A permissão ocorre pouco antes da Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), em Belém, motivando protestos de ambientalistas e de representantes da sociedade civil devido à exploração de petróleo na região amazônica, em áreas com fauna e flora marítimas singulares que poderiam sofrer impactos da indústria petrolífera.
Em comunicado ao mercado, a companhia afirmou que a perfuração está prevista para ser iniciada “imediatamente”, com a duração estimada de cinco meses, e visa obter mais informações geológicas e avaliar se há petróleo e gás na área com escala econômica.
O setor petrolífero acredita que há um potencial significativo para a descoberta de grandes reservas de petróleo e gás na Foz do Amazonas, com base em descobertas importantes em regiões geologicamente semelhantes no Suriname e na Guiana por petroleiras como a ExxonMobil.
Entretanto, há resistência por parte de segmentos da sociedade e de parte do próprio governo, devido aos riscos socioambientais associados à exploração.
“Lula acaba de enterrar sua pretensão de ser líder climático no fundo do oceano na Foz do Amazonas. O governo será devidamente processado por isso nos próximos dias”, disse Araújo, em nota.
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