Já segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), apontou que a inadimplência chegou a 30,4% das famílias brasileiras em agosto de 2025, o maior patamar da série histórica iniciada em 2010. O percentual de famílias que não têm condições de quitar suas dívidas atrasadas também subiu, atingindo 12,8% – o maior índice desde dezembro de 2024.
“No mesmo sentido, o endividamento seguiu sua trajetória ascendente pelo sétimo mês consecutivo, alcançando 78,8% dos lares – o maior índice desde novembro de 2022. Apesar disso, houve melhora na percepção subjetiva dos consumidores: o percentual dos que se consideram ‘muito endividados’ caiu para 15,4%, enquanto aumentou o grupo ‘mais ou menos endividado’ (29,9%)”, diz o levantamento.
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