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Frase do Dia
Governo Lula libera R$ 1,6 bilhão em emendas e verbas 'extras'
Vendas em bares e restaurantes cresceram 1% em maio
Para o presidente da Abrasel, Paulo Solmucci, o resultado de maio veio dentro do esperado, impulsionado por uma das datas mais relevantes para o setor.
“O mês correspondeu às nossas expectativas, especialmente pelo forte movimento no Dia das Mães, que ajudou a reverter parte do desempenho negativo observado em abril”, afirma.
Para Matheus Calvelli, cientista de dados e pesquisador da Stone, “embora o desempenho de maio ainda esteja abaixo do registrado no ano passado, observamos sinais de estabilização no setor de bares e restaurantes. A retomada do mercado de trabalho, com a queda na taxa de desemprego e a geração de empregos formais, contribui positivamente para a confiança e o consumo das famílias. Além disso, a inflação, apesar de ainda elevada, veio abaixo das expectativas e mostra sinais de desaceleração, especialmente no segmento de serviços – fator que impacta diretamente o setor.”
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Inadimplência atinge 77 milhões de brasileiros, segundo Serasa
Do total de inadimplentes, cerca de 35 milhões possuem dívidas em bancos, sendo que 11 milhões mantêm dívidas em atraso apenas com essas instituições financeiras, de acordo com o Mapa da Inadimplência do último mês de maio, publicado, ontem, pelo Serasa. Segundo esses dados, há mais de 65 milhões de dívidas em atraso no país relacionadas somente aos bancos. No Distrito Federal já há 1.396.029 de inadimplentes.
A pesquisa mostra que o segmento de bancos e cartões respondeu por 27,8% de todas as dívidas que ficaram atrasadas no país em maio. É o segmento que lidera a estatística, em relação a outras modalidades. Além desse grupo, também se destacaram como principais "vilões" da inadimplência no país nesse período, as contas de água e luz (20,3%), as instituições financeiras (19,3%) e os serviços (11,9%).
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Governo Lula sofre dura derrota na crise do IOF
A Câmara aprovou, por 346 votos a favor e 97 contra, a urgência do Projeto de Decreto Legislativo (PDL), cujo objetivo é anular o decreto editado pelo governo que elevou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre transações de câmbio. Com isso, o texto ganha prioridade na tramitação e pode ser analisado diretamente no plenário, sem passar pelas comissões temáticas.
O decreto que prevê o aumento do IOF foi anunciado em maio pela Fazenda. Após a repercussão negativa, o governo recuou em parte das medidas e apresentou um novo pacote fiscal, que também desagradou o Congresso.
Antes da aprovação da urgência, Motta tinha mandado um alerta ao governo, de que o Parlamento não aceitará mais medidas de ajuste fiscal baseadas apenas no aumento de impostos. Segundo ele, há um sentimento claro, majoritário e consolidado na Câmara contra a estratégia do governo de ampliar a arrecadação sem apresentar uma agenda concreta de corte de despesas. "Há um esgotamento de medidas que vêm a procurar aumentar a arrecadação exclusivamente com o aumento de impostos. O governo é sabedor dessa insatisfação", declarou.
O parlamentar ressaltou que essa não é uma pauta isolada da oposição, mas um desconforto generalizado em diversos partidos da Casa. A votação da urgência, conforme destacou, é demonstração clara de que o Parlamento não concorda em ser chamado a votar sucessivos aumentos de tributos como solução isolada para os desafios fiscais do país. "A Câmara seguirá nessa agenda, defendendo o que é bom para o Brasil", frisou.
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Frase do Dia
Você Sabia?
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Chega de gastança!
O valor empenhado para a Dívida Pública supera em quase R$ 500 bilhões as somas do orçamento empenhado dos ministérios da Saúde (R$ 111,6 bilhões), da Previdência Social (R$ 621,3 bilhões) e da Educação (R$ 143,9 bilhões).
O presidente Lula afirmou na quinta-feira, 12 que não foi eleito “para beneficiar rico”, mas infelizmente é o que todos os governos vêm fazendo desde sempre neste País – ainda que com honrosas exceções. Apesar de os 4 governos do PT terem elevado o salário mínimo e reduzido a pobreza muito mais que os outros governos pós-redemocratização, não desmontou o Sistema da Dívida que trava o Brasil.
Ah, deputado, como o presidente da Câmara, Hugo Motta (Rep-PB), que tanto cobram cortes de gastos, poderiam fazer o dever de casa: já foram empenhados em 2025, até 12 de junho, R$ 8 bilhões para a Câmara, R$ 1,1 bilhão a mais que no mesmo período de 2024. O Senado, ao menos, viu leve redução (de R$ 5,5 bilhões para R$ 5,4 bilhões em 2025).
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Por que acordamos por volta das 3h da manhã e ficamos remoendo nossos medos e falhas?
Datafolha: 67% rejeitam candidatura de Bolsonaro e 66% creem em reeleição de Lula
Já 29% defendem que Bolsonaro mantenha sua campanha, enquanto 4% não souberam ou preferiram não responder.
O levantamento foi feito de forma presencial com 2.004 eleitores com 16 anos ou mais, em 136 cidades do País, entre os dias 10 e 11 de junho. A margem de erro é de dois pontos porcentuais, para mais ou para menos.
Os segmentos que mais demonstram apoio a uma eventual candidatura de Bolsonaro incluem pessoas com renda entre cinco e dez salários mínimos (42%), evangélicos (40%) e residentes da região Sul (37%).
Por outro lado, a rejeição ao nome é mais expressiva entre os eleitores com menor nível de escolaridade e os moradores do Nordeste, ambos com 73%. Também lideram a resistência os que têm renda mais baixa (72%), além das mulheres e dos jovens, grupos em que a rejeição chega a 70%.
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Você Sabia?
Secretários municipais menos técnicos e mais politicos na CAPITAL do DINHEIRO
Qualquer pessoa que conquista um mandato tem algum mérito político. É claro que existem políticos que têm méritos políticos exacerbados. Suponho que o chefe do Executivo sabe que precisa oferecer espaços aos membros da Casa de Oráculos para adquirir condições de governabilidade, ou seja, realizar bom governo com técnicos ou políticos.
O prefeito Aurélio Goiano deve saber que para a condução do governo sem sobressaltos é necessário que o técnico-secretário tenha competência (dimensão técnica) e política (habilidade política). O que se ver nesse governo são secretários técnicos batendo de frente com sindicatos, secretários querendo ser pop estar e influencer ai não rola.
Percebi nesses seis meses que existem as secretarias com porteiras fechadas. Elas tendem a ceder espaço a apenas uma força política. E existe a secretaria com porteira aberta, a qual está à disposição de várias forças políticas. Essas são políticas.
A essência da política é a cooperação, o diálogo e a troca de apoio por espaços. Na relação política, os sábios políticos sabem que o interesse público deve estar, em algum grau, acima do interesse privado. Pois é a contemplação do interesse público que trará popularidade para os governos. Níveis de patrimonialismo existirão na máquina pública. O excesso dele dinamita a eficiência estatal.
O bem-sucedido governante é aquele que pratica a política limitando os efeitos negativos advindos dela.
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Lula entra em campo para tentar aprovar MP do IOF
Para fugir da cadeia, Bolsonaro assume fama de covarde e desequilibrado
Frase do Dia
Hugo Motta (Republicanos-PB), presidente da Câmara dos Deputados.
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Arnaldo: Luiz Henrique se sabotou na Rússia, e Gerson pode repetir o erro
Arnaldo comparou a situação de Gerson à de Luiz Henrique, ex-Botafogo, que deixou de ser convocado para a seleção brasileira desde que foi para o Zenit.
Não me parece ser razoável, até porque o Gerson tem bastante concorrência. Talvez seja o setor onde o Brasil tenha mais jogadores atuando em bom nível na Europa.
É curiosamente a mesma situação do Luiz Henrique, que talvez tenha o maior número de concorrentes — o Estêvão joga por ali, Antony joga por ali, o Raphinha pode jogar por ali, o Rodrygo pode jogar por ali.
O Luiz Henrique quando sai daqui e vai jogar na Rússia, ele automaticamente está se sabotando. É muito pouco provável que ele volte a jogar na seleção brasileira até a Copa do Mundo, e o mesmo pode acontecer com o Gerson se ele sair do Flamengo para jogar no Zenit agora. Arnaldo Ribeiro.
Devido à guerra entre Rússia e Ucrânia, os clubes russos estão alijados dos torneios europeus. Em 2025, por exemplo, o Zenit jogou apenas 16 partidas — todas por competições domésticas.
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