Renan Calheiros (MDB-AL) chegou a punir, como presidente de seu partido, os dois deputados de Alagoas que votaram pelo texto --um deles é inclusive líder da sigla na Câmara, Isnaldo Bulhões (MDB-AL).
Num discurso duro da tribuna do Senado, Renan tratou a PEC como "um divórcio litigioso do interesse nacional".
"Se esta PEC avançar, o que não acredito, o Parlamento será o refúgio de narcotraficantes, contrabandistas, terroristas, chefes do crime organizado, de líderes de facções e outros deliquentes. Grupos que, com algum poder financeiro, buscarão mandatos populares para se esquivar da Justiça. O Congresso será um covil de malfeitores. Qual será o próximo passo? Legalizar as milícias?", indagou.
Tudo isso posto, os aliados do governo na Casa já dão esta batalha como vencida.
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