O nome favorito do grupo é o do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos). A família Bolsonaro não quer perder o controle e a influência nessa definição. E, no início de setembro, Valdemar disse ao Estúdio i, da GloboNews, que iria apoiar "o candidato que o presidente Bolsonaro indicar, mesmo que seja alguém da família Bolsonaro", inclusive Eduardo, um dos nomes cogitados pelo grupo.
O que preocupa o Centrão, entretanto, é que Bolsonaro funciona no próprio ritmo, e dificilmente vai indicar o candidato no tempo que o grupo deseja. O temor é que o ex-presidente deixe essa definição para a última hora, como fez Lula (PT) em 2018, e acabe por obstruir a construção de uma candidatura viável.
Vida que segue...
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