No último dia 24, em entrevista ao jornal inglês The Telegraph, ela declarou: “Eu me levantarei como uma leoa para defender nossos valores conservadores, a verdade e a justiça. Se, para cumprir a vontade de Deus, for necessário assumir uma candidatura política, estarei pronta para fazer o que Ele me pedir.”
Antes, quem falava por Deus sobre assuntos políticos aos ouvidos de Michelle era Bolsonaro, e ela se limitava a cumprir às suas ordens. Uma vez que o marido se tornou um anjo decaído, expulso do Paraíso e condenado às trevas, Michelle passou a dispensar a intermediação de Bolsonaro entre ela e Deus. Afoita, a moça!
Resultado: Bolsonaro, desautorizado por ela como porta-voz de Deus, deu-lhe um tranco e obrigou-a a dar o dito pelo não dito. Se ele, tantas vezes em sua vida, já recuou do que disse, por que não Michelle, e pelo menos uma vez? Então, Michelle, ontem, negou, sem negar completamente, que aspire a qualquer cargo político.
Negou ao dizer em uma reunião de mulheres em Rondônia:
“Vamos trabalhar para reeleger o nosso presidente Jair Messias Bolsonaro. Eu não quero ser presidente, não. Eu quero ser primeira-dama”.
O Deus da Bíblia é amor, não vingança. Não é possível que Michelle, uma evangélica exemplar, ignore isso. Soberba é pecado.
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