Foi o primeiro diálogo oficial entre os dois desde que os EUA aplicaram uma tarifa sobre a importação de produtos brasileiros. Na carta em que anunciou a medida, Trump citou como um dos motivos o julgamento de Bolsonaro pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Para o Planalto, a ausência de Bolsonaro como elemento das negociações sugere que o ex-presidente está, neste momento, escanteado das negociações entre Brasil e EUA sobre o tarifaço.
Entre aliados de Bolsonaro, o clima é de derrota. Eles admitem que o telefonema reforça aquilo que já percebiam: que Eduardo e Paulo Figueiredo não têm monopólio de interlocução com a Casa Branca.
Isso já havia começado a ruir quando Trump disse, na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), que teve uma química com Lula.
A esperança, agora, é que o ex-presidente consiga algum aceno de Trump como forma de reforçar a ligação ideológica entre os dois.
Vida que segue...
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