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O que o Pix revela sobre os novos hábitos de consumo do brasileiro?
As transformações tecnológicas e culturais têm moldado de forma acelerada a experiência de compra no Brasil. Se antes a relação entre consumidor e empresa estava centrada apenas na qualidade do produto ou serviço, hoje ela passa também pela forma como o pagamento é realizado. O Pix se tornou um divisor de águas nesse cenário, revelando novos hábitos de consumo e influenciando diretamente a jornada do cliente.
Desde seu lançamento, o Pix conquistou milhões de brasileiros e tornou-se rapidamente um dos meios de pagamento mais utilizados do país. Sua proposta de transferências instantâneas, disponíveis 24 horas por dia, todos os dias da semana, atendeu a uma demanda crescente por agilidade e conveniência. Não se trata apenas de velocidade, mas de liberdade. O consumidor percebeu que pode pagar em segundos, sem barreiras de horário ou de instituição financeira, e isso transformou sua expectativa em relação a toda a experiência de compra.
O Pix é um espelho da sociedade brasileira em transformação. Ele mostra um consumidor mais conectado, mais exigente e mais atento às soluções que lhe proporcionam autonomia. Nesse contexto, investir em tecnologias que unam eficiência e confiança não é apenas acompanhar tendências, mas garantir a sustentabilidade dos negócios e a satisfação genuína de quem está no centro de tudo: o cliente.
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Senado mostra que a Câmara beija a morte a troco de nada
Hugo Motta, chefe da Câmara, chamou blindagem de "prerrogativa". Alessandro Vieira, relator da emenda no Senado, traduziu para o idioma da rua: "É uma PEC desenhada para proteger bandido. O interesse público exige rejeição."
Os deputados brincaram com a paciência alheia como quem brinca de roleta russa. Estavam tão convictos de que a aversão da opinião pública no Brasil é uma arma completamente descarregada que incluíram na brincadeira a anistia de Bolsonaro.
O ronco do asfalto mostrou que os deputados beijaram a morte. A desautorização dos senadores revela que fizeram isso a troco de nada. Continuam submetidos à Justiça. O Supremo demora a condenar. Mas o tribunal das urnas dará seus veredictos em 2026.
Jozias de Souza - colunista da UOL
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PEC da Blindagem é enterrada por unanimidade
Foram 26 votos contra a proposta e nenhum a favor. Com a votação unânime, o regimento determina que a proposta seja arquivada. A PEC foi encaminhada para a Secretaria-Geral da Mesa, e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), deve arquivar após abrir a sessão. Na Câmara, o projeto foi aprovado em dois turnos com forte adesão do centrão e da direita.
Relator da PEC, Alessandro Vieira (MDB-SE) atuou para derrubar a proposta. Em seu discurso na CCJ, o senador afirmou que o projeto incentiva a impunidade e abre as portas do Poder Legislativo para criminosos.
A população brasileira teve papel importante para os senadores enterassem de vez a PEC da Bandidagem como muitos estavam chamando.
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A inesquecível Alepa itinerante na CAPITAL do DINHEIRO
A CAPITAL do DINHEIRO durante a manhã e a tarde da terça-feira, 23, sediou na Casa de Oráculos recebeu a audiência pública que abriu a programação do projeto Alepa Itinerante – edição COP30. Na teoria o encontro reuniu deputados estaduais, vereadores de municípios vizinhos, lideranças indígenas, representantes de movimentos sociais, entidades de classe e moradores para expor demandas da região de Carajás e propor encaminhamentos ao Legislativo estadual.
O que era para ser um evento focado no que o tema propõe, pasmem, na prática aconteceu de tudo e um pouquinho mais sobre a política da CAPITAL do DINHEIRO começando pelo deputado estadual Rogério Barra que detonou o prefeito Aurélio Goiano.
Depois veio o embate dos deputados Braz e Wescley Tomaz sobre emendas parlamentares onde o deputado chamou o Braz para injetar R$ 1 milhão para a saúde. Foi na hora que o deputado Braz disse que o nobre Wescley tinha votado o Projeto que tirava das contas da CAPITAL do DINHEIRO, o valor de R$ 500 milhões. As vaias dos participantes da audiência conta o deputado Wescley eram gritantes.
Essa sessão, ou audiência pública será inesquecível tanto para deputados, prefeito e vereadores devido ao embate de olho nas eleições 2026.
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STF forma maioria para limitar à Corte o poder de autorizar buscas no Congresso
O Supremo Tribunal Federal (STF) formou, nesta segunda-feira (22/9), maioria para limitar exclusivamente à Corte a função de autorizar operações de busca e apreensão em qualquer local que seja administrado pelo Congresso Nacional, como imóveis funcionais de parlamentares. O placar está 6x0.
Durante o julgamento, os ministros rejeitaram, ainda, a necessidade de aval dos presidentes da Câmara dos Deputados — atualmente, Hugo Motta (Republicanos-PB) — e do Senado Federal — Davi Alcolumbre (União-AP) — para que mandados sejam cumpridos dentro das Casas.
Segundo o relator da ação na Suprema Corte, é de competência exclusiva do STF a supervisão de investigações criminais contra pessoas com foro especial. Zanin defendeu que buscas em locais sob administração do Legislativo interferem, mesmo que indiretamente, no exercício de suas funções, ainda que um parlamentar não seja alvo direto da apuração.
A decisão do Supremo se dá em meio a um acirramento entre a relação dos Poderes Judiciário e Legislativo, com a Câmara aprovando projetos como a proposta de emenda à Constituição (PEC) da Blindagem, que, no caso de um parlamentar cometer algum crime, restringe ao Congresso o poder de decidir se será ou não investigado.
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Frase do Dia
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