vai jogar na Rússia, ele automaticamente está se sabotando. É muito pouco provável que ele volte a jogar na seleção brasileira até a Copa do Mundo, e o mesmo pode acontecer com o Gerson se ele sair do Flamengo para jogar no Zenit agora. Arnaldo Ribeiro.

Devido à guerra entre Rússia e Ucrânia, os clubes russos estão alijados dos torneios europeus. Em 2025, por exemplo, o Zenit jogou apenas 16 partidas — todas por competições domésticas.



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