A Câmara acabou pautando o tema antes e aprovou a tramitação em regime de urgência de uma proposta que agora está empacada. O comandante da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), não quer repetir o erro de pautar um projeto que o desgaste sem garantia de que o Senado dará seguimento.
O impasse não é de fácil solução. No caso da tramitação de projetos de lei, a ordem dos fatores altera o produto. A Casa que primeiro vota uma proposta fica com a palavra final sobre ela. Ou seja: se o chamado PL da dosimetria fosse votado primeiro no Senado, a Câmara revisaria e faria mudanças, mas o texto voltaria à mão dos senadores para a palavra final.
No caso, Alcolumbre não tem segurança do que seria, no fim, votado e aprovado pelos deputados. Aliados do senador dizem que ele ainda não reabriu de todo os canais de comunicação com Motta. E que, sem um acordo muito claro entre ambos, nada vai andar.
Vida que segue...
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